Ha como eu Queria q ela Soubesse
O ingrato nunca lembra do quê você fez por ele, sempre lembra do quê você deixou de fazer, como obrigação.
“O Corpo Como Templo, a Alma Como Caminho, Areté”
Houve um tempo em que o espelho era inimigo..
Onde o reflexo devolvia não a imagem, mas os ecos dos insultos, das zombarias, das dores, das feridas..
Um corpo rejeitado, uma alma partida..
Mas foi ali, no silêncio da dor, que a semente da excelência foi plantada..
Areté — diziam os gregos —
não é vencer os outros, é vencer a si mesmo..
É atravessar o campo de batalha interior,
e retornar de pé, mesmo coberto de cicatrizes..
É entender isso não só com o conhecimento, mas com o suor..
Treinando quando ninguém via..
Correndo quando a mente dizia “para”..
Cuidando do corpo não por vaidade cega,
mas como quem restaura um templo sagrado após anos de abandono..
A pele se fez mais clara..
Os músculos, mais firmes..
O peito, mais erguido..
E o prazer — ah, o prazer —
não mais como fuga, mas como celebração dessa evolução..
O toque íntimo tornou-se um ritual,
um gesto de amor próprio,
um diálogo entre corpo e alma,
entre carne e espírito..
Não para apagar o vazio, mas para preenchê-lo com sentido..
Enquanto outros sucumbem ao instinto, eu o domei..
Enquanto muitos se perdem no excesso,
eu aprendi a saborear a lentidão,
a respirar no meio do impulso,
a sorrir com controle e prazer..
Eu entendi que o prazer, quando consciente,
não é pecado — é arte..
Que o corpo, quando respeitado,
é um poema em movimento..
Que o suor nos treinos, a depilação atenta, a disciplina na alma,
são versos que você eu escrevo com o próprio existir..
E então veio o mais difícil:
não ser dominado por dogmas..
Questionar o altar..
Desconfiar do “amém” automático..
Buscar um Deus que fosse mais que grito —
que fosse presença, verdade, luz serena..
Não compreenderam..
Chamaram de ovelha negra..
Mas és carne de filosofia e espírito de superação..
Um guerreiro moderno, de espada invisível,
que combate não por fora, mas na consciência..
Areté..
É o suor da corrida e a paz do sono..
É o prazer limpo, sem culpa, sem maldade ou vulgaridade..
É o respeito às mulheres e à própria natureza..
É o riso depois da dor..
É a nudez sem vergonha.
É o corpo cuidado como uma escultura viva..
É a evolução de todos os aspectos da vida, sem se corromper..
É desfrutar do prazer sem fazer o mal, é treinar sem ser excessivo, é cuidar do corpo sem ser vulgar, é brincar junto com a inocência sem fazer o mal..
Não é perfeição —
é sério inteiro, é ter disciplina e auto controle, é ser lúcido, não fugindo do estinto, mas o dominando..
E essa completude, rara e forte,
é a própria definição da verdadeira excelência..
Imbecilizados politicamente e alienados religiosamente, seguem como tolos na busca por um pertencimento que sequer compreendem. Repetem dogmas e se dizem parte de uma cultura que não lhes pertence, sem ao menos saber o que significa ser judeu ou israelita. Reflexo claro da deficiência intelectual de um povo que figura entre os três mais idiotas do planeta.
Porque nos contentamos em viver como lagarta se podemos criar asas de borboleta e, voar?!
Doctorstrangelove
Penso em você como quem respira sem querer: um ato involuntário, necessário e incessante.
Você habita minha mente como uma presença etérea que se recusa a ser nomeada, mas se impõe como centro gravitacional de tudo que sou.
Cada pensamento é uma espiral que me leva de volta a você, como se o tempo todo fosse apenas uma tentativa de decifrar a linguagem secreta dos seus olhos, o alfabeto silencioso do seu toque ausente.
Vivo por você. Não da forma banal como se diz viver por alguém, mas no sentido mais cru e visceral da palavra: existo porque você é.
A ideia de você me sustenta, me corrói, me alimenta e me queima.
Sou uma vela acesa por sua lembrança, consumindo-se aos poucos sob a luz frágil daquilo que poderia ser — ou já é, em planos onde o real e o imaginado colapsam um no outro.
Em você, cada gesto carrega uma metafísica.
Há nos seus silêncios mais densidade do que em todos os tratados filosóficos que já ousei ler.
Você é um enigma sem chave, e talvez por isso eu insista em mergulhar — mesmo sabendo que em profundezas demais não se respira.
