História
Ciente do valor do hoje sei o preço do amanhã. O ontem já virou história, lembrança de um bon-vivant.
O Natal, se é a celebração do nascimento de Jesus, é consequentemente a história de uma família, ou melhor, de várias. O livro de Mateus começa com uma genealogia, porque a história de um homem na verdade é feita de milhares de outras histórias. Ninguém é sozinho por mais que se sinta sozinho. Só somos por causa de outros.
Não posso negar que seria a mulher mais feliz da história, se com você dividisse o resto dos meus dias nesta terra e por toda eternidade.
Vi você fechar a porta
Me trancar num porquê
Me escrever um depois
Pois veja bem que história morta
É que a gente gosta
Finge que não vê
Que estamos à beira de amar
Uma História de Natal
[Jesus] se fez sem reputação, assumindo a forma de servo. -
Filipenses 2: 7
Escritura de hoje : Filipenses 2: 5-8
"Suponha que houvesse um rei que amava uma donzela humilde", começa uma parábola do filósofo dinamarquês Sören Kierkegaard (1813-1855). Como ele pôde declarar seu amor por ela? Ela poderia responder por medo ou coerção, mas ele queria que ela o amasse por si mesmo.
Então, o rei, convencido de que não poderia aparecer como rei sem esmagar a liberdade de quem amava, resolveu descer. Desceu do trono, tirou as vestes reais e se envolveu em uma capa surrada. Não era um mero disfarce, mas uma nova identidade. Ele assumiu a vida de um servo para ganhar a mão da jovem.
Que aposta! Ela pode amá-lo ou desprezá-lo e mandá-lo embora, e ele perderia o amor para sempre! Mas essa é uma imagem da escolha que Deus deu à humanidade e, é claro, é disso que se trata a parábola.
Nosso Senhor se humilhou em um esforço para conquistar nosso amor. “Cristo Jesus, que, estando na forma de Deus, não considerou assalto igual a Deus, mas não se fez reputação” (Filipenses 2: 5-7). Essa é a história do Natal: Deus na manjedoura; Deus encontrou de uma forma que ninguém poderia temer.
Agora, a pergunta é a seguinte: Vamos amá-lo ou desprezá-lo e mandá-lo embora?
Refletir e orar
Convide-O neste Natal,
este Salvador de cima;
O presente que Ele procura, você não precisa embrulhar -
Ele só quer o seu amor. - Berg
Deus fez Seu lar conosco, para que pudéssemos morar com Deus. David H. Roper
Olhando logo cedo, depois do almoço, o pedacinho de um programa contando a historia de determinado cantor sertanejo, com musica de fundo triste e tudo pra gente chorar de vez, o apresentado disse que ele sofreu Bullying na infância, que antigamente não tinha nome, era humilhação mesmo. Lembrei de um episódio acontecido quando eu era menino, de dois Ricardos, colegas de sala, que numa ocasião, na ausência da professora que teve de ir ao banheiro, resolveram mexer com Madalena, usando termos pejorativo (apelidos), brincadeiras de mau gosto, como se diz, seguida da risadagem dos outros. Pois bem, daqui a pouco Madalena, fustigada ao extremo, desesperou-se e, aos prantos, pegou a garrafinha de suco, que levava pro lanche, e tentando acertar eles, num dado momento a tampa abriu e o liquido saiu e molhou o quadro negro (não sei por que negro se o quadro era sempre verde). Aconteceu que na hora a professora ia chegando e parou na porta e perguntou a ela porque fez aquilo... Madalena se queixou dos Ricardos. A professora em vez de repreender os dois chamou foi a atenção dela, unicamente, e disse que ela é que não sabia "brincar". E mandou-a pegar um balde com sabão e lavar o quadro imediatamente. E assim, Madalena, fez, choramingando, sob a vista de todos. Quer dizer, sofreu Bullying dos Ricardos e da professora (um deles inclusive conhecido também por “careca”, condição essa de nascença, sem um fio de cabelo na cabeça, vai ver que aproveitou e descontou). Não achei certo isso, fiquei com muita pena dela. Era a mentalidade na época, cultural.
"Eu fico te olhando"
Eu fico olhando para trás…
… e vejo a nossa história.
Eu vejo os nossos beijos.
Eu vejo os nossos toques.
E então!
Porque eles…
... não acontecem mais?
Eu fico olhando para o mar…
… e sinto a maresia.
Leve…
… transparente e suave…
… soprando o seu perfume.
Eu fico parado…
… imóvel.
E sinto que o vento!
Está trazendo a tua voz.
Eu fico viajando em sonhos…
… te desenhando dentro de mim.
E quer saber?
É tudo muito real.
Eu sinto que tudo…
… realmente é amor.
E sinto!
Que ele forte…
… sem fronteiras.
Sem nada…
… nada de obstáculos.
Eu fico olhando entre as estrelas.
E percebo que elas…
… não brilham tanto o quanto você.
Eu fico preso…
… e perdido em horizontes intermináveis.
E sinto que o meu amor…
… ele precisa do teu amor.
Amor!
Você consegue entender???
Admilson
24/09/2019
No fim da história,
O que realmente queremos,
É morrer,
Chegar no céu,
Puxar uma cadeira,
Esfregar as mãos,
Dar um sussurro de alivio,
E contar toda a nossa história,
Em detalhes, lentamente.
