Gostar de quem Mora longe
É preciso nessa vida
mostrar sua gratidão
pelo teto onde mora,
pelo vinho e pelo pão.
E, se alguém vier pedir,
custa nada dividir,
afinal somos irmãos.
Dentro da minha teimosia mora esperança, se vou conseguir o que quero não sei, mas, desistir não está nos meus planos.
Das janelas se percebe que o dilema do Movimento "vem pra rua" é que muitos acabaram morando por lá mesmo...
Bem prá lá da amoreira, depois do riacho dourado
Mora um gnomo bondoso
Que cuida de um jardim encantado
Quem dera eu pudesse habitar
Na casinha ao lado dele
Cantar suas canções delicadas
Ouvir os sinos a soar...
Assoviar ao nascer da aurora
Dançar ao cair do dia...
De vizinhos , a Fada Rosa
Duende verde e Bruxa da Colina
Todos felizes e animados
Com cada semente que ali germina...
Visito ali de quando em quando
Sempre que o sono me domina
Volto porque os amo
Aqui encontro amigos
Que sabem levar a vida!
“Seu sucesso mora nas riquezas acumuladas em seu coração. Nas descobertas de sua alma e na serenidade de um trabalho bem feito.”
Posso ser o brilho dos teus olhos,
Posso ser a razão do seu riso,
Mas o que eu quero mesmo,
Mora dentro do seu peito...
MEU BEIJO
Dentro da minha boca
Mora um beijo quente
Se um dia quiser prová-lo
Será seu o meu fogo
Só não me responsabilizo
Pela sua decepção
Ao encontrar nos meus lábios
As cicatrizes de um amor de perdição
Toda boca que beija
É capaz de morder
Sabe,
Meu beijo já deixou marca
De sangue em alguém
Mas se quiser provar também...
Ela é feita de coragem e fé... dentro dela mora um leão feroz ... revestida de armadura ela segue ... quem a vê assim nem imagina...os vários tombos que ela já caiu e levantou !!!
Era Das Trevas
Salmodiam palavras vazias
Ao Deus que tanto chora
Das casas anjo nenhum lá mora
O pesadelo do qual não se acorda
Agora é o dia que jamais retorna
Ansiando dominar o mundo lá fora
Acovarda bem alto, rotulada maldita
Impedida de alcançar, nem da asa ela toca
De meu ser tristonho, até o mundo lá fora
Atrai tendenciosas almas moribundas
Ao meu som que nunca tarda
Por ser puramente expiadora
Minha canção melódica
Domina tudo, sem se importar
Destruindo tudo, ela busca salvar
Na macabra sinfonia, o ser renovar
Destinado as infinitas notas
O mundo até por mim chora
Chocados, os olhos se apavoram
Amedrontados na realidade
Desejam sem aversão
Uma possível redenção
Por um Deus que já não chora.
Um moinho de complexidades mora em mim,
Vidas alheias ganham a sua significância em mim;
Eis que sou o que afirma acima do linguajar humano, que no homem habitam o caos e o paraiso,
Os meus se manifestam na grandeza do pensamento hibrido não dada os homens;
Sois todos fragmentados e não vedes;
Um mundo os meus vem criando para os vindouros;
Aceitei que dores me rasgassem para que avida fosse atribuída aos que desmamaram da miserabilidade e imundice dos homens;
Quem sou?
Ora, eu sou aquele que é;
Aquele que está acima da arrogância alheia;
Aquele que temido é, e em simultâneo amado;
Os magos beberam da sabedoria do meu falar, eu não fui até eles, mas eles até mim;
Amorteci a audição para que as palavras dos tolos não me caíssem próximo aos ouvidos;
Bem disse-vos não sou para este mundo, e recusates tal verdade;
Ora, vou-me deste lugar vosso, está na hora;
A dor não combina com os humanos, e nisso consagramos o manifesto do Eu ainda mais acima do vós;
Me vou para todo sempre;
Que ninguém ousa em tocar as minhas vestes e tão pouco as minhas cinzas, senão os meus;
In, The last Sanctus
Por trás das colinas do meu lindo sertão
bem perto das margens do ribeirão
é onde mora minha amada a dona do meu coração
Tudo que mais almejo era que ela ao menos soubesse o quanto a amo
Minha morena pequena e franzina cabelos logo de véu tão meiga
Um pedaço de céu.
Na linha sutil
Onde o mar e o céu se avizinham e se enamoram
É onde a cor dos teus olhos faz morada.
E mesmo que o rochedo longínquo, ao largo, me pareça hostil.
Essa dureza se desfez com o poder do teu sorriso.
Me vi cativo por opção.
E assim fui aos poucos me desfazendo, me libertando e me permitindo;
Através das profundezas de teus olhos e da candura de teu sorriso, fui me largando à deriva.
Num ato rápido, me joguei ao mar e senti o beijo teu.
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