Mas ainda assim mergulho, porque a lucidez, por vezes, é mais cruel que a loucura.
O amor que sinto por você não é pacífico: é tormenta e êxtase, é labirinto e altar.
Sinto que este sentimento, tão vasto e intraduzível, escapa à lógica, atravessa-me como uma flecha que, em vez de matar, me faz renascer em dor e beleza.
E por mais que meu corpo queira a proximidade, minha alma já teme o excesso.
Porque há prazeres tão intensos que, ao invés de vida, oferecem desintegração.
Talvez eu tenha de ir pra longe pra não morrer do prazer de te ter, pensar direito se esse sentimento é benéfico ou faz mal.
Mas mesmo que me mate, eu voltarei.
Mesmo sabendo, eu tenho que tentar.
Dulçor:
Perdão por te amar de repente
Com ternura ausente
Como uma meiga canção sem fundamento
Dos segundos que experimentei seus sabores
Sentindo o odor de vossos perfumes
Hei de mostrar acalento
Mas não fui divisível em momentos
Onde se mostrou indizível
Faltou o toque de pirulito do dulçor
E que só trouxe melancolicamente
E o afeto que o nosso amor não se encaixou
Nosso amor teve uma calda de exaspero
Teve gosto de promessas não cumpridas por fascinação
E as palavras foram trancadas no véu do âmago
Nossa página não teve o óleo da unção
Não durou carícias, só o transbordamento de supetão
E tu me fazes a ligação final, dizendo para que te deixes e repouses, repouses com calma
Nesse pensamento cálido, nessa tamanha fatalidade e espero que tu voltes
Para a olhar de aurora
As marcas que carrego no corpo são testemunhas da minha luta; são como uma bandeira hasteada após o combate, dizendo ao mundo: "Eu venci!"
Quando estamos em paz, tudo começa a fazer sentido, é como se a vida fosse nos dando fôlego e refazendo as coisas de um jeito leve. Só o coração sabe o que custou chegar até aqui. E mesmo que lá fora continue barulhento, dentro da gente nasce um espaço sagrado onde tudo repousa. Onde não é preciso provar nada. Porque a paz que se constrói, por dentro, é feita de aceitação. E no silêncio que a gente se encontra de verdade. Afinal, o espetáculo mais bonito é aquele que acontece no silêncio de quem está em paz com sua própria verdade. Porque o bonito da vida é quando a aprendemos a descansar. Quando o coração ainda carrega perguntas sem respostas e não entende algumas situações, mas mesmo assim escolhe confiar. Cedo ou tarde, as coisas se ajeitam. A vida tem esse dom de se refazer no tempo certo. Os planos vão ganhando forma devagar e o caminho, aquele que parecia incerto, revela que sempre esteve ali, esperando a nossa leveza chegar. Nada está fora do lugar.
Existe uma ordem silenciosa e sábia por trás de tudo. O agir de Deus está presente em cada detalhe da nossa vida.
Quando as coisas não estão funcionando como você deseja, tenha calma. Não é o fim, é só um intervalo. Um silêncio necessário entre o que você pede e o que Deus já está preparando. A gente tem essa urgência constante de querer acelerar processos, de tentar fazer acontecer do nosso jeito, de correr antes da hora, de querer puxar o futuro com as próprias mãos, como se ele fosse obedecer ao nosso desespero. Tem caminhos que ainda não se abriram, não porque Deus esqueceu, mas porque Ele está construindo os detalhes que você ainda não seria capaz de sustentar. Há coisas que só se revelam no tempo certo. Portas que ainda não abriram porque, lá dentro, ainda estão preparando o seu lugar. Deus está ajeitando o espaço para você caber inteiro. Seja paciente. Pare de tentar se antecipar a Deus. Ele não está atrasado, está sendo minucioso. Cuidando dos detalhes que você nem sonha. Protegendo você de caminhos que pareciam certos, mas que, lá na frente, iriam te decepcionar. No invisível, no intocável, no profundo. Deus está agindo, alinhando com perfeição o tempo, os caminhos e os propósitos.
