Globalização
Territórios
Tecnologia, globalização, evolução; desemprego, adequação, exclusão; subdivisão do que é humano.
O tempo, do tempo, a perder de vista, pra tanta gente, pra tanta coisa, a vida não para.
O limite, seu limite, meu limite, já não cabe e invade, nossa casa, nosso corpo, nossa mente.
Quem perdeu? Se perdeu? Quem ganhou?
Perdoamos, odiamos o dobro.
Ganhamos, e perdemos muito mais.
Cansadamente, maravilhosamente, perversamente, incansavelmente; mente.
Mentes; Fragilizadas, invadidas, desgastadas, adoecidas, entorpecidas e vazias.
O ciclo que não quer se romper, se reproduz no quadrado limitante; articuladamente projetado em pequenos metros quadrados que não se permite olhar fora da casinha aconchegante.
Pontes interditadas, intermináveis obras nas fronteiras da psique, da reflexão e do saber.
A inocência está em extinção.
O pouco que ainda existia,
Perdeu-se com a globalização.
Êta, crianças crescidas!
E ainda teimam em censurar a evolução...
Quando falávamos de globalização nas aulas em 2004, que todos teriam acesso a internet e ela iria "unir" pessoas de diferentes esferas. Achávamos maravilhoso... Quem diria que ver o que as pessoas pensam verdadeiramente nos daria tanta ânsia.
Uma coisa parece estar bem esclarecida: De um lado a utopia da globalização da civilização humana contemporânea, do outro a valorização da pátria e a real contemplação das diversidades culturais... Quem defende a globalização econômica e política das nações, de fato não apoia a diversidade cultural! A tecnologia que avança rapidamente, está sendo usada para massificar as culturas das nações! É o controle sobre as massas populacionais! A bestialização do poder concentrador! Globalização e nacionalismo são ideais que se contrapõem.
A sobriedade faz a diferença.
Desenvolva o sentimento de empatia para com todos os povos com a globalização deixou de existir o “eu e o outro”, o que existe agora é o “nós”.
Os efeitos da globalização e suas consequências vão desde a comunicação planetária transmitida por satélites, pela Internet e pela TV a cabo, ou por qualquer meio de comunicação que interligue continentes, até as megacorporações empresariais que se interligam a um um sistema político global.
Globalização
As consequências da globalização:
Para os pobres, a exclusão
Para a classe média, a inclusão
Para os ricos, a reclusão.
A pessoa que mostro ser não é a pessoa que realmente sou. Não consigo ver o lado bom da globalização.
Segundo os principais modelos adotados pela economia mundial na globalização, existe hoje em todos os lugares do planeta cada vez menos empregos e dentro das indústrias criativas cada vez mais trabalhos. Cabe aos profissionais de todas as áreas fecundarem novas e diferentes especialidades.
MUNDO NARCISISTA
Demétrio Sena, Magé - RJ.
Ninguém há de negar que a globalização tornou o próximo mais próximo do que nunca. Mas o amor, por sua vez, tomou a direção oposta. Está mais distante do que nunca, em razão das diferenças. Da constatação definitiva do quanto o ser humano é diverso. Raramente amamos o próximo, a menos que o próximo seja nossa réplica, em todos os sentidos. O mundo moderno excede no narcisismo.
Vendo com olhar mais critico, a globalização não é ao todo tão ruim. Mas acho que ela deveria promover a integração entre as nações, difundindo amor, liberdade e paz.
Vivemos em tempos difíceis de globalização, onde os sistemas econômicos, religiosos, políticos e sociais mundiais pregam por indução a uniformidade, a mais fácil dominação pela supremacia na teoria homogênea de iguais. Os mutantes, transgressores, transgêneros e os personalíssimos são sem duvida a voz rebelde mais forte da resistência na luta individual da liberdade, por isto que a tantos incomodam. Enfim os diferentes hoje estão bem mais certos e não contaminados com a mesmice institucional escravizante.
Competição acirrada, globalização irreversível? Sua resposta não está na conquista de um conversível e sim na busca do impossível. A humanidade agradece.
A raiz do problema é, simplesmente, a globalização e a resultante monopolização da riqueza por uma elite global.
Ao final desse fluxo digital
da globalização,
haverá um pote de ouro
onde leremos 'idiocracia',
ou só uma gnoma
de nome meio difícil
de pronunciar:
Desdigitalização.
Na era da globalização onde tudo e todos têm que ser igual, quem tem sua própria identidade “livre” é rico e dono de si. Esse sabe o verdadeiro sentido da vida.
