Gosto do mal Feito
Não,não me arrependo de ter experimentado a sensação de um beijo apaixonado.Um beijo tem o gosto refrescante de um sorvete após um longo e cansativo dia de verão,o perfume doce e puro das flores primaveris,o arrepio de prazer como nos dias de outono quando o vento sopra e bagunça meus cabelos e faz as folhas,já amareladas, caírem das árvores e é tão lindo de se admirar como a neve cobrindo tudo de branco nas manhãs de inverno.
Aquela música traz a tona momentos passados.Mais especial o meu passado com ele, assim como o gosto doce de seus lábios, o cheiro envolvente de seu perfume,o som de sua voz,a textura de suas mãos e as borboletas que saltavam em meu estômago toda vez que eu o via.É incrível o que uma simples música consegue fazer.
Sabe o que eu mais gosto nos filmes da Disney,especialmente em Fantasia? Que todos estão fazendo alguma coisa como na Dança das horas; o crocodilo tem que perseguir a hipopótamo e ela tem que correr mesmo com seus qulinhos a mais e suas sapatilhas de balé.Mas eles param de fazer tudo isso,entende? Eles param para dançar,para curtir o dia antes que ele se vá,para se divertir.Na vida real não é assim.As pessoas correm o dia todo sem ter tempo para respirar,sentar e olhar o por do sol.É por isso que depois ficam azedas ou amargas reclamando da vida.Acho que para não mais acontecer isso todos tínhamos que seguir o conselho de Walt Disney:aproveite o dia,faça ele valer a pena.
Algo me diz que se eu tenho que pensar para decidir se gosto dele, e não automaticamente ruborizo nem meu coração da um salto quando penso nele , então talvez eu não goste dele. Porque o amor não pode ser pensado, o amor tem que ser sentido, como o mar na pele , o vento nos cabelos e o sol no rosto. O amor é involuntário como o piscar dos olhos ou o bater do coração, não podendo ser controlado ou forçado, pois o amor tem que ser livre para ser amor.
Eu tenho medo de me apaixonar de novo. Não gosto de perder a razão, não gosto de ver a mercê de alguém, ao mesmo tempo em que eu amo a sensação de flutuar e ver a poesia incendiar meu ser de dentro para fora e fazer meu mundo todo colorido.
Gosto de coisas claras e simples
Gosto de ternura e de doce compreensão silenciosa
Gosto de Beleza e de Verdade ...
Gosto de escutar o canto amoroso da simplicidade
Gosto de refletir sobre a pureza da alma...
A inocência corre de mãos dadas com a sabedoria.
Gosto de simplicidade
Gosto de silêncio
Gosto de me sentir grata
Gosto de dizer "amo-te"
Gosto de fazer feliz o outro
Gosto de namorar
Gosto de pensar positivo
Gosto da minha fé
Gosto de gente verdadeira
Gosto de me cuidar
Gosto de cuidar dos outros
Gosto de olhar o céu, o mar e as estrelas
Gosto de mim!
Gosto de ser livre
Gosto de sentir os raios de sol
Gosto dos pingos da chuva
Gosto do arco íris e as suas cores
Gosto de andar descalça na terra
Gosto de sentir o eco do meu grito
Gosto de correr pelos campos
Gosto de colher flores selvagens
Gosto de rebolar na erva fresca
Gosto de sentir o vento nos meus cabelos
Gosto de rir à gargalhada
Gosto de ser feliz!
Se gosto de coisas simples, não quer dizer que sou simples. Quem se emociona com o pôr do sol ou uma flor, tem uma alma complicada.
O ingrato é tão perigoso como o mentiroso. Ambos são fracos e infiéis. Gosto de pessoas que magoam por serem sinceras, dão-me a oportunidade de aprender a não errar mais. Quem tem falta de humildade, não aceita amigos sinceros, não quer aprender.
Eu gosto é do silêncio.
Eu gosto é de sentar num trapiche bem perto do mar,
Ouvir o vento passar,
As gotas que eu sinto sobre o meu rosto,
Aquele gosto, vida ao mar.
A brisa que invade aquela cidade,
As nuvens que passeiam como que desenhadas pelas mãos de Deus, aquele azul que em lápis de cor nunca se viu.
O som do violão que se mistura a canção que vem do vento.
Tom que gera vida em palavras que se transformam em poesias,
Vida fora do relógio, dentro do propósito e longe da multidão.
Sou um livro de poemas sinceros,
Publico-me sem clareza.
Loquaz, gosto de desperdiçar as palavras,
Como num conto abstrato,
Pintado em letras.
Eu gosto mesmo é dos excluídos.
Interessantíssimo descobrir quem não se mostra.
Conquistar a confiança dos desconfiados...
Enxergar além da máscara de seriedade.
Intrigante.
Gosto mesmo é das minorias,
Dos envergonhados,
Gosto daqueles que ficam sozinhos,
Escondem dentro de si imaginações surpreendentes,
Entendo aqueles que não se acham,
E aos perdidos, sofridos,
Que eu possa ajudar encontrar o caminho,
Ser abrigo.
Por isso que eu vivo.
Na fé daquEle que me achou assim,
Cansada,
Caída,
Desiludida da vida,
Mas que hoje respira e vê,
Crê,
Não se abala,
Mas ama.
E dentro de mim uma chama,
De salvar a quem sozinho clama,
A encontrar a paz que encontrei,
Se eu sei?
Conheço toda dor do mundo,
Pra me livrar fiz de tudo,
E como saí?
O Cristo eu atendi.
Eu gosto mesmo é dos sinceros,
Eu gosto mesmo é daqueles que inventam palavras,
Ainda que não existentes no vocabulário de um dicionário qualquer,
Mas, palavras existentes interiormente vestidas de sinceridade,
Que conseguem se expressar além da compreensão humana,
Sim, é desses que gosto.
Gosto dos que não se importam com opinião alheia,
Dos que os olhos são candeias,
São brasas vivas que com amor incendeiam,
Com grandeza de espírito se espalham em cheiro suave,
Fala mansa,
Numa dança de universo em cores.
Existem pessoas que jamais entenderão a complexidade do meu ser,
Não gosto do raso,
Do fútil,
Em ideias mergulho,
Meu vestuário preferido é o caráter e inteligência,
Pois tenho o vislumbre de saber,
Que o corpo é apenas o instrumento temporário da alma.
Eu gosto mesmo é das diferenças,
O óbvio não me atraí,
Gosto da complexidade dos detalhes,
Vestida de lupa em olhares,
Vejo o que ninguém vê,
Escrevo histórias que ninguém lê,
Sou um paradoxo,
Um Caos,
Um mundo paralelo,
Desconexo,
Inverso aos versos que escrevo.
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