Ha mil Razoes para Nao Amar uma Pessoa

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⁠Não lamentem
o recente
investimento
nas tropas
diante
de tantas
emergências
do povo num
país cercado
por interesses
geopolíticos,
guerrilheiros,
paramilitares
e de grupos
irregulares,
faz sentido
fortalecer
os militares
para que protejam
as pessoas
de todo perigo,
Não se deixem
levar pelo
radicalismo.

O deputado está
desaparecido,
Não é possível
que até agora
este assunto
siga ignorado,
Da mesma
forma não
entendo gente
que trata
o bloqueio
como ele
merecesse
ser negado.

O ativista foi
aprisionado,
As amadas
no Inferno
de cinco letras,
Do início ao fim
por elas e por
quem precisar
de mim ofertarei
os meus poemas.

Nina, Ban Ban,
Thor, Arpa y Oso
cumprem um
castigo que não
lhes é devido,
Eles não têm boca
para reclamar,
E só porquê só
têm focinhos
uns decidiram
arrancá-los
dos seus destinos.

Não sei absolutamente
de mais nada
do General
dos meus poemas,
A única coisa que sei
que é em Fuerte Tiuna
que ele está cumprindo pena.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠A bandeira é
visivelmente
monocromática,
Das crianças
o bloqueio
não tem tido
misericórdia,
E por elas
o poder não
tem dado conta
da prevenção,
Parece ironia:
três oficiais
leais a revolução
torturados
pela revolução,
Prova que não
há nenhum
visível diálogo,
e sim monólogo.

Não se sabe
mais notícias
das amadas
do inocente
General
e do Tenente
Coronel,
Só se sabe
que elas foram
aprisionadas.

Sei que é facil
criticar daqui,
O sol nascente
do Esequibo,
A Mãe anciã
impedida de
ver o filho,
E tem sido
só agonia:
As pessoas
se rendem
por covardia,
discutindo
o inútil entre
si ao invés
de se unirem.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Espero que
não seja
pedir demais:
quero ouvir
a canção
do vento
da liberdade,
Balançando
o samán
e o guayacán,
Para voltar
a descansar
com o meu
coração em paz.

Unida ao povo
na Marcha
do Silêncio,
Na fronteira
entre duas
décadas
por Montevideo
em memória
aos desaparecidos,
Já passaram
um pouco
mais de três,
E não se sabe
nem isso ao certo.

Nada mais sei
do triste destino
do General,
Sobre estes
versos nômades
que ele não
me pediu,
e sequer leu:
Sou responsável
por cada um
que venho neste
tempo escrito;
E vou contando
outras histórias
nas entrelinhas
para distrair
enquanto não
há nada esclarecido.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠O ideal seria
se os filhos
da alta
hierarquia
não fossem
humilhados
pelos erros
dos pais,
Se a proposta
de fato é
viver em paz;
Não é justo
perseguir
os jovens
por aquilo que
nada fizeram,
É preciso
reeducar
o coração se
a intenção é
reerguer a Nação.

Se é verdade
ou mentira,
da poesia
sou o tempo ruim,
embarcação virada
e migrante
desaparecida
por vinte
e nove vezes.

E assim sou
a poética
que circula
livremente
por Fuerte Tiuna
conversando
sobre a tropa
e o povo
até obter
a liberdade
do General
injustamente
capturado,
sou o verbo
de amor saído
da sua boca.

Não sou gato
para ter
sete vidas,
mas sou
gente
para ter
vinte
e nove,
e não
me bastar
até cada
uma delas
serem
encontradas.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Na frente do Palácio
La Moneda
a Guarda Chilena
executou a canção
Alma Llanera,
Não houve como
não se emocionar,
Do General preso
inocente notícia
não consegui
mais escutar,
E estou a buscar.

Há gente no meio
dos escombros
querendo discutir
de uma maneira
que não adianta,
E se insistir
não vai de jeito
nenhum contribuir.

Não que me falte
vontade para
escrever a poesia
do encontro
e da convergência,
No mundo onde
os valores
estão em falência,
Antes disso é
preciso receber
uma demonstração
de coerência,
Enquanto isso
para não deixar
tudo a perder é
preciso ter paciência.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Aprende que não
é nos corredores
e nos subsolos
das ofensas que
você irá proteger
quem lhe interessa
ou derrotar quem
quer que seja;
O quê se fala hoje,
amanhã o Universo
devolverá num eco
mais forte para você.

Aprende a não caluniar,
não ofender e do afeto
de quem está nas suas
mãos não a isolar,
Vê se aprende...
Aprende que não
se deve insistir
no erro de torturar
o Capitão ou Coronel,
Vê se aprende de
uma vez por todas
sem se importar
com a patente.

Aprende que
eu sou o ombro,
e o cansaço
dos olhos
do General;
Vê se aprende
que quando
você pensar
a começar
a falar mal,
Estarei bem
de perto
te observando.

O tempo pode
até passar
em Fuerte Tiuna,
Ali estarei mesmo
que você tente
me fazer da tua
memória apagar.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠A escuridão
da noite
caiu sobre
as nossas
cabeças,
A inflexão
da razão
não tem
dado paz
a coração.

