Ha mil Razoes para Nao Amar uma Pessoa

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Se aprendermos a abrir nossos corações, qualquer pessoa – incluindo aquelas que nos deixam loucos – pode ser nosso professor.

"Amiga é aquela pessoa que conhece todos os nossos defeitos e gosta da gente assim mesmo".

Cada ação que você pratica é um voto para o tipo de pessoa que você deseja se tornar.

Jamais bata numa pessoa com óculos - use as mãos.

Nenhuma pessoa é completamente trancada no próprio mundo. Talvez o problema nem seja ela, mas a chave que você usa.

Felicidade é um prato de macarrão com a pessoa certa.
(referência a dama e o vagabundo)

Nunca deixe um eu te amo no vácuo, esse pode ser o último que você está ouvindo dessa pessoa.

Valorize quem te ama...

Me sinto idiota quando fico sentimental. É como se eu fosse a última pessoa que ainda insiste no amor.

O que mais fará falta na morte de alguém importante é o olhar dessa pessoa sobre nós, pois precisamos do outro como referência de quem somos. Se a pessoa que eu amo não existe mais, como posso ser quem sou?

A DIVERSIFICAÇÃO DOS CONCEITOS

Cada pessoa tem um conceito diferente sobre seu semelhante.
Perante a visão dos outros podemos ser
Ilustres, insignificantes, indispenáveis, medíocres,
Verdadeiros, arrogantes, adoráveis, malígnos...
Enfim...a diversão está na diversificação dos adjetivos!
Pois não somos e nunca seremos nada do que os outros pensam
Na verdade, somos apenas semelhantes de nossos semelhantes
Meros mundanos à busca da perfeição e sempre à procura da imperfeição de tudo ao nosso redor!

Perder alguém especial é como se naquele momento essa pessoa representasse o mundo para nós. A razão da nossa existência. De repente deixamos de sentir o tempo passar, deixamos de reparar no anoitecer ou no amanhecer, e dormir já não faz sentido, é como se viver fosse só num dia. Nem a meteorologia nos representa algo. A chuva, o vento, sol, calor, frio, trovoada, etc. Nada significa. Apenas é um fundo vazio que em nada preenche a nossa alma magoada. Parece que os nossos olhos, abertos ou fechados, apenas vêm momentos dessa pessoa e nada mais à sua frente. Queremos tentar não chorar, mas parece que há um impulso dentro de nós que tenta sair por encher o nosso vazio de sofrimento. Após o choro sentimos um certo vazio, frio na barriga e, ao mesmo tempo, um incômodo na garganta e na cabeça, como uma dor. Apercebemo-nos de que daqui por diante nada seremos sem aquela pessoa e longos tempos infinitos se aproximam para acompanhar este nosso sofrimento solitário.

(...) cada pessoa, suponho, tem
suas excentricidades
das em um esforço para parecer
normal
aos olhos do
mundo
elas se superam
e desse modo
destroem seu
algo a mais.

Charles Bukowski

Nota: Do livro: Miscelânea Septuagenária

Eu quero que todo o mundo te conheça. Você é minha pessoa favorita de todos os tempos.

Lá na infância
Qualquer pessoa que já tenha se separado e tenha filhos sabe como a gente se preocupa com a reação deles e procura amenizar qualquer estrago provocado por essa desestruturação. É preciso munir-se de muito respeito, delicadeza e amor para que essa ruptura seja bem assimilada e não produza traumas e inseguranças.

Muito do que somos hoje, do que sofremos e do que superamos, tem a ver com aquele lugar chamado "infância", que nem sempre é um paraíso. Por mais que tenhamos brincado e recebido afeto, é lá na infância que começamos a nos formar e a nos deformar através de medos, dúvidas, sensações de abandono e, principalmente, através da busca de identidade.

