Ha Menina Apaixonada por Rosa
Há algo, preso em minha garganta. Não é resto de comida e nem um remédio mal engolido. É apenas a vontade de falar certas coisas pra você. Eu tive um sonho, onde o sangue,saia de dentro de você,a sua face, estava deformada,e o medo cobria em seus olhos. Nesse sonho você havia me machucado muito,com palavras e com atos,e então, aconteceu algo, e desse jeito você ficou. E eu dizia para mim mesma: não o ajude, ele foi hipócrita contigo . mas é, a vida é assim,sempre fazemos o que não devemos. E quando uma gota de pena atingiu meu coração,nesse momento fui te ajudar. E sabe o que aconteceu? Fui apunhalada pelas costas,pelo meu melhor amigo, e vi,que tudo aquilo que estava acontecendo com você era apenas um de seus showzinhos, e parabéns, tenho que confessar,você é um bom ator. Mas eu não tinha mais forças para bater palmas, pois estava morta, e a única coisa que via,era um escuro infinito.
Não há nada para escrever. Tudo o que você precisa fazer é se sentar em frente de sua máquina de escrever e sangrar.
Nota: O pensamento costuma ser atribuído a Ernest Hemingway, mas não há indícios que confirmem essa autoria. Inclusive, essa atribuição aconteceu muitos anos após a morte do escritor. Acredita-se que o pensamento (a segunda frase da citação acima) tenha sido originado por Red Smith, um jornalista esportivo americano, em 1949. E que tenha surgido a partir de uma frase do escritor estadunidense Paul Gallico no livro “Confessions of a Story Writer” (1946).
...MaisNó na garganta, lágrimas escorrendo sobre os olhos, olhar disperso há multidão e coração doendo. Assim que meu corpo está reagindo a todas essas mudanças que você me proporcionou. Tentando esconder de tudo e de todas essas sensações, toda essa agonia que veio acercar meu corpo de uns tempos para cá, pessoas perguntando o por quê deu estar agindo assim, mas não falo ,tenho que preservar seu segredo não vou contar a ninguém,por mais que todo esse sigilo esteja desgastando meu ser e abrindo rachaduras no meu coração. Eu não vou decepcioná-la não de novo, me preocupo mesmo que ache que esteja me preocupando e me desgastando em vão.Agora você terá mais pessoas a sua volta pra cuidarem de você e eu já não lhe serei mais útil como antes e nosso tempo junto se tornará cada vez mais escasso e mais raro. Acho que esse fatalmente pode ser o nosso fim .
Sem exagero, não há nas bibliotecas deste mundo, não há nos pisos deste chão, não há na lucidez das minhas loucuras e muito menos na imensidão das suas ausências, nada nem ninguém capaz de entender o silêncio dos meus poemas com a mesma delicadeza dos seus olhos. Eles têm o privilégio de ler as entrelinhas de cada verso, e por ali ficar por horas e horas e dias e dias, até adormecerem num sonho confuso e denso – como são os sonhos dos que amam e não podem se entregar. E eles nunca se fecham porque precisam de vida para morrer, e também precisam se alimentar dessa poesia para continuar a brilhar e a sentir saudades e a mentir verdades. Por isso serão sempre densos, tensos e imensos.
Já, meus poemas têm a necessidade de buscar nos seus traços o formato de cada letra e o compromisso de catar em suas mãos as palavras mais imperfeitas – aquelas que nunca foram versificadas – e ver se cada "eu te amo" gritado silenciosamente pelos seus lábios finos consegue me acolher sem dentes, sem me deixar sofrer e só me fazer enxergar o que há de mais belo no amor: aquilo que não se diz. Meus poemas também têm a obrigação de contar nos seus dedos todas as vezes que eu não pude ouvir o tom da sua voz tão deliciada dizer que sente a minha falta. E nesse timbre ficar e respirar por meses e meses e rimas e rimas, até adoecerem num sonho doce e triste – como são os sonhos dos que amam e não encontram ninguém para se entregar. E eles nunca se ausentam por muito tempo porque precisam das migalhas da sua presença, dos pedaços mastigados do seu coração e de alguns goles das suas lágrimas para não secarem, sozinhos, como os pontos finais dos breves romances sem final feliz. Por isso também serão sempre densos, tensos e imensos.
