Hipopotamo com Alma de Anjo
No enlace da alma
Na junção de espírito e corpo
Todo equilíbrio se faz nescessário
Para que em meus olhos encontre voce !
A vitrine reflete a alma de uma menina mulher? Não. Pelo contrário. A menina reflete a alma da vitrine. A menina clama pela vitrine e a vitrine feliz nem precisa ter tanta roupa bonita assim. Basta todo mundo usar ou ter uma moda moderna que faz virar suas cabeças.
Solidão
janela aberta
sala vazia...
pensamentos soltos
alma fria
noite escura
sem magia...
idéia que não quer florescer...
dia que não quer amanhecer...
Quero travessia...
Quero vasculhar o túnel
Da minha alma cheia...
Jogar fora o que não presta,
Plantar flores na minha floresta.
É que às vezes os ouvidos disponíveis não ouvem o silêncio pacificador da nossa alma. Ou por falta de sintonia, ou por desmerecimento. Entender esse descompasso não é fácil, porque a gente sempre deseja “àquela” pessoa nos nossos braços. Mas, fazer o quê se eles preferem outros silêncios? Aguardar o tempo certo das coisas, trilhando outros caminhos.
Lágrimas…
de dor
de medo.
Minha alma está envelhecida,
sofro uma dor
inexplicável
inexpressível
inextinguível
uma dor entre desacreditar
e precisar acreditar,
entre o medo de amar
e o medo de viver só.
A vida sozinha é triste
sem ninguém pra compartilhar
um sorriso
uma lágrima
uma alegria
um tristeza.
Mas com terei alguém?
se tenho medo do amor,
se com o tempo tudo se acaba
tudo se vai.
O que farei?
Como sobreviverei?
É a última volta do ponteiro
É a última volta do ponteiro
A alma já está cansada...
O corpo esgotado por inteiro;
O resto são ruínas desgraçadas.
É o tempo cobrando as migalhas,
Destruindo palácios, castelos, muralhas...
Levando, aos poucos, pedaços;
Deixando apenas cansaços.
E é o tempo que torna a vida perdida,
Que corrói amores, criando feridas,
Dilacerando até mesmo os fortes...
O tempo... acenando a nossa partida;
Fazendo as histórias tornarem esquecidas...
Acabando com tudo no seu rastro de mortes.
Depois do imenso ego ferido,
O moralismo perde a calma
E se enche de ódio até a alma
Como o velho diabo perdido.
É a insensatez a própria vaidade
Que liberta o demônio proibido,
Abrigando no coração, escondido,
O sopro dos moinhos da maldade.
E jorra o ódio como a água na fonte,
Molhando os olhos, franzindo a fronte,
Rosnando planos pelos próprios dentes.
É a liberdade humana e as suas fraquezas
Que dominam as idéias e as suas certezas,
Acabando com a pureza de todas as mentes.
O medo é o maior inimigo da Mulher, do Homem, de tudo. Ele enfraquece a alma, o coração e os sentimentos.
Corrói e destrói é como um vírus que nunca vai para a quarentena.
É o inferno dentro de cada um, é o fogo que queima e que destrói.
Ele é capaz de matar, de fazer perder e de machucar todos que estão a sua volta.
O medo é simples, é condicionado, é perigoso, é medroso, é perfeito, pois ele demonstra a áurea do homem e não tem medo de ser visto aos olhos de quem o conhece.
'' Todo pensador nasce da alma e renascerá da + pura energia da alma, tendo cada vez + a pura sensibilidade de viver continuamente o caminho da sabedoria universal''
O barro se espalha com a água,
O molde da vida!
O fruto da essência,
A água que dá alma e luz,
O barro que molda e fortalece!
Apenas humanos,
Amam, odeiam, e matam em pró do seu beneficio!!!
O amor porém justificam as pessoas, retificam, e mudam!
Homens, apenas homens sendo naturalmentes,
Seres Racionais!
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