Gosto do mal Feito
Gosto do jeito como desatas os teus dias...
pura melodia...
alegria..
harmonia...
paz e maresia.
Gosto muito do teu jeito, amado...
caminhar do teu lado,
abraços, braços abraçados...
sim, te amo... isso é fato!
Gosto de Shakespeare...
Autoajude-se, diz ele; não fique sentado esperando que lhe tragam o que seu coração deseja.
Se gosto de Shakespeare porque batemos longos papos? E ele sempre me ajuda a resolver meus problemas? É aquele amigo com quem posso contar o tempo todo?
Não, não o conheci pessoalmente... conheço alguns de seus textos... como o que acabei de citar, por exemplo.
Vejam que interessante: autoajude-se, diz ele... não fique sentado esperandoque lhe tragam o que seu coração deseja - nada contra em receber uns agradinhos de quando em quando... mas não faça disso sua rotina.
Ah! Pensamento doce: “Não é digno de saborear o mel, aquele que se afasta da colmeia com medo das picadas das abelhas”... diz nosso respeitado escritor.
O medo paralisa? Sim... e ainda bem... em certas situações - se não, haveria centenas de pessoas se jogando precipício abaixo unicamente em busca de adrenalina.
Mas que não seja o medo a impedir você de viver as doçuras que a vida oferece... saboreie, lambuze-se e viva!!! Viva a doce vida, dear friend!
Mas, pra mim, o suprassumo de Shakespeare é: “Seja como for o que penses, creio que é melhor dizê-lo com boas palavras”.
Autoajude-se, car@ amig@... Tome cuidado consigo mesmo... mas, lembre-se: são pessoinhas com coração as que ao seu lado estão.
Então:
a) Preste atenção.
b) Fale com o coração.
c) Cuidado com o tom.
d) E... por fim... se souber que suas palavras podem magoar - um tiquinho que seja -, ponha na sua boca sua própria mão... e não fale nada, não.
Meu futuro
Meu futuro...
Um tiro no escuro?
Um eixo oposto?
Um gosto ou um desgosto?
Água potável?
Água intragável?
Luz do sol?
Mofo da escuridão... do abismo mais profundo o fundo?
Sombra?
Ou luz que calibra meu caminho?
Âncora segura?
Câmara escura?
Meu futuro...
O que será de ti?
O que farás de mim?
Alargará as fronteiras?
Do precipício a beira?
Meu futuro...
Há algum veredito?
Ou será sempre o dito pelo não dito?
Meu futuro...
Bendito?
Maldito?
Medo crescente do que vem pela frente...
Gosto das noites calmas.
Das ondas varrendo a praia docemente com suas águas salgadas.
Gosto de andar descalça pelas madrugadas à meia-luz que desponta na linha do horizonte.
Gosto dos dias tumultuados.
Ruas em completo turbilhão.
Eu?
Só mais um espectro que paira invisível na multidão.
ME PROVOCA QUE EU GOSTO !
Quem é você ?
Que me fere demais
Que me provoca demais
Me olha com cara
De quero mais.
Você é uma mulher adulta?
Brincando de ser criança ?
Que rebola e me enrola
Me controla e Dança.
Quem é você ?
Me implorando ser tocada
De olhos semiabertos e revirados
corpo Suado, quente e muito arrepiado.
Será que você
De violeta bem rosa,
Muito bela, me ama?
Ou será que você
me seduz e me engana ?
Por que eu gosto tanto da natureza?
É onde sinto meu laço mais estreito com o Criador, onde consigo silenciar toda a agitação da minha mente e do meu coração. Para qualquer lado que eu olhe, há uma criação divina — sem interferência humana. É um lugar onde a paz que sinto transborda todo o meu ser e renova minhas forças para começar e recomeçar quantas vezes forem necessárias.
É na natureza que sinto Deus me conduzindo de volta à minha essência — sem máscaras, sem cascas.
Enfim, a natureza é a minha igreja: é onde posso me sentar e conversar com meu Pai, sem nenhuma interferência.
É ali que sou tocada e lembrada, com doçura, do Seu amor por mim.
Eu gosto da fotografia preta e branca.
O Preto representa os mistérios do meu inconsciente.
O Branco é a resposta desses mistérios.
E ambos resumem o meu ser.
Amor de irmão... Tenho muito. Às vezes são chatos, mas gosto deles do jeitin' que são.
São gêmeos como eu. O que temos de parecido? Ahh! Com certeza o coração. É, com certeza o coração. É desses que não cabe no peito, cheio de sentimentos bons.
Ahh! Nós, irmãos. Podem chamar na madrugada, furamos não, furamos não. Não é exagero. Não há madrugada escura que nos assuste, a razão fica meio de lado, saímos guiados pelo coração, seja o motivo que for. Se um precisou do outro, ou o outro precisou do um, furamos não, furamos não.
Irmãos que estendem a mão para amigos, parentes... para um outro irmão, a qualquer hora do dia ou da noite, o sobrenome bem poderia ser coração.