Vivemos
num mundo
onde meia
dúzia
fala mal,
e acaba
gerando
matriz
de opinião,
Porque o quê
convém é não
se aprofundar,
para não dar razão
a quem de nós
é divergente.

Do Inferno
de cinco letras,
O General dos
meus poemas
foi levado
para o cárcere
da Polícia Militar
de Fuerte Tiuna,
Não há como não
se escandalizar,
Ele foi carregado sem
dar o último abraço
em quem ele ama,
Do lamento o quê
me pertence é
a poética para
deixar claro que
o quê segue
vigente é ignorar
o quê o outro sente.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Nada será
como antes,
Mas não dá
para ficar
do jeito
que está,
Não sei
como se
encontram
o General
e a tropa,
Já era a hora
de alguém ter
dado conta
e a justiça
ter aberto
para a
liberdade
a porta.

Todos eles
estão sem
receber
visitas no
inferno
de cinco
letras
que são
vítimas,
Sobre eles
não li mais
notícias,
Dá ouvir
a dor das
torturas
sofridas,
O choro
dos filhos
e o das filhas.

Prefiro crer
daqui para
frente que
nada mais
de trágico
acontecerá,
Não quero
ver mais
nenhum
pássaro
da morte
enviado
para o nosso
continente
furtando
a nossa paz
e tirando
da vida
dos nossos,
Não quero
que essa
história
se repita
nunca mais.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Da forma
que o 'paladino'
do Império
sugeriu ao povo,
Intuí que o
Deus da Guerra
não dançará
na Venezuela
e nem no continente,
Por mais que uns
e outros tentem,
Só peço tudo
se acalme,
e me devolvam
o mar, a tropa
e o General
inteiros e com vida.

Ao som de Torrealba
não consigo cessar
de pedir para que
esclareçam de
uma vez as intrigas,
Não há como respirar
enquanto não abandonar
o quê abafa a alma.

Nas linhas do destino
escrevo de a minha
recusa de não
parar de falar,
enquanto a paz
não nos for
plenamente devolvida,
Precisamos de paz
na América Latina.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Minha Abya Yala,
terra de conspirações,
de mil traições
e de tristes prisões.

Não quero crer
que o diálogo
e a justiça
se tornaram
inalcançáveis
todo o santo dia.

Peço que me diga
que isso é mentira,
e que não passa de
mais uma intriga.

Não quero crer
que o General
e tantos outros
ficarão presos
em Fuerte Tiuna
por toda a vida.

Nessa epopeia
engoli o choro,
perdi o rumo
e até a rima.

Perguntar jamais
será ofensa:
- Que trama é essa?
É muito terrível demais
para a minha cabeça.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Agonizar em
solo pátrio
ou fora dele
é o dilema
do soldado
que não quer
ver o próprio
fuzil apontado
contra o seu
povo sofrido;
Sofro com ele
porque o sentir
na pele e pelo
povo tem feito
o peito doído,
Por isso todo
o dia dedico
um rosário
ao General
inocente
e pela tropa
igualmente
injustiçada
que estão
presos no
inferno de
cinco letras
e que não
mais soube
nenhuma notícia.

Relembro triste
dos ingênuos
enveredados
nas águas do
autoproclamado,
também tenho
a Deus orado
por eles todo
o santo dia:
porque foram
usados por
quem não
merecia ser
tão considerado.

Não é preciso
usar o Arco Minero
como argumento,
E nem crer
na armadilha
do dia primeiro;
É preciso usar
a cabeça
para não fazer
lágrimas como
as de Canaima
virem a verter,
Tens condições
nessa confusão
optar por não
se envolver.

Entre a mágoa
e o câmbio
de poder:
escolha viver,
Sei que é duro
o quê acabei
de te dizer;
Pois quem
ofertou uma
saída deveria
ter ao menos
o mínimo
para oferecer,
Embora sabe-se
que o presente
nada oferece.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠O tempo está
correndo,
e de cansaço
a tropa vem
sofrendo,
Não dá para
esconder
este triste fato,
A ausência de
diálogo tem
custado caro,
Prenderam de novo
aquele deputado.

Do General não
há mais notícia,
Sinal que essa
prisão é o signo
dos que não são
afeitos a liberdade
só se alimentam
de pura crueldade.

Não queria ofender,
mas falar demais
é o meu fardo;
É a sede de querer
alimentar o amor
onde ele anda escasso.

Esses que andam
por aí mentindo
para si mesmos
que têm paz
na consciência,
Vivem sem sonho,
sem esperança
e têm uma
vida em vão
e de qualquer maneira.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Libertados foram
os comuneros,
Da tropa e do General
não posso dizer
se estão inteiros.

Do General mesmo
nada mais sei,
Não vejo no caso
dele nem mais lei.

O tempo nem mais
tem sido aliado,
Preso porque falaram
e outros nele
não acreditaram,
Ele está sacrificado.

