Gosto do mal Feito
A Ansiedade cega e é até capaz de ensurdecer a alma! Mas ela torna as mãos hábeis a tocar o que a sacia e faz os pés velozes para fugir da realidade!
Não odeie ninguém, a pessoa só foi dominada pelo mal, assim como você foi e será
É só se proteger do mal, ou se não você fará mal só assim mesmo
sabe como eu me sinto hoje
Como um burro bravo amarrado
Mas com a certeza de que não posso
me mover ou vou morrer.
Mas eu sou racional
Sei que não vai vi ninguém me salvar
Pos não tenho muito a oferecer
Sou um burro bravo mas sou velho já
não tenho muito serventia
O Mal não sabe que ele é mal, pois, se soubesse, não seria mal.
Toda a emanação veio do Bem. O Mal veio depois. E, curioso é pensar, o Mal não sabe que é mal, pois, se soubesse, não seria mal. Essa ideia nos convida a refletir profundamente sobre a natureza do Bem e do Mal, e, principalmente, sobre como lidamos com as adversidades e as falhas — tanto as nossas quanto as dos outros.
No princípio, tudo o que existia era harmonia, uma manifestação pura do Bem. Entretanto, com o surgimento do Mal, a dualidade entrou em cena. Mas o Mal, por si só, não é consciente. Ele é, muitas vezes, fruto de ignorância, de uma desconexão com a verdadeira essência daquilo que é bom, justo e amoroso. Quando reconhecemos isso, podemos perceber que tanto a paciência quanto o perdão são virtudes essenciais para restaurar a harmonia que o Bem representa.
A paciência - o fio que tece a compreensão:
Paciência não é apenas suportar; é acolher o momento presente sem resistência. É reconhecer que nem todas as coisas acontecem na velocidade que desejamos, mas sim no tempo necessário para que o aprendizado se complete. Quando enfrentamos o Mal — seja na forma de dificuldades, injustiças ou atitudes alheias que nos ferem —, nossa reação imediata é, muitas vezes, de indignação ou revolta.
Mas e se, em vez disso, cultivarmos a paciência? Paciência para observar, para compreender que muitas ações consideradas "más" vêm de corações machucados ou de mentes que desconhecem o Bem. Assim como o Mal não sabe que é mal, quem o pratica muitas vezes não tem consciência plena do impacto de suas ações.
Com paciência, deixamos de agir impulsivamente, abrimos espaço para o diálogo e nos permitimos ver além das aparências. É nesse estado de serenidade que somos capazes de compreender que o Mal é transitório, e que, como uma nuvem escura, pode se dissipar diante da luz da sabedoria e do amor.
O perdão - a ponte de retorno ao Bem:
Se a paciência é o caminho para a compreensão, o perdão é o ato que nos liberta. Muitas vezes, carregamos mágoas porque acreditamos que perdoar é concordar com o erro. Mas o perdão não é uma absolvição do que é injusto; é um gesto de libertação, tanto para quem perdoa quanto para quem é perdoado.
Quando entendemos que o Mal não sabe que é mal, começamos a enxergar além da superfície. Vemos que aqueles que nos ferem estão, muitas vezes, desconectados de sua própria essência, agindo sob o peso de traumas, medos ou ignorância. O perdão não justifica o erro, mas reconhece que todos estamos em um caminho de aprendizado.
Perdoar não significa esquecer, mas lembrar com compaixão. Significa escolher não permitir que o mal, cometido por outrem ou por nós mesmos, continue a nos aprisionar. É uma decisão de retomar o contato com o Bem, de deixar que ele guie nossas ações e nossos sentimentos.
O Bem como origem e destino:
Se toda a emanação veio do Bem, então o Bem é o estado natural de todas as coisas. O Mal, por sua própria ignorância, desvia, mas não tem o poder de extinguir o que é essencialmente bom. É como uma sombra que não existe sem a luz.
Portanto, ao enfrentarmos momentos difíceis, é importante lembrar que a paciência e o perdão nos reconduzem ao Bem. Quando somos pacientes, não permitimos que o Mal nos transforme em agentes de sua continuidade. E, ao perdoar, quebramos o ciclo de dor e permitimos que o Bem floresça, tanto em nosso coração quanto no mundo ao nosso redor.
Assim, que possamos cultivar essas virtudes diariamente. Que, ao reconhecer a ignorância do Mal, sejamos ainda mais comprometidos com a sabedoria do Bem. Pois, no fim, tudo retorna à sua origem — e a origem é, e sempre será, o Bem.
O mal é a fisiologia de criaturas vivas mortas que causam fatos desconhecidos que não precisam existir.
Reunião de centro de luz ou seja reunião de energia,modifica o natural do ser humano e do espírito daqueles que entram para o grupo, e daqueles que não conseguem escapar desse mal.
Que horas são?
Hora dos abandonados...
Hora dos degredados...
Hora dos apaixonados...
Hora dos que andam à noite...
Hora dos papos furados...
Hora dos perdidos, desavisados...
Hora dos mal acompanhados...
Dos que buscam encontrar...
E não são encontrados...
Que horas são?
Hora em que o tédio abate sem cessar…
Hora das conversas vazias...
Das conversas dos bêbados em sofreguidão...
Hora daqueles que escondem suas tristezas , de sua solidão...
É a hora que vejo tantos sorrisos...
E que percebo tantos corações contritos...
Que horas são?
Hora dos que morrem sem amar…
Hora daqueles sempre a procurar...
Hora dos que se entorpecem...
Dos que gargalham alto...
Hora dos copos cheios...
Dos trabalhadores assalariados...
Que escondem sua insatisfação...
Hora das mesmas mesmices rotineiras...
Das almas e sombras alheias...
Que horas são?
É a hora de quem sonha...
De quem a tudo ama...
De quem tem a inocência...
De planejar e poder crer...
Que tudo será bom...
Mesmo que nada aconteça...
Que horas são?
É a hora do mistério...
De acreditar que tudo será bom e diferente...
E que no meio de tanta gente...
Hora que o doente...
Pede para sarar...
Que horas são?
Hora da saudade...
Do flete sem maldade...
E se há, disfarça...
Hora das sombras que se formam...
Dos hipócritas cheios de santidade...
Perante a realidade...
Que fingem ignorar...
Que horas são?
Das conversas vazias, sem precisão...
Hora perante o que os homens fazem...
Escondendo-se atrás da sobriedade...
De todas as vidas, abstratas ou concretas...
Verdadeiras ou falsas...
Eu sofro sem penar a vida...
Parado no cais de onde nunca parto...
Ao acaso, sem âncora...
Vagando no tempo...
Apenas sonhando...
Em ser mais amado...
Sandro Paschoal Nogueira
Somente Deus é digno de ter o poder sobre todas as coisas.
O poder sobre todas as coisas nas mãos de uma criatura
do criador sempre haverá imperfeição, que é o mal.
Creio que o diabo é pioneiro de um poder de Deus sem Deus,
depois o poder como de Deus, veio para os homens,
quando ele comeu o fruto proibido. Deus já jugou uma condenação
de morte para aquele que tem o poder como ele tem.
O mal terá fim, mas ele
sempre será um marco
e o grande mistério da
eternidade, que nunca
será explicado ou entendido, nem pelos
homens, nem pelos anjos ou por Deus.
O próprio Criador nunca desvendará
o mistério do mal.
Sobre o livre-arbítrio de todos no presente.
Existe a liberdade de fazer um bem ou outro bem.
Existe a liberdade de fazer um mal ou outro mal.
Existe a liberdade para fazer o bem e o mal.
Um dia haverá liberdade apenas para fazer o bem.