Por tudo isso, estou até agora encantada com a leitura de Marcas de Nascença, fenomenal livro da canadense Nancy Huston e que deixo como dica antes de sair de férias. O livro é narrado por quatro crianças de uma mesma família, em épocas diferentes, todas quando tinham seis anos: primeiro, um garotinho totalmente presunçoso, morador da Califórnia, em 2004. Depois, o relato do pai dele, quando este também tinha seis anos, em 1982. A seguir, a avó, em 1962, e por fim a bisavó, em 1944. Ou seja, é um romance genealogicamente invertido, começando logo após o 11 de Setembro e terminando durante a Segunda Guerra Mundial, mas é também um romance psicanalítico, e é aí que se torna genial: relata com bom humor e sem sentimentalismo todo o caldeirão de emoções da infância, mostrando como nossas feridas infantis seguem abertas a longo prazo, como as fendas familiares determinam nossos futuros ódios e preconceitos e como somos "construídos" a partir das nossas dores e das nossas ilusões. Mas tudo isso numa narrativa sem ranço, absolutamente cativante, diria até alegre, mesmo diante dessas pequenas tragédias íntimas.
A autora é bastante conhecida fora do Brasil e ela própria, aos seis anos, foi abandonada pela mãe, o que explica muito do seu fascínio sobre as marcas que a infância nos impõe vida afora. É incrível como ela consegue traduzir os pensamentos infantis (que muitas vezes são adultos demais para a idade dos personagens, mas tudo bem), demonstrando que toda criança é uma observadora perspicaz do universo e que não despreza nada do que capta: toda informação e todo sentimento será transformado em traço de personalidade.

Comecei falando de separação, que é o fantasma familiar mais comum, mas há diversas outras questões que são consideradas "linhas de falha" pela autora e que são transmitidas de geração para geração. Permissividade demais gerando criaturinhas manipuladoras, mudanças constantes de endereço e de cidade provocando um desenraizamento perturbador, o testemunho constante de brigas entre pessoas que se dizem amar, promessas não-cumpridas, pais que trabalham excessivamente, a religião despertando culpas, a política induzindo a discordâncias e exílios, até mesmo uma boneca muito desejada que nunca chegou às nossas mãos: tudo o que nos aconteceu na infância ou o que não nos aconteceu acaba deixando marcas para sempre. Fazer o quê? Em vez de tentar escapar de certas lembranças, o melhor é mergulhar nelas e voltar à tona com menos desespero e mais sabedoria. Todos temos nossas dores de estimação. O que nos diferencia uns dos outros é a capacidade de conviver amigavelmente com elas.

Acho bonito e, ao mesmo tempo, triste como tu amas a outra pessoa assim como eu te amo.

⁠"Nem preto, nem branco, a cor mais bonita que pode existir numa pessoa é a transparência."

⁠Às vezes, nem sempre ser forte é ser forte. Às vezes a gente tenta ser forte porque tem pessoas ao nosso redor que não podemos decepcioná-las, mas ser forte custa caro, às vezes você só é forte por alguém, porque você não quer que essa pessoa sofra com o seu adeus, com sua partida. Mas ser forte toda vida dói, e dói muito. Luto dia após dia para ser forte o suficiente para me manter de pé e quem estar ao meu lado ser feliz. Não é uma tarefa fácil. É difícil e dolorosa. Ter que chorar escondido, ter que sofrer sozinho, mas com a esperança que um dia isso tudo passará. Quero ser forte até quando puder, tento não desistir dessa tarefa de ser forte, é o que eu tento fazer todos os dias: não desistir.

Você sabe que é importante pra alguém quando a pessoa perde o precioso tempo dela mandando indireta pra você.

A pessoa que vc menos espera
É aquela que tá sempre junto de você
Essa é a ideal para você
Os dois juntos teriam um belo destino pela frente

Mau-caratismo

Diz-se de pessoa de caráter nocivo, de má índole; que é capaz de prejudicar, de trair ou aviltar as pessoas e de ações desonestas.

Nunca imagine que alguém capaz de uma desonestidade com qualquer pessoa possa ser honesto com você.

É só uma questão de tempo e de oportunidade.
Ou da falta de oportunidade de já tê-lo ferrado.

Mantenha distância. É o único anti vírus eficaz