Hipocrisia William Shakespeare Amor
“” No auge da minha dor, olhei para o céu
E vi Deus me abençoando antes mesmo de lhe pedir
Nesse momento entendi o que é ser seu filho...””
Em um grito só. Óh! Onde está você para me resgatar, me levar para casa e mudar minha história? Me diz!
Quando saímos em busca de um sapato vermelho
Não adianta virem com o amarelo, verde
Relacionamento é assim também
Se optar pelo amarelo , meus sentimentos
Desesperado na escuridão... procuro sua mão... não te vejo, sinto o vazio da solidão e não te encontro...
“” A rotina de beijos e abraços não cansa
O que mata um relacionamento é a falta de carinho e atenção...””
De todas as coisas essenciais da vida, seu sorriso é a único que ainda não tem música escrita.
E vai continuar sem, que eu não sou desses de sentar e compor melodia.
Mas pode vir, que motivo pra te fazer sorrir eu não vou deixar faltar, torcendo até pra que um dia você ache quem consiga captar a essência e te traduza nos sons que já estão nos meus sonhos faz tempo.
Você não vai fugir mim, porque eu não vou acordar.
O sinônimo não passa de uma utopia, assim como a matéria que só finge não ser energia, é tão nobre e grotesco, derrama-se no vinho que jaz o transparente da alma, é o estranho que traz a saudade de uma canção jamais despertada, mas como é belo, singelo, subalterno, eterno. Zanga-se com o adejar das árvores, que nas folhas mais altivas tem o respirar do tempo memorial da masmorra incorpórea denominada céu, que em marchas brandas e bucólicas é o responsável pelo abrolhar das nuvens, cujo pranto derrama-se nos humanos a banhar a mais sórdida alma. Há como negar tão majestosa efígie?
Os dias não me tem sido doces como deveriam, o amargo que não é do café, me tem feito deixar de sorrir por algum tempo.
A escrita é um acorde da alma, ergue-se em porções
para edificação dos átrios interiores,onde habita
verdadeiramente vida em amor.
Desculpa se as vezes te afasto ou demoro a sentir saudades ou se tenho mil tons do frieza, é que eu estava acostumada com migalhas de amor até te conhecer , com um pouquinho de amor as cada seis meses mais ou menos . Dessa forma eu ia economizando sentimentos , me retraindo , construindo uma armadura para possíveis desilusões . E aí você chegou com esse amor açucarado, com cheiro de outono e sabor de domingo , me cobrindo de amor , um amor tão forte e tão presente sempre que acabo por me perder e confundir , como se eu não soubesse amar , como se eu nunca tivesse sabido amar verdadeiramente antes de você chegar .