Gosto do mal Feito
Não existe conhecimento do bem e do mal. O que existe é o conhecimento. Agora o que voce decide fazer com esse conhecimento pode ser bom ou ruim.
Com o conhecimento, você pode criar uma bomba nuclear ou fornecer energia para uma populacão.
O conhecimento é essencial para que o homem possa exercer o livre arbítrio em sua plenitude.
Cá estou eu, no inferno
Lá estão eles, os demônios
Mal posso falar, muito menos me mexer
Se algum deles me ver, será meu fim
Festa com parentes é torturante
O grande mal do ser humano é procurar lançar a flecha da moral no outro em arco carcomido pela soberba
Algumas pessoas me fazem mal...
Olá amigos,
Creio que você já deva ter pensado assim, conforme o título do texto, remetendo a culpa à alguém sobre as situações que você passa e que lhe incomoda.
Não é difícil isso acontecer na realidade, não é mesmo?
Seja um Patrão grosseiro, um colega inconveniente, um parceiro tóxico, um filho rebelde, um Pai frio...
São tantas as personalidades que nos afetam afinal...
E não há outro jeito, a não ser atribuir a elas o mal que nos fazem, certo?
Ou será que talvez estejamos sendo irresponsáveis quanto a esta acusação?
Vejamos...
De fato existem pessoas difíceis, e quando se aproximam, nosso desejo é fugir, nos esconder, ou se possível fosse, apertar um botãozinho e desaparecer.
Mas na realidade, sabemos que não é bem assim, ou seja, muitas vezes são pessoas que não podemos nos desviar, e vou lhe contar... isso no fundo é até bom que ocorra, e veremos o por que isso é bom neste pequeno estudo... vamos em frente...
Nós acreditamos que nos conhecemos profundamente, porém sabemos que muitas vezes não entendemos a nós mesmos, devido a duvidas que geramos: Por que eu agi desta ou daquela forma? Nossas reações podem inclusive nos fazer repensar sobre a forma que agimos, trazendo às vezes, arrependimento ou até culpa em algumas ocasiões. Mas isso é normal, pois embora falamos abertamente em como somos, como agimos, como pensamos, na realidade, sem entender nossa construção, dificilmente saberemos o suficiente sobre nós mesmos, portanto, imagine sobre os outros.
A construção do nosso eu, da nossa personalidade, vem se moldando desde nosso nascimento, através de tudo aquilo vemos, sentimos, ouvimos, e desta forma nos deparamos com o conhecer, não necessariamente saber, mas conhecer e observar os desdobramentos causais de cada feito, e dentro deste processo, podemos e somos levados ao saber, de forma gradual, entre erros e acertos, e assim chegamos ao nosso ápice, embora possamos sempre buscar e saber mais.
Da mesma maneira ocorre com todos os demais, e a questão é? Quanto "sabemos" sobre o outro? Se ele conhece, ou sabe? se aquilo que julgamos que a pessoa apenas "conhece" é de fato menor do que imaginamos que sabemos, ou somos nós os conhecedores e não estamos identificando o saber do próximo de forma justa?
Simplificando, não há de fato como sabermos, mas podemos sempre tentar compreender o outro de uma forma mais justa, ou seja, entendendo que cada um de nós, conhecemos e sabemos apenas aquilo com o que nos deparamos, e além disso, todos somos limitados em muitas áreas, porém humanamente falando, temos a tendência de terceirizar no outro a culpa por não entender a clareza do mundo, como nós mesmos o vemos... até porque esta clareza é nossa, e isso é muita injustiça com o outro!
Então, pessoas que nos fazem mal, podem agir desta forma apenas por estarem em um momento diferente do nosso, em conhecimento ou sabedoria que como dito não serão fáceis de identificar, mas que poderemos inverter os polos e buscar aprender com a forma de pensar e agir do outro, não quero convencer ninguém a ter que conviver com pessoas tóxicas, amargas, ou que também lhe julgam por ser como você é, mas busque sempre ser melhor, ter atitudes majestosas e diferentes daqueles que lhe fazem "mal", afinal é sobre nós que estamos falando, não podemos mudar o mundo, mas podemos construir o nosso mundo mais belo, e em cada passagem deixar sopros de alegria e sabedoria. Muitas vezes, ainda assim lhe julgarão, mas você terá aprendido a se comportar como um escudo, onde nada de mal lhe toque, e embora possa se sentir um pouco cansado(a), respirará fundo e soprará novamente mais alegria e sabedoria para apagar o fogo tóxico daqueles que apenas estão perdidos no mundo.