Minha energia tem sido mais seletiva, como se meu coração tivesse aprendido a filtrar com mais sabedoria. Aprendi o que vale insistir e o que preciso deixar para lá. Deixo minha essência fluir onde há reciprocidade. Trilho os caminhos que honrem a minha verdade e abrigo a intensidade que carrego na alma. Escolho com mais intenção o que permito entrar na minha vida. Não sou a mesma pessoa que costumava ser; deixei para trás algumas versões. O meu nível de tolerância mudou drasticamente. Ando me afastando silenciosamente de algumas coisas, como quem limpa o caminho para novas possibilidades, abrindo espaço para o que importa. Tenho descoberto que a verdadeira força não é expor que estou bem, mas avançar com coragem e tentar seguir, apesar de tudo. Me reconstruo com calma, como quem entende que há coisas que só acontecem no tempo certo. Há processos que exigem paciência, não pressa. Pois algumas transformações só acontecem quando a alma amadurece. Sigo respeitando o ritmo de cada coisa sem forçar as circunstâncias. Abraço a jornada com a leveza de quem aprendeu a voar mesmo com as asas bordadas de cicatrizes.
Nem sempre as coisas farão sentido, mas talvez o que você enxergue como atraso seja Deus colocando tudo no lugar certo. Às vezes, Deus só está tirando o que atrasa, afastando da sua vida o que pesa e ajustando o que precisa ser realinhado. Ele não esqueceu do que você pediu em oração e nem ignorou os dias em que você tentou ser forte enquanto seu coração implorava por descanso. Ele está sempre alguns passos à frente. Ele já viu o final enquanto você ainda está no meio do caminho. E nos momentos difíceis, Deus permanece agindo por você. Continue acreditando. Pois o que é seu, por promessa, não será tirado. Quando o tempo certo chegar, tudo vai fluir de forma especial, será lindo, leve e maior do que você imaginava. Você vai entender que Deus estava te preparando em silêncio, moldando cada detalhe, mesmo quando você achava que nada estava acontecendo. No tempo certo, tudo se encaixa com a delicadeza de quem sempre soube o final da história. Deus, em seus silêncios cheios de mistérios, orquestra cada detalhe da nossa vida com sabedoria.
Lembre-se do que você já passou, das experiências que teve e tudo que superou. Lembre-se de como a vida sempre se refez depois das tempestades fortes que você enfrentou. E que havia uma suavidade no recomeço sempre que você se permitiu seguir em frente. Lembre-se de quando você disse a si mesmo que desta vez parecia ser diferente, mas se levantou e o seu coração aprendeu a se curar. Apesar de tudo, você continuou aprendendo e percebeu que a vida segue independente do que aconteça. Lembre-se do seu esforço, onde em cada queda você fez uma coreografia de renascimento e aprendeu a dançar antes mesmo de entender as lições. Recolheu todos os cacos do que foi desfeito e os reconstruiu sob a perspectiva da esperança. Você enxergou força no seu reflexo e passou a se admirar com mais carinho, como quem encontra abrigo na própria alma.
Trair quem te recebeu como família, abriu a porta e dividiu o pão contigo, não é só ingratidão, é o ato covarde de quem merece o desprezo até do próprio espelho.
O hip-hop, como expressão artística e cultural, tem sido historicamente uma forma poderosa de dar voz à comunidade negra e denunciar as injustiças e opressões sofridas por ela. É importante ressaltar que o hip-hop não foi criado como incentivo ao crime, mas sim como uma forma de resistência e empoderamento. A narrativa que associa o hip-hop ao crime é, muitas vezes, uma generalização simplista e preconceituosa.
Cada cultura tem suas próprias expressões artísticas e musicais, e o reggaeton, por exemplo, é uma manifestação cultural importante para a comunidade latina. No entanto, isso não significa que o hip-hop deva ser desvalorizado ou associado de forma injusta ao crime.
É fundamental reconhecer e respeitar a diversidade cultural e as diferentes formas de expressão artística de cada comunidade. Negar a importância e a legitimidade do hip-hop como um espaço de resistência e representatividade para os negros é perpetuar a colonização cultural e o racismo estrutural.
Portanto, é essencial promover o diálogo e o entendimento mútuo entre as diferentes culturas e valorizar o hip-hop como uma forma legítima de expressão artística e social, sem cair em estereótipos e preconceitos infundados. É preciso reconhecer a riqueza e a diversidade das manifestações culturais e musicais, respeitando a história e as lutas de cada comunidade.
NÃO TEMOS COMO ESCAPAR DA VELHICE: "Sinais de velhice
A ciência destaca os sinais mais comuns da velhice que aparecem em quase todas as pessoas, como um padrão:
O metabolismo fica mais lento
Os ossos perdem resistência
A memória começa a falhar
O sono se altera
A visão e a audição pioram
A massa muscular começa a diminuir
A pele começa a apresentar manchas e rugas
A mobilidade fica mais limitada e os movimentos mais lentos" Assim é a nossa caminhada.
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