Não adianta posar
de revolucionário,
E esquecer de
quem sempre foi
pelo povo dedicado.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Se não servir
para ser luz
para o olhar,
pão para a tua
fome saciar
e verdade
para chamar
a consciência
da Paixão
a Ressurreição,
creio que
não consegui
passar a lição,
e todo o esforço
terá sido em vão.

Ao tomar ciência
das garras
da tua censura,
A inspiração
se encontra
em prévia busca
e apreensão,
A crueldade que
nos rende e que
alguns apesar
de tarde abriram
os olhos,
Vem mostrando
que outros perderam
o ritmo e os sonhos.

Bem neste século
foi comprovado,
que estamos
com a inteligência
comprometida:
convivemos
com a notícia
de gente vivendo
em campos
de concentração
lá no Oriente,
e no continente
sul-americano
o General e a tropa
estão presos sob
falsa acusação.

É Páscoa,
e os governantes
do mundo
capturaram
o meu espírito
de comemoração,
Porque quando
olho na mesa,
e sem esforço nenhum:
tenho feito a conta
que a toda hora
está sempre nos
faltando mais um.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Orgulho e receio
jamais trazem
progresso,
São um afélio
sem regresso;
Não se permita
nunca mais
este retrocesso.
Do astronômico
número de 900
presos políticos,
Há 193 militares
em cárcere porque
amanheceram
do transe hipnótico
como críticos.
Afeto e prumo
nos dão rumo
ao periélio,
Para ter um
futuro radiante,
Olvide o quê
te faz cortante,
Para você isso
não é distante.
Se permita
a urgência
do perdão pascal,
Você sabe que
até agora nada
sei do General,
Liberte-se daquilo
que ao teu coração
tem feito tão mal.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Em tempo
de catedral
francesa
demolida
pelo fogo,
de censura
togada,
de mar não
devolvido,
de Assange
preso,
de América Latina
tendo a porta
forçada,
Eis a poética
que pela
liberdade,
ainda vive
e clama,
Porque urge
resgatar
a bondade
original
e anseia abrir
portas para
a tropa, civis
e o General.

Nada neste
mundo deve
ser absoluto,
a não ser
a nossa
humanidade,
Mas a única
certeza que
carrego desses
estranhos tempos
contemporâneos
é que eles só
inspiram resistir
aquilo que não
é normal em
lugar de cultivar
os nossos sonhos,
e que só isso
na vida não é bom.

A cifra choca,
este nó que
não desata
tem me
dado agonia,
e esse é o número
de presos:
91 do Exército,
20 da Aviação,
24 da Armada
e 58 da Guarda
Nacional,
Vítimas de um
dos grandes
absurdos
do mundo ocidental.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Sabe-se que
eles vem
sofrendo
todo o tipo
de castigo
e de sevícia;
Não consigo
ignorar este
gênero
de notícia,
e fingir que
não sinto.

Dizem que
o Major não
deixaram
terminar
o tratamento,
Até quando
Deus seguirá
em frente tanto
sofrimento?

Na prisão
de cinco letras
o maltrato vem
sendo diário,
Rostos corados
se foram pelo
ralo e estão
muito pálidos.

Onde está
a justiça?
Eis a nova cifra
de 193 militares
presos por
motivação política.

Meu Deus!
Essa história
não pode ser
considerada normal,
trago nestes versos
a dor reiterada
no ombro do General.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Existe gente
que finge
não entender,
E que merece ter
o seu espírito
hostil levado
a dispersão:
Seguir criando
embates inúteis
que jamais
irá trazer
a libertação,
só aumentam
a confusão.

A paz é um
compromisso
que deve
por todos
ser abraçada;
O General
está preso
há um ano
e um mês,
e eu não sei
de mais nada.

Há 152 militares
pelo mesmo
falso motivo
que estão
em detenção,
Homens
devotados
à Pátria
que foram
acusados
de traição,
Sou a tal
inconformação,
Só peço
que entenda
a petição,
Te convido
a deixar
o passado
para trás,
e ser tempero
da evolução.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠A Pátria não é minha,
mas dela sou a vizinha,
A tropa não é minha,
dela tenho sido a poesia,
A História não é minha,
mas a memória sou
a zeladoria para que
não se fale deles
nenhuma covardia.

Dói o meu tornozelo,
e eu não posso voar,
Bem que eu gostaria,
creio que a poesia
vem cumprindo
melhor a mística
missão de reclamar.

Ali estão detidos
13 membros
Da Aviação Militar,
é de desesperar;
Não se tem nem
ideia quando este
pesadelo irá acabar.

Não sei do General,
notícias dele não há,
Não sei nem se ele
está sendo tratado
bem o suficiente
para melhorar.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Não soube mais
notícias do General,
Só que de saúde ele
ainda deve estar mal.

De susto em susto
não há ombro
que se recupere,
Onde até transformaram
o ar em artigo de luxo.

Um poema ao dia
me diz que faz a cela
menos apertada,
Mesmo que ele, tropa
e você não me leiam.

Não faço ideia de
qual será o final,
Mas aqui há versos
para lembrar
dos 46 membros
da Guarda Nacional.

Inserida por anna_flavia_schmitt

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