Gostaria de te Pedir Perdão
Apenas lembre-se disso:
Quando você se perdoa, você se cura, e quando você desapega e deixa ir, então é aí que cresce.
Se uma pessoa mente para mim, e mesmo eu vindo a perdoar depois.
A minha confiança não seria a mesma.
A menos que eu tivesse o cérebro de um RATO com Alzheimer, e me esquecesse das coisas.
Podemos fugir de tudo e de todos, menos de nossa própria conciencia. Se perdoa porque é melhor não carregar o lixo que querem que você carregue e faça por eles, é aínda melhor.
As pessoas felizes são aquelas que escolhem seguir em frente apesar de tudo, que decidem perdoar porque a mágoa e o ressentimento trazem escuridão para dentro da gente, aqueles que preferem ser e semear amor, mesmo em um mundo onde o ódio fala alto…
Se você é capaz de amar alguém, você é capaz de perdoar, de liberar mágoas e se livrar delas. O amor preenche vazios, colore dias cinzentos e negros, o amor é a paz de que precisamos, a calmaria que deveríamos escolher a cada dia, o ingrediente que nos faz ser melhores e acreditar em dias mais bonitos...
Se desejamos ser felizes e fazer os outros felizes, temos que ser fortes o bastante para perdoar, generosos para exaltar com a felicidade alheia e sábios para perceber que há amor suficiente para todos e que cada um tem direito de viver a vida como é e como desejar
As pessoas perdoam aqueles que lhes convém perdoar, porque aqueles que não lhes convém e não tem mais nada a lhes oferecer eles não perdoam.
Então na minha concepção o perdão para estes mesmos é uma questão de conveniência e não de indulto ou compaixão.
Autora A.Kayra.
“Todos os direitos reservados a autora A.Kayra”. Vedada a reprodução, alteração, distribuição comercialização, todos os direitos pertencem ao seu criador e só pode ser utilizados com sua autorização.
Muitos dizem Deus te abençoe.
Porém não sentem o deus me perdoe por todo mal a mim causado, por não entender muitas vezes a ti julgando.
N a m a s t ê!
Não haveriam, pedidos de perdões sem algo cometido.
Porém em síntese, já os pré existem, por sermos humanos.
Compreendem, as faltas e ineficácias de nós estrangeiros?
Perdoem-se meus caros!
É possível evitar muitas tragédias externas, apenas com este gesto de alto contemplação!
A gente acorda!
A gente agradece!
A gente se perdoa e perdoa.
A gente entende-se.
A gente diz!
N a m a s t ê !
Se Você perdoar alguém Que Nunca perdoou. Você comete injustiça contra as pessoas que ele não perdoou..
Perdoar o imperdoável me torna mais humano?
Essa pergunta me pegou desprevenido. Não veio de um livro de filosofia, nem de uma conversa profunda. Veio de um episódio de uma série de advogados. Mas a ficção tem esse poder estranho de, às vezes, nos despir por dentro.
Mike Ross mentiu. Construiu sua carreira sobre um engano. Por mais brilhante que seja, sua história é marcada por uma fraude. E quando a verdade ameaça vir à tona, tudo parece ruir. Do outro lado, Louis Litt — o guardião das regras, o homem que respira justiça e vive pela letra fria da lei — se vê diante de uma escolha: expor Mike, ou poupá-lo.
E então ele faz o improvável: perdoa.
Não porque Mike mereça. Não porque a situação peça isso. Mas porque, naquele instante, algo mais forte que a regra sussurra dentro dele: a compaixão.
Justiça e misericórdia: não basta uma sem a outra
Esse gesto me confrontou. E me revelou.
Muitas vezes, somos ensinados a escolher entre dois caminhos: ser justo ou ser misericordioso. Como se um anulasse o outro. Mas a verdade é que uma sociedade — e uma consciência — só amadurecem de verdade quando aprendem a equilibrar os dois.
É preciso ser justo. É preciso praticar a justiça. Mas também é preciso saber o que é misericórdia. E praticá-la.
Justiça sem misericórdia se torna crueldade.
Misericórdia sem justiça vira permissividade.
Unidas, elas produzem sabedoria. Produzem humanidade.
O dilema que habita em todos nós
Perdoar o imperdoável não é apagar o erro. É olhar para ele com os olhos de quem também já errou. É reconhecer que há uma dor por trás da culpa, uma história por trás da escolha errada.
Louis, naquele episódio, não nega a verdade. Ele apenas escolhe não deixar que a verdade se torne uma arma de destruição. Ele escolhe algo raro: a humanidade em sua forma mais nobre — o perdão consciente.
Ser justo, mas ser mais do que isso
A grandeza não está em aplicar friamente a regra, mas em saber quando a regra já não basta. Em saber quando o gesto humano precisa ir além da letra. Porque há momentos em que seguir a lei não é o bastante — é preciso seguir a consciência.
E foi isso que me tocou. Porque eu vi em mim a rigidez que cobra, mas não acolhe. Vi em mim a pressa em julgar, o medo de errar, a dificuldade de ceder. E entendi, com um nó na garganta, que ser humano não é ser impecável — é ser capaz de compaixão mesmo diante da quebra.
Talvez seja isso que nos refine:
A capacidade de olhar o outro — e a nós mesmos — com verdade, mas também com ternura.
De dizer: sim, houve erro.
Mas também dizer: ainda assim, há espaço para recomeçar.
Ser justo é necessário. Mas saber perdoar com consciência — isso é maturidade.
E quando conseguimos unir esses dois mundos, nos tornamos profundamente humanos.
Errar é humano!
Perdoar, idem...
Portanto, nunca delegues
ao teu Criador o que te foi
oferecido como um valioso
recurso ao teu
aperfeiçoamento!
Perdoar,
como externou Jesus, o Cristo,
é contrariar nossa própria
razoabilidade;desatando as amarras,
que inflexíveis aprisionamnosso ego;
e, despertando, concedendoespaços
a nossa relevância e sensatez
de espírito!