Saiba que também não sei muito bem o que pode sair da boca e dos poros e das mãos e dos olhos de um homem de carne e osso e sangue e sonhos que se permite acreditar na realidade de vez em quando. E mesmo que nada faça sentido. E mesmo que eu não consiga me expressar com as palavras certas. E mesmo que você não interprete da maneira mais simples meus sentimentos mais complicados, meus desejos mais confusos e minhas mais sinceras verdades sobre você, sobre mim, sobre nós; saiba que aqui, em cada página, em cada erro ou palavra, em cada espaço ou entrelinha, em cada ponto e vírgula, estão os meus mais vivos pensamentos, aqueles que pulsam e vibram cada vez que pensam no que não fomos... Não sei como nem quando surgiu a ideia de começar a te escrever.
[página solta de uma carta despedaçada; antônio]
Nós queremos, queremos e queremos. Para cada desejo consciente há dez aguardando no inconsciente. A vontade não cessa de nos dirigir, pois assim que um desejo é alcançado, há outro e mais outro pela vida afora.
Deixo aqui demarcada a minha radical ruptura com quem acredita que há diálogo com o fascismo. Quem a espancou não tinha nada a ensinar a ela. E muito menos eu.
Vivo a realidade em meio a lindos e doces sonhos. Não há nada do que seja real, que não possa ser pincelado pelas cores apaixonantes da fantasia.
Toda família tem um segredo. E quando há segredos, é só uma questão de tempo para a família perfeita se despedaçar.
"As três verdades da vida:
Primeiro:
Não se preocupe com as pessoas do seu passado, há uma razão pela qual elas não estão no seu presente e outra pela qual não chegarão ao seu futuro.
Segundo:
Uma pessoa muda por duas razões: ou porque aprendeu demais ou porque sofreu o suficiente para mudar.
Terceiro:
Não dependa de ninguém na sua vida, só de Deus. Pois até mesmo tua sombra te abandonará quando você estiver na escuridão."
"Pensa comigo, meu caro. Não há motivo pra essa birra agora. Se ela tem um lado que arde e expressa ciúme, é porque cara feia não lhe convém. Se reclama do seu cigarro, é porque te quer bem. Se te cobra mais tempo junto, é porque o muito é pouco quando se está junto de quem faz o tempo e o pensamento voar. Se não te procura após uma briga, não é castigo, meu amigo, ela flerta com a saudade. Quer ver se te inquieta também.
Nos dias deste silêncio bobo, fez uma carta contando tudo que adora no teu jeito, revelou aquela foto na praia, comprou seu bombom preferido, ensaiou o beijo mais bonito.
Você me pergunta se no meio desse orgulho desnecessário ela ainda pensa em você? Cara, desconfio que ela te ama."
Há dois tipos de dor: a que te deixa mais forte e a dor inútil, o tipo que é só sofrimento. Não tenho paciência para coisas inúteis. Momentos como esse pedem alguém com atitude, que faça o que é desagradável, o que é necessário... Pronto, acabou a dor.
Há três espécies de mulheres neste mundo: a mulher que se admira, a mulher que se deseja e a mulher que se ama. A beleza, o espírito, a graça, os dotes da alma e do corpo geram a admiração. Certas formas, certo ar voluptuoso, criam o desejo. O que produz o amor, não se sabe; é tudo isto às vezes; é mais do que isto, não é nada disto. Não sei o que é; mas sei que se pode admirar uma mulher sem a desejar, que se pode desejar sem a amar.
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