Seja fonte de luz e busque compreender o outro pela vida que teve e não pelo o que é ou o que se tornou, afinal ele pode sim ser uma vítima, e você com muita sabedoria poderá ser o antídoto, que em doses homeopáticas, trará além do conhecimento, sabedoria, para estas pessoas que lhe "faziam" mal.
Efésios 2:10 – “Pois somos feitura dele, criados em Cristo Jesus para boas obras, as quais Deus preparou antes para que andássemos nelas.”
2 Timóteo 1:7 – “Pois Deus não nos deu espírito de covardia, mas de poder, de amor e de moderação.”
Deus abençoe sua vida....
Os arquitetos do vazio…
Sob a luz pálida de um sol amortecido, um salão vasto e mal iluminado estendia-se como um campo de batalha velado. As mesas alinhadas eram cercadas por cadeiras que pareciam tronos de um reino que se sustentava em falsidades e segredos. Ali, onde o ar tinha o peso de um segredo mal guardado, seis figuras dominavam o espaço, cada uma com sua própria máscara, cada uma com suas ambições ocultas.
No centro de tudo, havia Lívia, a líder do lugar, embora o título parecesse um adorno mais do que uma verdade. Ela era jovem, mas sua postura encurvada e o olhar vazio faziam-na parecer mais velha, como se carregasse o fardo de uma vida que nunca aprendeu a viver. Sua presença era um paradoxo: uma figura que deveria inspirar, mas que transmitia uma inquietação quase palpável. Havia algo de sombrio em suas expressões, uma tristeza que parecia nascer de um vazio interno, como uma casa grande e rica, mas sem mobília. Ela nutria uma amizade peculiar com Clara, a outra mulher do grupo, uma relação que os olhos mais atentos poderiam chamar de genuína, mas que, nas sombras, era distorcida por interesses e manipulações.
Clara era uma especialista em disfarces. Seu sorriso largo e suas palavras doces escondiam uma mente afiada, acostumada a esquadrinhar as fragilidades alheias. Era como uma serpente, deslizando suavemente, mas pronta para atacar quando fosse conveniente. Enquanto fingia lealdade a Lívia, tecia em segredo uma trama venenosa, espalhando palavras como lâminas, afiadas pela raiva e pelo desprezo que sentia pela líder. Não era difícil perceber que Clara não tinha apreço por ninguém além de si mesma, e seu mundo girava em torno de benefícios que pudesse colher sem esforço.
Entre os homens, destacava-se Elias, vice-líder, o mais jovem da equipe. Sua juventude era marcada por uma habilidade peculiar: a mentira. Ele mentia com uma facilidade que quase parecia arte, moldando realidades paralelas que o favoreciam, como um espelho distorcido. Sua personalidade refletia a de Lívia, ambos unidos por uma escuridão que não admitiam em voz alta. Elias era astuto e sabia que, para sobreviver, precisava jogar um jogo perigoso, mesmo que isso significasse destruir quem estivesse em seu caminho.
Davi, o assistente que ocupava o quarto lugar em idade, era um homem de aparências e fantasias. Ele havia se construído em cima de histórias que não eram suas, pavimentando sua trajetória com mentiras que contava a si mesmo e aos outros. Era um parasita, sugando o que podia de Lívia, que, por motivos que ninguém compreendia, lhe dedicava uma atenção especial. Talvez fosse fascínio, talvez interesse compulsivo e carnal, mas o fato era que Davi sabia como aproveitar-se disso, alimentando as ilusões de Lívia enquanto construía sua própria rede de vantagens.
O restante da equipe era composto por Samuel, o segundo mais velho, um homem animado, de energia leve, mas que escondia inseguranças profundas e uma natureza dúbia, e Heitor, o veterano do grupo, cujo coração puro e espírito resiliente o tornavam um estranho naquele ninho de cobras. Heitor havia aprendido a sobreviver, não por malícia, mas por necessidade. Ele observava o caos ao seu redor com olhos atentos, sabendo que o único caminho seguro era aquele que o levaria para longe dali.
A trama começou a se desenrolar quando Lívia, Clara e Davi uniram forças em uma conspiração intrincada. Eles criaram uma aliança baseada em interesses mútuos, cada um trazendo suas habilidades para a mesa: Lívia, com sua manipulação e capacidade de distorcer a verdade; Clara, com sua falsidade; e Davi, com sua habilidade de se fazer indispensável. Juntos, começaram a trabalhar com um único objetivo: derrubar Elias e promover Davi em seu lugar, garantindo a vontade de Lívia e que Clara fosse muito bem recompensada.
