Ha Menina Apaixonada por Rosa

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Há na amizade uma perfeição à qual poucas mulheres são acessíveis.

Numa situação intensa não sabemos que dizer. Para isso é que há o formalismo do silêncio, traduzido num abraço de emoção ou nos «sentidos pêsames» sem emoção nenhuma.

Vergílio Ferreira
FERREIRA, V., Pensar, Bertrand, 1992

Não pode haver graça onde não há discrição.

No mundo, apenas há duas maneiras de subirmos, ou graças à nossa habilidade, ou mediante a imbecilidade dos outros.

Não há duas pessoas no mundo que, por uma indiscrição diabolicamente concebida, não possam vir a tornar-se inimigos mortais.

Entre todas as diferentes expressões que podem reproduzir um único dos nossos pensamentos só há uma que seja a boa. Nem sempre a encontramos ao falar ou escrever; entretanto, o fato é que ela existe, que tudo o que não é ela é fraco e não satisfaz a um homem de espírito que deseja fazer-se entender.

Há algo no sushi
mais sutil que
a alga: a alma.

Entre o grande homem e o pobre homem, há o homem para servir de ponte.

Há uma coisa que é essencial a uma grande experiência: Uma natureza experimentadora.

Não há poder. Há um abuso do poder, nada mais.

Não há coragem triste.

Quando um escritor se transforma num clássico, já não há necessidade de lê-lo: basta citá-lo.

Há muita gente para quem o receio dos males futuros é mais tormentoso que o sofrimento dos males presentes.

Não há coisas de que mais te devas recordar do que daquelas em que hajas errado, para nas mesmas não tornares a errar.

Não há cinquenta maneiras de combater, há apenas uma: a do vencedor.

Há muitos homens que se queixam da ingratidão humana para se inculcarem benfeitores infelizes ou se dispensarem de ser benfazentes e caridosos.

Uma obra em que há teorias é como um objecto no qual se deixa a etiqueta do preço.

Não ha coisas úteis ou inúteis: a medida do seu valor está em nós.

Em plena era nova

Há criaturas que deixaram, na Terra, como único rastro da vida robusta que usufruíram na carne, o mausoléu esquecido num canto ermo de cemitério.
Nenhuma lembrança útil.
Nenhuma reminiscência em bases de fraternidade.
Nenhum ato que lhes recorde atitudes como padrões de fé.
Nenhum exemplo edificante nos currículos da existência.
Nenhuma idéia que vencesse a barreira da mediocridade.
Nenhum gesto de amor que lhes granjeasse sobre o nome o orvalho da gratidão.
A terra conservou-lhe, à força, apenas o cadáver – retalho de matéria gasta que lhes vestira o espírito e que passa a ajudar, sem querer, no adubo às ervas bravas.
Usaram os empréstimos do Pai Magnânimo exclusivamente para si mesmos, olvidando estendê-los aos companheiros de evolução e ignorando que a verdadeira alegria não vive isolada numa só alma, pois que somente viceja com reciprocidade de vibrações entre vários grupos de seres amigos.
Espíritas, muitos de nós já vivemos assim!
Entretanto, agora, os tempos são outros e as responsabilidades surgem maiores.
O Espiritismo, a rasgar-nos nas mentes acanhadas e entorpecidas largos horizontes de ideal superior, nos impele para a frente, rumo aos Cimos da Perfectibilidade.
A humanidade ativa e necessitada, a construir seu porvir de triunfos, nos conclama ao trabalho.
O espírito é um monumento vivo de Deus – o Criador Amorável. Honremos a nossa origem divina, criando o bem como chuva de bênçãos ao longo de nossas próprias pegadas.
Irmãos, sede os vencedores da rotina escravizante.
Em cada dia renasce a luz de uma nova vida e com a morte somente morrem as ilusões.
O espírito deve ser conhecido por suas obras.
É necessário viver e servir.
É necessário viver, meus irmãos, e ser mais do que pó!

(Psicografada por WALDO VIEIRA. Sobre o CAP. XVIII – Item 9 do ESE)

Há pessoas que nunca se despem do seu orgulho. Até ao recordarem os seus erros fazem-no com rapidez.