Gosto de te Provocar
O fim da história é que todos somos diferentes, meu filho. No físico, no moral, no gosto, no caráter, nas particularidades, nas tendências, na essência, enfim.
Relembro a noite em que conheci sua mãe pela primeira vez
E no carro, voltando para a minha casa
Eu te falei, te falei que te amava
Você sentiu o peso do mundo
Cair dos seus ombros
E cantamos juntos sua música favorita
Até o começo da eternidade
E depois de todo esse tempo
Eu ainda gosto de você
Associar a qualidade ao tempo e ao viver, o degustar humano não é um único paladar, são gostos diferentes, vivencias diferentes, quem sabe o mesmo gosto, mas um gostar diferente.
SIM! SOU RUIM DA CABEÇA E DOENTE DO PÉ
Sim, eu confesso
Sem remorsos, falsos pudores
Sem assinar manifestos
Sem em meus gestos e gostos prediletos
Fazer sucesso...
Eu confesso!
- Sou muito ruim da cabeça
E também muito, muito doente do pé!
E não haverá neste mundo nada que me dissuada
Para brincar carnaval
Não vou pra avenida, desligo a TV
E convicta com o sentido da vida
Peço-lhes, não me levem a mal
Pois, nem do afoxé
Aos blocos de axé ou às sombrinhas coloridas
- Que sorriem agitadas, felizes para a vida -
Consigo, pelo inconsciente coletivo
Ou educação de uma imensa nação
Em minha convicção, dar-me por vencida...
Quero paz, amor e sossego
Meus livros na casa perfumada
Mantras em luz ensimesmada
O Divino, o silêncio...
Só isto e mais nada
Eu gosto muito de você. O bastante para fazer muito para não te perder e o bastante para, se perder, poder te esquecer
O que o amor tira.
Eu queria falar sobre o amor hoje. Pelo menos sobre essa visão tão perdida e estranhamente vivida que eu tenho dele. Eu estava lendo a Marla de Queiroz numa dessas manhãs antes de ir ao trabalho, e ela dizia: “O que me interessa no amor, não é apenas o que ele me dá, mas principalmente, o que ele tira de mim: a carência, a ilusão de autossuficiência, a solidão maciça, a boemia exacerbada para suprir vazios. Ele me tira essa disponibilidade eterna para qualquer um, para qualquer coisa, a qualquer hora”.
O amor tem seus sintomas. Um amigo está conhecendo uma garota, e sempre que terminam de se falar ele sorri pra mim e diz: “Cara, acho que me meti numa roubada”. Nem presto tanta atenção nas palavras dele, mas no sorriso. O amor é sintomático. Ele tira o nosso olhar sisudo sobre o cotidiano, e nos faz lembrar de sorrirmos mais, nos importarmos mais, nos enfraquecermos. Ele se esgueira em nosso dia a dia extremamente igual, e o torna diferente. É a tinta colorida de um dia preto e branco, e a pitada secreta de anis do meu molho bolonhesa.
Esses dias me disseram: "Depois de tudo que eu amei, eu descobri que tenho um coração de pedra". Eu quase o abracei e disse: “Tamo junto”. Mas estou tentando ser diferente agora. Penso que, ainda assim, o amor faz doer pra lembrar que ainda estamos vivos. Por isso não gosto da “lei do desapego”. Ela não se paga. As mesmas pessoas que têm se declarado desapegadas, no fundo não escolheram isso. Elas não praticam o desapego, são reféns dele. Para elas amar pra valer doeu demais.
Então, eu também gosto do que o amor tira de mim, Marla. Ainda que seja meu chão, ou um sorriso eventualmente. Não somos feitos de pedra para vivermos à sua regra. Pois no curso natural da vida precisamos aprender que o correto nunca será desistir das coisas, mas amá-las profundamente. Porque esse é o paradoxo: Se amarmos até doer, talvez não sobre espaço mais para a dor, mas só pro amor.
Não se estresse com piadas de mau gosto. Fazendo isso você
dá moral a quem a fez. Se ela é de mau gosto já sabemos quem
é essa pessoa.
Não consigo gostar de tudo, faço seleção automatica e muito rapidamente para tudo.
As estampas me lembram forro de sofá então não sou muito fã, camisas sem manga não me atraem me deixam larga demais, carne com gordura me dão náuseas, afinal pra que servirá essa gordura?
Pessoas vazias ou superficiais não me encantam, mas posso perceber aquelas que apenas se escondem, as prefiro até.
Admito ter curiosidade pelo que está guardado ou resguardado.
Aquilo que não é exposto normalmente é puro de alguma forma.
Gosto de coisas que todos gostam mas não sigo regras impostas.
O belo demais nao me atrai, dá mais medo que tudo.
Na verdade uma ordem muito me motiva a ser descumprida, as vezes olhando bem me acho rebelde ou do contra.
Muita alegria me incomoda, pois lembro que breve verei muita tristeza e então isso não me parece saudável.
Excitação publica me irrita, muitas vezes camuflam um ser que gostaria de simplesmente ser sem ter que provar, mas vê-se fortemente forçado a mostrar-se ativo e tão motivador...isso muito me desmotiva.
Inteligência simples me ganha, daquelas que voce viu que a pessoa aprendeu e tem prazer em ensinar e viver.
É por dentro é assim que sou e muito mais.
Meu mundo por dentro.
Impossível disfarçar a estupidez, o mal gosto e a falta de classe com uma bolsa ou sapatos de grife.
Sou fã de Alcione, Elis, Roberta Miranda, Bethania, Joana e Fafá de Belém. Aliás, sou fã de quem canta com o coração, como o inesquecível Jessé...
De Fafá de belém guardo a esplendorosa interpretação de "Abandonada por você."
Gosto de janelas! Através delas observo a vida. Janelas nos conduzem a outras janelas. Nos mostram o mundo e uma infinidade de possibilidades. Eu gosto de possibilidades. Janelas são possibilidades. Meus olhos são janelas que me conduzem para fora de mim, por onde os demais me espreitam, me descobrem. Janelas são descobertas. Um canal de comunicação bilateral onde tudo flui. Um intercâmbio de ideias, desde onde as mudanças surgem e se perpetuam.
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