Gosto do mal Feito
Sou audacioso por isso que vejo o teu amor como gosto vivo. Somos alguma coisa nessa paixão, não duvide apenas verifique quão profundo é. A claridade que procede do novo horizonte vejo em te.
Bate o peito
Arde a pele
Sente o gosto
Não repele!
Brisa passa
Alma sente
Doce voz
Ao meu ouvido
Sussurrar.
Eu gosto de ser diferente por vaidade, vaidade do ego.
Alguns dizem me admirar por isso.
Outros me acham estranha demais.
A maioria? Não está nem aí pra mim.
Graças a Deus!
Roço a língua pelo ar para capturar o gosto do som que adentra meus ouvidos. Sei que é um perigo misturar os sentidos, mas sempre arrisco um pouco mais. Vale a pena e a tentativa. Sou atravessada por histórias que nunca ouvi e, apesar da contra-intuição, são meus poros e não meus olhos quem mais absorvem o que vejo. Sou feita de remendos alheios e nem conheço os nomes das personagens principais, porque, se existe algo do qual não posso me gabar, é da minha memória. Até tento, mas já descobri que tentar não é suficiente. Sou apanhada por refratários retoques das lembranças que permeiam meu cérebro. Cérebro não me parece uma palavra poética, todavia sempre me questiono se o que escrevo pode mesmo ser chamado de poesia. Não basta rima e nem sempre ela é imprescindível. Conheço gente que faz da vida uma poesia e poesia que se presta a ser gente. Fico fascinada com estas outras dimensões de nós. Somos, ao mesmo tempo, tão bonitos e tão feios, tão belos e tão asquerosos. Sinto tudo isso no paladar. De vez em quando, é mel; de vez em outra, é fel; às vezes, é sangue atravessando a garganta, cortante, dilacerando todos os sonhos, ceifando pupilas brilhantes, escorrendo mares por outras faces. Não sei, mas algo que começou com tantos sentidos, agora parece não fazer sentido algum. Eu sinto e explico, mas temo que ninguém me entenda, a não ser quem também seja assombrado por estes pensamentos à noite, um pouco antes de dormir. Sempre, sempre, sempre…
O beijo deve ser quente e molhado, com desejo e vontade, desinibido, relaxante. Deve ter gosto de quero mais...
Como quero sentir seu gosto...
Mas enquanto isso imagino seu rosto;
Colado ao meu!
Tuas mãos como um carro, descobrindo as curvas da estrada!
Como águas dum riacho, que segue seu curso trazendo vida!
Mas com um ávido desejo de matar a sede...
Antes de ter asas a mariposa tece a seda;
Antes de voar exuberante a borboleta fica num casulo!
Como não sou borboleta nem mariposa;
Espero o dia em que você me faca de pista de corrida e venha percorrer minhas curvas!
Não gosto de lhe ver triste amor, muito menos sofrendo por minha causa, é por esses motivos que hoje a liberto, por esses motivos que vou passar por isso mais uma vez sozinho, por aquela velha nuvem negra, mas vou passar por ela sorrindo pra que você não perceba o quanto estou sofrendo, pra que ninguém sinta pena de mim. O meu coração ja cicatrizou tantas vezes que hoje ja sinto que ele não existe, ou ja morreu dentro de mim, a como queria poder sentir pulsar mais uma vez, como queria viver na luz sem ser empurrado pra trevas, como queria amar sem me sentir culpado por algo que passa em sua vida.
Quero apenas ser amado!
Eu gosto de fingir que você
me envia mensagens secretas
Pela chuva, pelo sol ou pelo ar
E eu finjo entender o
conteúdo dessas mensagens.
"Eu acho lindo o que não é só porque gosto.
Eu acho lindo quem não é só porque quero bem!"
Haredita Angel
24.05.16
Sou amigo e gosto do superlativo absoluto sintético atribuído a Cristo: juntos fazemos uma boa companhia.
Nas músicas modernas, barulhentas e sem sentido, o compasso do inferno atrai multidões para o gosto das trevas.
Cada um em seu quadrado com o gosto do seu pecado
e se não sair por outro lado, para deixar de andar errado, poderá ser condenado.
Existem músicas de todos os tipos para todo o gosto de pessoas, mas a sacra deveria ser a preferência mundial para agradar a Deus.
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