Parto e poesia Alegrias que não excluem A dor
Inseto no açude Pro papo do sapo Língua de grude.
No céu pleno de azul flores rosas despontam cor, paz, imensidão...
Ao balanço do vento eucaliptos reverenciam o dia que se vai
uma tarde azul entre galhos da araucária a lua eleva-se
tarde azul, o sol surgiu até os pássaros se aquecem e esquecem do frio !
O amor sempre há de triunfar O ódio é passageiro Não se deixe desanimar.
O gado pastava devagar, ruminando minhas ideias
fotografo nuvens o teu olhar de céu clareia o dia
Olhos nos olhos luar e azul demais chuva de versos
Assopra a brisa versos de amor e flor coração passional
CHOVE DE MANSINHO, NA MANHÃ DE PRIMAVERA: FRIO TROPICAL.
ÁRVORES RADIANTES, SOB O TEMPORAL DE LUZ: JOGO DE CONTRASTES.
verter poesia é, em certa medida, uma forma de terapia.
Felicidade — nem sempre plenitude. Às vezes, ilusão.
pintassilgo! o céu pinta consigo a cor da manhã.
Noite de silêncio uma moça na janela contempla a neblina
tarde de outono o cãozinho esparrama folhas na varanda
o perfume da rosa pousa ao amanhecer os sentidos vibram
na manhã sem sol a neblina invade pintura divina
Ajude-nos a manter vivo este espaço de descoberta e reflexão, onde palavras tocam corações e provocam mudanças reais.