Grito de Protesto
Meu Grande e Único Amor
Eu não te amo em silêncio,
te amo com grito, com alma, com pele,
com a urgência de quem espera
uma vida inteira por um toque teu.
És meu começo, meu meio, meu fim.
Não existe outro, nunca existiu.
Desde que te vi, o mundo mudou de cor,
e tudo em mim passou a ser… teu.
És meu desejo mais sincero,
minha saudade preferida,
a razão dos meus olhos brilharem
e do meu coração bater em poesia.
Sei que amores vêm e vão,
mas o teu... o teu ficou.
Cravou-se em mim feito chama,
e incendiou tudo o que sou.
Não quero metade, não quero talvez.
Quero teu corpo colado no meu,
tua alma dançando na minha,
teu nome sendo o único que faz sentido.
Te declaro agora, sem medo algum:
És meu grande e único amor,
meu tudo, meu para sempre,
meu destino e meu lar.
Minha Pátria nasceu de um grito
Dado âs margens de um pequeno rio
Não havia mais volta... deixou de ser servil
Mesmo que derramando o sangue
De um povo heróico e varonil
Se libertou das amarras e nós
De um reino distante chamado Portugal
Algo que gosto tanto de fazer e que toca o mais profundo do meu ser, que é um grito de liberdade silencioso, mas, libertador que é a escrita para mim.
GRITO
Um pedido de socorro, não será ouvido simplesmente através do seu grito. Habitualmente, é necessário o apelo de um estadista!
110224
O Nome do Silêncio é Saudade.
A saudade tem voz.
Não é grito do mundo — é o eco de alguém que morava em nós.
Ela sobe a escada empoeirada do coração com passos lentos e sem batida.
Não pede licença. Apenas senta. E fica.
Quando o mundo inteiro silencia, a saudade fala.
Mas fala com a voz de quem partiu,
com o perfume de uma estação que não volta,
com os olhos de quem já não pode mais nos ver.
Não há palavra que baste para nomear esse alguém que nos grita por dentro.
Porque a saudade não tem rosto fixo.
Ora é mãe.
Ora é amor.
Ora é o menino que um dia fomos e que nunca mais conseguimos reencontrar.
É o bilhete nunca entregue.
É o “fica” que não dissemos.
É o abraço que se adiou até virar ausência.
Na arquitetura secreta da alma, a saudade abre frestas em paredes antes sólidas.
É um visitante que vem com malas cheias de silêncios e retratos invisíveis.
Mas, ao contrário do que dizem,
ela não mora só nos que se foram.
Ela se esconde nos que ficaram —
nos que ainda esperam o impossível,
nos que ainda ouvem uma voz onde já não há som.
Há noites em que a saudade nos abraça tão forte que pensamos estar sendo salvos.
Mas ela não salva.
Ela lembra.
Lembra com força, com cheiro, com detalhe.
E o coração, esse pequeno porão de ecos e promessas, sangra quieto.
Porque a saudade é o nome daquilo que sobrevive quando tudo se foi.
É o amor recusando a morrer.
Me chamam de pessimista, de louco catastrofista. Mas não seriam eles os incapazes de ouvir os gritos?
Rompi tratados, traí os ritos
Quebrei a lança, lancei no espaço
Um grito, um desabafo
E o que me importa é não estar vencido.
O impossível é a montanha que desafia o peito, um grito contra o abismo, a prova crua da coragem que não se rende.
Sobra da justiça, grito silencioso
Em um reino de desigualdade, onde a justiça é um sonho distante,
A igualdade é uma quimera, e a felicidade é um privilégio de poucos.
A riqueza é distribuída de forma tão desigual,
E a pobreza é uma sentença, decretada pela mão cruel do destino.
Mas é uma afronta à dignidade humana, não é? Uns têm tudo em abundância,
Enquanto outros estão desprovidos de tudo, sem ter o que comer, nem onde morar.
É um absurdo essa desigualdade!
Quem há de querer sucumbir à miséria voluntariamente?
"Amarás ao próximo como a ti mesmo", disse o Cristo,
Mas parece que muitos esqueceram desse mandamento divino.
Por que permitimos que a ganância e a ambição nos ceguem?
Já é hora de que os profetas, os sábios e os líderes religiosos de outrora sejam ouvidos, clamando veementemente por uma restauração da equidade e da benevolência, exigindo que a justiça e a compaixão sejam finalmente ouvidas!
O silêncio,a fala e o grito já mudaram muitas histórias.Tem horas que devemos calar,mas existem horas que a fala e o grito são a única solução.Por isso,aprenda a calar,falar e a gritar na hora certa.
A fala,o silêncio e o grito já salvaram ejá comprometeram muitas pessoas em todo o mundo e sábio é quem já aprendeu a falar,a calar e a gritar na hora certa.
Não há mais luto, nem grito, nem morte,
a dor não tem voz onde habita o Forte.
O que estava ferido, agora é curado,
e o choro que foi, será recompensado.
• Apocalipse 21:4 — “E Deus limpará de seus olhos toda lágrima; e não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor…”
Venha outubro, o fim do começo,
Grito de recomeço?
Ou apenas um talvez…
Que, de doze, restam três.
Enquanto conto os dias,
Rezo algumas ave-marias;
Em minutos, salta a hora,
Mesmo quando demora.
O tempo é secular,
Circula a orbitar.
Algum espaço lá fora,
Que só sintoniza o agora;
Sem duração ou extensão,
Nem pacto de dilação.
Nesse intervalo,
A vida é estalo,
Sopro divino,
O fim — traço fino.
Resistência para minha estética, que num perturbador grito de liberdade provocou minha atitude revelando minha identidade.
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