Grito

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⁠A mulher que aceita como natural, do companheiro, um grito, um xingamento, um tapa, em breve aceitará como natural um soco, um pontapé, uma facada ou um tiro. Por isso, encerre a relação tóxica ao primeiro sinal, afinal, já se sabe qual será o fim.

⁠Um grito de liberada está preso no peito e todas as noites ouço essa voz a sussurrar!

Quem é está fidalga? Será um esboço criado por Deus, que vives apenas para maltratar o coração deste poeta apaixonado?

Nunca vi tamanha beleza por estas terras, nem mesmo entre as belas donzelas deste reino consigo imaginá-la!

Certamente, seu sorriso alegra o coração do homem mais rixoso, e de fato, agora sei que tu és o sol que ilumina as minhas manhãs.

⁠O grito, o desaforo, a rebeldia, não mostra a causa da dor, da frustração, pelo contrário, te põe no lugar de algoz,no lugar de erro. Quando não conseguir equilíbrio, domínio próprio, se cale! deixe que o tempo se encarregue da distribuição de valores.

⁠Bom mesmo é o silêncio da sabedoria e o grito da arrogância.
Eles casam bem...

⁠Meu grito é gigantesco, onde só eu tenho a infelicidade de ouvi-lo.

⁠Educadoras

Não há grito de liberdade maior que de uma criança.
Dentro de sua inocência, confronta o mundo com a verdade.
Se irrita com o banal, e valoriza o que de mais puro existe no mundo.
A verdade do coração, transmitida no olhar, no sorriso que gargalha.
Na peça pregada pela simples alegria.
Não há nada de mais espontâneo e cativante no ser humano.
Não há expressão mais literal da verdade.
Dom sem igual, o qual a sociedade tanto luta para domar.
Com suas concepções fúteis de educação.
Afinal crianças não vem para aprender
Vem para ensinar.

O silêncio e a palavra ⁠caminham de mãos dadas.O silêncio já salvou pessoas até da morte.E o grito na hora oportuna também já impediu até de mulheres serem vendidas a traficantes de pessoas em aeroportos.Por isso, que a sabedoria não é sempre calar,mas falar na hora certa e às vezes ser sábio é confiar nos instintos e gritar mesmo parecendo ser um louco que luta pela sobrevivência neste mundo cheio de perversidade,mas que ainda habita amor e a esperança.

O que é a alma?
Diante o esquecimento!
Seria o grito de desespero um ato do espírito,
Alucinação o corpo sem alma,
Seria o resquícios de um corpo vazio...
Sem regras o espírito é ditador sem alma.
O conhecimento não te faz ser um limitado num mundo de possibilidades...⁠

⁠Quando quiser,
dê um grito.
Quando precisar,
converse com um amigo.
Quando silenciar,
deixe o bem te dominar.

Bora...

⁠Um café na padaria
A ida ao parque
Um passeio na praça
O correr na garagem

O grito de gol
O aplauso no teatro
A roda de violão
A pintura do salão

Uma linha ao lago
A fantástica gargalhada
O churrasco nas mãos
O abraço de coração

Tudo pode ser perfeito
Cada minuto é valioso
Ame, demonstre, faça acontecer

⁠O silêncio que ficou depois do grito permaneceu vitrificado por vários dias no ar da casa.

Gabriel García Márquez
Em agosto nos vemos. Rio de Janeiro: Record, 2024.

Entre o Eco da Ausência e o Grito do Silêncio

Diante das palavras impregnadas de desapego e dor, surge uma resposta silenciosa, tecida com fios de reflexão e resignação. É como se cada frase fosse um eco, reverberando nos cantos sombrios da alma, mas também iluminando os recantos mais profundos do coração.

Não é a falta que se faz presente, mas sim a presença ausente, uma ausência que se manifesta de formas indizíveis. É a memória que se esvai, o cheiro que se dissipa, o toque que se desvanece. É o reconhecimento de que o que um dia foi, agora não passa de sombras fugidias, dissipando-se com o vento.

E mesmo diante dessa ausência, há uma ânsia que se insinua, uma vontade de confrontar os fantasmas do passado, de encarar de frente a distância que separa o que já foi e o que resta agora. É como se a própria alma se revoltasse contra a lembrança do que um dia a aprisionou, buscando expurgar qualquer vestígio daquilo que já não lhe pertence mais.

Mas entre as linhas desse desabafo, há também um silêncio que grita, um vazio que ecoa. É a solidão que se faz companhia, o eco dos dias vazios, a resignação diante do inevitável. E no meio desse turbilhão de emoções, resta apenas o gesto simbólico de tentar exorcizar o passado, de purificar a alma daquilo que já não a alimenta mais.

Assim, entre a ânsia e o silêncio, entre a distância e a resignação, essa prosa se insere como um suspiro, uma última tentativa de libertação, um ato de coragem diante da incerteza do amanhã. É o retrato de uma jornada interior, onde o amor e a dor se entrelaçam em um eterno jogo de sombras e luz.