Porém, Elias não era tolo. Ele percebia os movimentos sutis, os olhares trocados, as conversas sussurradas quando pensavam que ninguém estava ouvindo. Ele começou a contra-atacar, espalhando rumores e manipulando situações para parecer estar jogando no mesmo time de Lívia, quando na verdade ele queria o seu lugar. Era um jogo de xadrez sombrio, onde as peças eram movidas no silêncio, e as consequências eram reais.
Enquanto isso, Heitor observava. Ele não era parte do jogo, mas também não era cego ao que estava acontecendo. Ele via as máscaras caindo, os sorrisos falsos, os olhares carregados de intenções ocultas. Ele sabia que aquele lugar não era feito para ele, que sua bondade e honestidade eram qualidades que não tinham valor ali. Mas também sabia que precisava aprender a jogar, não para vencer, mas para sobreviver até que pudesse partir.
Quando o confronto final aconteceu, foi como uma tempestade que há muito se anunciava. As alianças desmoronaram, as verdades vieram à tona, e os segredos que sustentavam o equilíbrio precário daquele reino de falsidades foram expostos. Clara tentou culpar Elias, que, por sua vez, acusou Davi, que tentou se esconder atrás de Lívia. Mas, no final, todos saíram perdendo, exceto Heitor, que, com sua paciência e resiliência, conseguiu escapar ileso.
Quando Heitor finalmente deixou aquele lugar, sentiu-se como um prisioneiro libertado. Ele sabia que nunca mais voltaria, que aquele capítulo de sua vida havia terminado. E enquanto caminhava para fora, sob a luz de um sol que finalmente parecia brilhar, ele sorriu. Não porque havia vencido, mas porque havia sobrevivido. E, às vezes, isso era tudo o que importava.
Coisas que adoecem a família e a sociedade: a indústria do Mal e a desobediência à Verdade; mas, há um excelente remédio para ambas viverem pelo bem e com saúde: a fé nas Boas Novas de Jesus.
Enquanto eu estiver lutando contra o mal que se esvoaça sobre mim, estarei vivo e fortalecido espiritualmente, não importa o tamanho do mal, Deus e eu faremos oposição
Ser infeliz na infância
pode não ser um mal legado...
não se sofre tanto de saudade
nem se fica amargurado.
Se a lembrança não for boa
logo fica no passado,
ninguém gosta de lembrar
de ter sido mal tratado.
Mas se sua infância foi feliz
se tudo foi meio encantado
você foi o escolhido,
e pra sempre está condenado.
Quando as pessoas se vão...
e a verdade se apresenta
começa o seu martírio
e a saudade se alimenta.
Os dias parecem um calvário
nada importa sua vontade,
só as dores se ampliam
é a "sentença" da saudade.
O amor ao Dinheiro é a origem de todo mal, não sirva o Dinheiro, deixe o dinheiro servir-te, não corra atrás do dinheiro, atraia o dinheiro para ti.
Ao mesmo tempo que a alma pode praticar o mal e o bem, cabe ao coração colher aquilo que ela planta.
Guarde a sua língua do mal e os seus lábios da falsidade. Afaste-se do mal e faça o bem, pois o Senhor está perto dos que têm um coração justo e bondoso.A esperança dos justos está em Deus; Ele é o seu Auxílio e a sua Proteção!
Na luta do bem contra o mal há mais perdas, derrotas e sofrimentos entre os malfeitores do que os benfeitores, que revestidos de luz e de sabedoria, sabem como combater todas as estratégias e forças das trevas, acabando com os planos diabólicos e prendendo os escravos frustrados da ignorância.
Neste mundo, o Amor foi odiado. A Verdade foi mal julgada. A Perfeição foi distorcida. E o Filho do Homem foi condenado.
Não tenteis agradar ao mundo. Buscai sempre, em primeiro lugar, o agrado do Pai.
O Poder, sobretudo, o poder do dinheiro não apenas corrompe, ele turbina o mal, a podridão, a perversidade e a hediondez, principalmente, daqueles que já possuem a mente, o coração e a alma em estágio avançado de degradação, doentiamente apegados às coisas materiais.
___E.K~
Se eu destruísse o mal que existe dentro de você, mesmo que isso condenasse a minha alma, você ainda teria coragem de dizer que me ama? Teria coragem de me abraçar, mesmo com minhas mãos sujas de sangue?
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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