As verdadeiras líderes de movimentos femininos na história, não precisaram em momento algum mostrar o corpo, tatuar a pele, agredir patrimônios públicos... Estavam mais interessadas em se empoderar de conhecimento, eram jornalistas, escritoras, médicas, poetistas, professoras... Essas eram suas armas.
Hoje temos atrizes/artistas globais "empoderadas" de futilidades levantando uma bandeira na tentativa de nos convencer de que lutam por igualdade de gênero, que representam o movimento "feminista". Analisem as letras de suas músicas, seus perfis sociais, analisem suas formações, ANALISEM AS ARMAS QUE USAM. Lamento por mulheres de verdade terem dado a cara pra bater lá atrás para que mulheres como as que se levantam hoje envergonhem o direito de fala que elas conquistaram sem mídia a seu favor, apenas com a garra e valor que realmente a mulher possuí.
Texto : Ana Camila N. Wislocki
Para muitos de nós a história aceita não é necessariamente a verdadeira, mas aquela que fundamente as nossas crenças.
Cada espinho, uma história.
Cada cor, uma vanglória.
Cada detalhe, um sentido.
Cada flor, um amor.
Cada fruto, um sabor.
Cada tempo, vivido.
Viva o tudo.
Viva contudo.
Nossa vida é como uma flor,
Cada pétala traz uma história, um segredo ou amor.
Existe ervas daninhas,
existe beija-flor.
A vida é frágil, a vida é séria,
Mas é linda como uma flor.
O GESTOR
Com essa historia de crise lembrei agora, anos atrás, quando trabalhava numa repartição publica, agora extinta, na ocasião tava acontecendo um lance com os ares-condicionados, que quebravam e não voltavam mais, ficavam empilhados na oficina por falta de peças, o negocio era rezar pra que não quebrasse, pois senão ficaria só com a ventilação natural soprada do buraco na parede onde antes ele ocupava, ou abrindo as janelas, também mantendo a porta aberta e suando o resto do dia. O gestor da empresa, da época, o presidente, teve que se afastar para disputar o cargo de deputado estadual e deixou em seu lugar para terminar os dois anos restante dos quatro que duravam, um amigo, pra tapar o buraco, quebrar o galho. Ai antes de o homem chegar começou os sensacionalistas de plantão, já é de praxe, a "rádio corredor", a espalhar de onde o homem tinha vindo soltaram até fogos quando ele saiu, imagine que perigo, a peça que vinha, pobre da gente. Mas, o temível homem chegou. A primeira coisa que ele fez, mesmo dia, na hora do almoço, foi almoçar com a gente no refeitório, entrando na fila e tudo, de bandeja como fosse peão, a turma ficou assim... estupefata...Onde já se viu?! A primeira vez... Um doutor almoçando aqui! " - A comida da mulher dele... " Um gracejou ao meu lado, "pra preferir almoçar aqui.. ". É, porque "Os dotô" vão almoçar em casa e voltam mais tarde. Esse inovou. Após o almoço em sua sala, ele perguntou, estranhando, pelos ares-condicionados do refeitório, almoçou no calor, já tinham até tapado a abertura, disseram que tavam na oficina por falta de peças para repósição, não tinha dinheiro pra comprar. Ele mandou chamar um funcionário e incumbiu de anotar numa prancheta de sala em sala aonde tava faltando ar-condicionado, na outra semana, chegou um caminhão baú com ar condicionado tudo novo, da marca Cônsul, lembro bem, branco gelo, os defeituosos foram jogados fora . E tem mais, na época estava ocorrendo uma epidemia de cólera, doença da idade media, mas, que tinha voltado, e tudo mundo passou a trazer garrafas Pet com água de casa, adicionadas de algumas gotas de Hipoclorito de Sódio, água sanitária mesmo, pra matar os micróbios da cólera e lavar tudo por dentro, na sala que eu estava na ocasião a gente fez uma vaquinha e comprou um gelágua, e toda semana um caminhão da agua mineral Indaia passava e um o calunga, trazia um garrafão e cada um se coçava e tirava umas moedinhas dos bolsos e comprávamos. O "dotô" soube e determinou, que ninguém mais compraria agua mineral, que ficaria a cargo da empresa, bastando apensas requisitar ao almoxarifado, e cada sala ganhou um gelágua. Tá achando que ele tá fazendo muito? Teve mais, substituiu toda frota da empresa, as latas-velhas que não aguentavam ir daqui pra Petrolina ou mais perto até e ficavam no caminho e mandou os veículos antigos pro leilão. Reformou todos os banheiros da empresa, mandou por chuveiro aonde não tinha, lâmpadas, pintar portas, fez a parte dele. Reativou a Associação Recreativa, a mais de ano fechada, o cupim comendo, e voltou a ter festas na época de São João, de ano novo, de novo. Até a turma que gosta de tomar uma gostava do "dotô": " - O doutor é legal! Gosta de tomar uma com a gente", soube. Depois teve a ideia de fazer uma licitação publica pra mudar o plano de saúde, escolhemos o melhor e mudamos. O "dotô" pegou o trem andando e em dois anos fez o que em quatro o outro não faria, pelo jeito. Não sei de onde ele tirou tanto dinheiro se antes não tinha ao menos para comprar as peças dos ares-condicionados. Não sei que mágica ele fez, só sei que fez, o povo quer ver resultado. Surpreendente esse "dotô", excelente gestor.
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