⁠...Eu gritei. O eco do meu grito foi mais forte que o sopro do lobo,
Ele, sem esforço, derrubou Minha casa de alvenaria,
Agora só há Escombros por todo lugar, Difíceis de juntar,
Assim como as folhas no chão, Depois da primavera.

⁠Um grito ao além
Ao além dos meus sentimentos
Das minhas dores e tormentos
Onde mora suas lembranças
Lembranças dos seus olhos.
Aos quais os meus olhos se perdiam
E hoje perdido em mim mesmo
Busco lembranças dos seus beijos
E como desejo esses beijos
Como anseio por ouvir sua voz
Mais um vez
Mas acabei me tornando o algoz
Que acabou com nós
E hoje, só me restou lidar com a dor

⁠No âmago da existência humana, uma pergunta ecoa como um grito constante: o que é o amor? É uma indagação que ressoa através dos séculos, uma busca incessante pela essência mais profunda e intangível da experiência humana.

Para alguns, o amor é uma chama ardente que consome tudo em seu caminho, uma paixão avassaladora que os consome por completo. É uma explosão de emoções intensas, um turbilhão de sentimentos que os envolve em uma névoa de êxtase e êxtase.

Para outros, o amor é mais calmo, mais sereno. É uma conexão tranquila e profunda, uma sensação de pertencimento e intimidade que transcende as palavras. É um laço que une duas almas de maneira indelével, mesmo nos momentos mais sombrios e desafiadores.

Mas o que é o amor, realmente? É uma pergunta que pode não ter uma resposta definitiva, pois o amor é tão vasto e multifacetado quanto a própria experiência humana. Pode ser encontrado nas pequenas gentilezas do dia a dia, nos gestos de apoio e cuidado, nas risadas compartilhadas e nas lágrimas derramadas.

O amor é uma força motriz que permeia todos os aspectos da vida, moldando nossas escolhas, nossas esperanças e nossos sonhos. É o que nos faz sentir vivos, o que nos dá propósito e significado em um mundo muitas vezes tumultuado e incerto.

Assim, enquanto a questão sobre o que é o amor pode persistir, talvez seja a própria busca pelo amor que nos ensine mais sobre sua verdadeira natureza. Pois, no fim das contas, o amor não é apenas uma emoção ou um conceito abstrato - é uma jornada, uma jornada que nos leva ao cerne mais profundo de nossa humanidade.

⁠Na solidão da noite, a alma a sofrer,
A depressão me faz gemer em segredo,
Grito em silêncio, ninguém pode entender,
A dor profunda que carrego, sem enredo.
No eco vazio, minhas lágrimas caem,
Como gotas perdidas, sem destino ou abrigo,
Ninguém ouve meu pranto, os sonhos se desfazem,
Na escuridão da alma, onde me perco e persigo.

Mas há luz na escuridão, ainda posso crer,
Que um dia, alguém irá me entender,
A depressão cederá, e o sorriso irá renascer,
E finalmente, a esperança florescerá no meu ser.

⁠O seu grito de amor rompeu a surdez do meu coração.

⁠No grito da noite a tristeza chega em silêncio, me abraça. Enquanto acordado se explica, e justifica dizendo entregue seus sonhos para as estrelas e descanse sua alma. O que é melhor, sofrer acompanhado ou ser feliz sozinho. Eu respondo pra minha tristeza: as vezes no escuro da noite eu penso na morte, com dor com amor. Será isso castigo ou sorte ? Meus pensamentos voam tanto que as vezes até me perco deles, Ainda Tenho um desejo dentro de mim. Que a felicidade um dia apareça seja uma companheira, ou pelo menos, uma amante incansável só preciso descobrir onde ela se esconde. Boa noite.

⁠"Sei que ainda existo!
No grito de todo louco!
Nos sonhos de qualquer morto!
Na miséria no conforto!
Na putrefação de todo corpo!
‒ Ainda existo?"

Rogério Pacheco
Poema: Abrolhos latentes
Livro: Vermelho Navalha - 2023
Teófilo Otoni/MG

⁠Aborto

Um grito no silêncio do escuro ,
Um golpe baixo de um ato torto,
Cometido por um ser de coração duro,
Ato insano o qual chamamos de aborto.

Era uma vida clamando pelos seus direitos,
Gritando alto no vazio da liberdade,
Chega a me dar uma dor no peito,
Em saber dessa tamanha crueldade.

Seres destroçados devido ao prazer,
De seres que não prezam pela vida,
Seres que em um Deus se negam a crer,
Seres proliferadores de feridas.

Um grito nobre de um inocente,
Provocado por uma imensa e gélida dor,
Atos insanos e inconsequentes,
Simplesmente refletem a falta de amor.

Uma dor no vazio da insensatez,
Matando quem sabe a esperança,
Reflexos de seres envoltos a embriaguez, Anuladores dos sonhos de crianças.

Lourival Alves

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