Mas vai dizer que nunca brigaram em alguma ocasião??
Claro que sim, vivente. Se não brigássemos, não seríamos irmãos.
Tenho os melhores irmãos do mundo, iguais não há nenhum, pra aturar a neguinha aqui não poderia ser qualquer um. Deus mandou as criaturas certas, e por isso agradeço de coração.
Sou sortuda por ter vocês por perto, como amigos, como irmãos, os quais admiro desde sempre e tenho grande gratidão, pelo afeto recebido durante a nossa criação. Isso se dá até hoje, pois amor de irmão não acaba não.
Posso olhar nos olhos de qualquer um e afirmar com tranquilidade que já não gosto mais de você. Só não posso olhar nos seus, por motivos óbvios e razões infinitas.
Pequenos detalhes
Gosto das coisas simples , caminhar pela manhã sentindo a brisa fresca no rosto , o calor do sol sobre meus ombros, o caminhar que se adequa conforme o energizar do calor do sol .
Admirar o céu azulado com sol brilhante ou mesmo coalhado de nuvens cinzentas com poucos rasgos azuis
Caminhar pelos campos ouvindo o canto dos pássaros , admirar a floração abundante das árvores e sua consequente frutificação. Acariciar o “pretinho” que quando me vê quase me derruba tamanha é a festa que faz , seguido pelo Lulu que com seu companheiro disputa o meu carinho .
Sentir o cheiro da terra fresca quando chove , como acontece neste momento . Sómente o tamborilar dos pingos da chuva batendo no telhado, escorrendo na calçada , tirando a fuligem acumulada e lavando também a alma . Trovões ecoam ao longe , evocando mistérios . O resto tudo é silêncio , trazendo a singeleza do momento e despertando em mim uma mistura de sentimentos que não consigo definir em palavras .
Tudo é silêncio ! Eu e Deus ! Deus e eu !
edite lima / Novembro 2019
Dia chuvoso
Gosto de dias assim, chuvosos
O despertar é lento e preguiçoso
os pingos batem no telhado
como uma suave sinfonia
Gotas suaves
como lágrimas que choram
choram os céus
como choram muitos neste momento
Gotas de Chuva que parecem lágrimas
lágrimas de mães que choram
a perda de seus filhos
filhos que choram
a perda de suas mães,
seus pais, seus irmãos...
Quanta tristeza nestas lágrimas
De repente, o céu para de chorar.
Como se a nos dissesse que,
como todos os dias chuvosos
as lágrimas também hão de cessar.
O sol voltará a brilhar
os pássaros voltarão a cantar
Haverá dias sombrios
Noites mal dormidas
Mas sempre haverá
a esperança de um novo amanhecer.
Deitado na rede gosto de estar
Ficar ali a balançar
Balança prá cá , balança prá lá...
Bem devagar
Porque quero divagar
e também ali relaxar
Pensamentos vem
Pensamentos vão
Alguns passam como a brisa
Outros se demoram mais
Como o calor do sol aquece a pele
Ficam ali prá aquecer o coração
E a rede continua a balançar
prá lá... prá cá...
Prá lá ...prá cá...
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Editelima 60
Março/2022
Amar
O mar
O par
A maré
Na praia eu gosto de ficar a toa
No mundo eu gosto de ficar a tona
Na vida eu gosto de ficar
Esse negócio de partir, esse negócio de morrer não é bom
O bom da vida é o mar, é amar é seguir a maré
Gosto de descobrir que consigo realizar o que parecia improvável. Gosto de saber que o impossível é alcançado por quem escuta o sonho, e não por quem dá ouvidos a quem diz que é impossível.
Eu acho que sei porque gosto tanto de ler e escrever:
nos livros, os amores podem ser perfeitos.
E não só podem como DEVEM ser.
Não tenho a pretensão alguma de escrever o gosto, minha literatura nada mais nada menos é, tudo o que mais me dói.
ao som da musica francesa,
ferem aos meus olhos,
não me deixa dormir.
traz na minha boca, o gosto de fruta no pé,
com cheiro das manhãs de outono,
na brisa que abraça o corpo.
vem,
dança comigo.
Joy Brasil.
Não gosto de lembranças
Elas me levam a um mundo que não posso alcançar
Me tornam cada vez mais inválido
Queria morrer de uma vez, para não mais me lembrar
Mas existe ainda um problema, uma questão fulcral
Após minha partida, não hesitarei em deixar para esse mundo fútil
Minhas memórias póstumas
Tais cheias de dor, lamento e nostalgia
Acredito que na minha reencarnação lembrarei do cheiro do caixão
E após muito lutar para esquecer tais memórias, eu ainda me lembrarei com vontade.
Do marrom escuro, dos animais me mastigando, acho que até do desespero
Sentirei falta.
Eu gosto de ti,
Na realidade aqui dentro de mim, explode de amores por você.
E luto com todas minhas forças para não demostrar essa paixão.
Quero cuidar, mas me controlo, para que não perceba, pois não quero que pense errado de mim.
Cicero da Silva C.S
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