Ha mil Razoes para Nao Amar uma Pessoa

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Há na loucura um prazer que só os loucos conhecem

Há amigos de oito dias e indiferentes de oito anos.

Machado de Assis
Ressurreição (1872).

Há algo de podre no reino da dinamarca. (Hamlet)

Onde quer que haja mulheres e homens, há sempre o que fazer, há sempre o que ensinar, há sempre o que aprender.

Paulo Freire
Pedagogia da Indignação

No osso da fala dos loucos há lírios.

Manoel de Barros
BARROS, M. Poesia Completa. São Paulo: Leya, 2011.

Nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus

Há sempre a pequena chance de o impossível rolar.

Nando Reis

Nota: Trecho da letra da música "Sua Impossível Chance"

Há sempre fartura de capital à disposição dos que podem traçar planos práticos para serem levados a efeito.

"Faço análise há trinta anos e a única frase inteligente que já ouvi do meu analista é a de que preciso de tratamento".

Temos, há muito tempo, guardado dentro de nós um silêncio bastante parecido com estupidez.

Há quedas que provocam ascensões maiores.

Na vida há coisas simples e importantes... Simples como eu e importantes como você...

Descubra aquilo que há de bom dentro de você. Procure, acima de tudo, ser gente.

Há casamentos que acabam bem, há outros que duram para sempre.

Para nos tornarmos pessoas de mérito e de valor, o que há de mais certo em nós é confiarmos em nós mesmos.

Por tudo que há de mal no mundo, nós merecemos o máximo do bom. Sem culpa.

Enquanto ainda há disto, pensei, um Sol tão brilhante, um céu sem nuvens e tão azul, e enquanto me é dado ver e viver tamanha beleza, não devo estar triste. Para qualquer pessoa que se sinta só ou infeliz, ou que esteja preocupada, o melhor remédio é sair para o ar livre, ir para qualquer parte, onde possa estar só com o céu e com a natureza, e com Deus.

Nunca somos nós mesmos quando há plateia.

Há um grande vento frio cavalgando as ondas, mas o céu está limpo e o sol muito claro. Duas aves dançam sobre as espumas assanhadas. As cigarras não cantam mais. Talvez tenha acabado o verão.

Rubem Braga
BRAGA, R., A Cidade e a Roça, Editora do Autor, Rio de Janeiro, 1964

Retrato do Poeta Quando Jovem

Há na memória um rio onde navegam
Os barcos da infância, em arcadas
De ramos inquietos que despregam
Sobre as águas as folhas recurvadas.

Há um bater de remos compassado
No silêncio da lisa madrugada,
Ondas brancas se afastam para o lado
Com o rumor da seda amarrotada.

Há um nascer do sol no sítio exacto,
À hora que mais conta duma vida,
Um acordar dos olhos e do tacto,
Um ansiar de sede inextinguida.

Há um retrato de água e de quebranto
Que do fundo rompeu desta memória,
E tudo quanto é rio abre no canto
Que conta do retrato a velha história.