Ha Menina Apaixonada por Rosa

-A chave do coração-
Há um tempo atrás, havia encontrado uma porta.
Porém, junto à ela, não havia a chave.
Desde então, passei à procurá-la por todos os lugares.
Procurarei na bolsa, nas gavetas e nas roupas, mas nada de encontrá-la.
Depois de um certo tempo, acabei encontrando.
A chave era grande e tinha 4 segredos.
Coloquei-a na porta, girei, mas não abriu.
Coloquei grafite, forcei, e nada!
Sozinho eu não conseguiria.
Insistimos...Uma mão, duas mãos, três mãos, quatro mãos; a porta abriu, e levou com ela um pedaço da parede.
Entramos. O céu era lindo. E o chão era minado, havia de se andar com cuidado.
Sentamos. Olhamos o céu. Conversamos. Rimos e choramos.
Eu me declarei à ti, e você me respondeu com um simples e singelo sorriso.
Ficou tarde. Recolhemos tudo. E fomos embora.
A porta se fechou. A chave se perdeu. A cicatriz se formou. E os segredos ficaram todos presos lá dentro.
Pra mim não faria diferença, afinal, a porta havia ficado emperrada.
E se passaria muito tempo, até que eu encontrasse uma nova chave capaz de reabrir aquela porta.

Hoje olhei a chave...

Espero que o amor ache lugar em nós,
mas que seja pra sempre o que há de ser,
não quero te amar pouco tempo
depois te deixar sem motivo
e nem ser amada e abandonada sofrer.

Há grandeza no sofrimento. Sofrer é respeitar o tamanho que teve um amor. No meio do remoinho dos erros que nos revolver as entranhas de raiva, do ressentimento, do rancor – temos de encontrar a raíz daquela paixão, a razão original daquele amor.

Ainda tua lembrança...(soneto)

Há no ar certo cheiro de maresia,
Na bruma, toques de irrealidade,
Na brisa, um tanto de nostalgia,
Em mim...solidão, fragilidade...

Nas ondas, um vaivém de melancolia,
No horizonte, laivos de saudade
Sentimento, que as vezes, acaricia,
Em outras, traz dor e infelicidade...

Nas pesadas nuvens, um tom cinzento,
No imenso mar, sonhos naufragados
Na branca areia, pela espuma, espalhados...

Olhar ao longe, na direção do vento,
Na alma, mágoa e desesperança,
No coração, ainda tua lembrança...

Estabilidade. Não há civilização sem estabilidade social. Não há estabilidade social sem estabilidade individual.

Não há paisagens inéditas aos olhos de quem trilha o mesmo caminho diariamente.

Eu, de verdade, sou muito forte. Não só fisicamente, mas de cabeça. Há muita pressão por ser quem eu sou, por jogar onde jogo, por ser brasileiro.

Há homens para quem a noite é mais bela do que o dia, para quem uma estrela perdida no azul do céu é mais encantadora do que o astro rei com todo seu fulgor.

Tenhamos certeza de que não há shopping, lanchonete, parque temático nem a satisfação de qualquer capricho capaz de cobrir as lacunas e carências abertas pela falta de presença familiar e do convívio doméstico.

Há qualquer coisa
de longínquo em mim neste momento.
Estou de facto à varanda da vida,
mas não é bem desta vida.
(...)
Sou todo eu uma vaga saudade,
nem do passado,
nem do futuro:
sou uma saudade do presente,
anônima,
prolixa e incompreendida.

Sabe aquele desânimo, aquela vontade de se deixar levar pela falta de coragem, quando há só as mágoas de um sentimento mal sucedido.

O amor é como um jogo se perderes não há volta a dar game over.

Quando a história se repete, preste atenção. Há uma lição que você precisa aprender, que talvez você tenha ignorado da primeira vez.

Sabe aquela pessoa que você vê e fica curiosa em saber o que causa o sorriso, o que há mágoa e o que ela mais gosta de comer.
Ela vem se renovando a cada dia, não consigo acompanha lá, ela vive falando que ninguém há quer, eu poderá ser uma dessas pessoas, dessas que ela insistir dizer que não ligam para ela, que não se importam com a presencia dela.
Já tentei entende lá, mas fico cada vez mais confusa.
Ela é mistério que nem ela mesmo saberá desvendar.
Eu estaria disposta a entrar no mundo que ela vive, eu arriscaria tudo, só para ser um dos motivos dos olhos castanhos brilharem, de ser o motivo daquele deslumbrante sorriso!
K.B

Se houvesse algo que não tivesse partes, esse algo poderia ser independente; mas não há nada que careça de partes.

Há gente por aí tentando me derrubar. Eu não vou revidar porque o que importa para mim é a música. Eu sou a minha música.

⁠Não há dor maior para uma mãe do que ser desprezada pelo próprio filho.

Não há nada que substitua o trabalho árduo.

Há momentos, em que o melhor a fazer...
É retirar-se, ausentar-se um pouco,
isolando-se em si mesmo(a)...
Para refletir,
repensar,
renovar-se,
E só então regressar,
com a esperança recomposta
com a alma disposta,
sentindo-se bem e forte
pra recomeçar.

Em tudo há sempre uma coisa capaz de deixar a gente alegre; a questão é descobri-la.