Gente Mesquinha

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Se a gente se conforta na gaiola, não tem pra que ter asas pra voar.

Tem tanta gente incrível se achando uma bosta por causa de gente bosta que se acha incrível.

A vida de ninguém é um mar de rosas sempre. A gente tem altos e baixos, faz parte do dia a dia das pessoas. E tudo bem, sério, tudo bem. Mas não dá pra deixar a peteca cair ou se desesperar. Se dá para resolver o problema, vamos arregaçar as mangas, tentar dar o nosso melhor e resolver. Se não dá, paciência. Não dá pra perder o sono, ganhar rugas e marcas de expressão. Vida não é sinônimo de complicação.

Saudade é o amor que partiu, mas deixou um pouquinho dele dentro da gente!

A gente paga um preço pra ser feliz .
Desapegar de tudo que já te fez sofrer, ter coragem...
Vencer seus medos e não desistir principalmente de Você.

Amigo a gente não perdoa, porque amigo de verdade nunca vai trair sua confiança.

A gente tentou fugir um do outro, eu tentei me apaixonar por outra pessoa. Mais não deu, você sempre foi e sempre vai ser meu ponto fraco, o único que consegue me tirar do eixo, me tirar fora de órbita só pelo fato de me olhar!
Há o seu olhar!

Não é porque as coisas são difíceis que a gente não arrisca, é por não arriscar que elas se tornam difíceis.

Sêneca

Nota: Trecho da carta 104, Sobre o cuidado com a saúde e a paz mental.

Sabe pq gosto de ter tantos amigos como vc?Pq gente normal e muito chata!!!

A gente sempre sabe quando o fim está próximo. Quando já não é mais possível adiar. Quando a estrada já não permite que sigamos em frente. Nada além de um novo rumo, um novo capítulo da história. Já não é mais possível fazer curvas, retornos, nada mais nos prende ali. Não há mais argumentos que justifiquem a nossa permanência. A não ser o medo. O medo do novo. Do incerto. De tudo aquilo que tira a sensação de segurança do peito. De tudo aquilo que parece não ser firme o suficiente para que nós mergulhemos de cabeça. Todos que me veem me enxergam como a pessoa mais bem resolvida do mundo. A mais decidida. A que encoraja a todos, a que estimula a cada amigo ou conhecido a ir além dos seus próprios limites, sair da zona de conforto, não ter medo do escuro, do que ainda não se pode saber se vale a pena insistir, persistir ou desistir. Mas de perto, olhando assim, em zoom, eu não passo de mais um desses seres humanos meio perdidos, tentando saber qual é o seu lugar no mundo, por onde preciso ir para chegar onde quero ou se tomo meia dúzia de decisões irrevogáveis que mudarão o meu destino para sempre. Se você me perguntasse hoje, neste segundo, a queima roupa, o que me prende, eu diria – o medo. Em contrapartida, tenho tentado me aproximar cada vez mais de tudo aquilo que não me impede de bater asas. De voar. De ir além. Mas, ridiculamente, eu não saio do conforto e da segurança do chão. Eu não bato as tais asas que sinto prenderem, que sigo procurando espaço suficiente para abrir. Vivo a dualidade de um passarinho que sonha em conhecer o mundo, tem a porta da gaiola aberta, mas não se move. Não sai do lugar. Eu só não queria ter tanto medo. Queria que alguém me jurasse, me prometesse que tudo vai dar certo, que não vou me arrepender do próximo passo, que não preciso do que é mais cômodo e menos feliz, só por não ter certeza se a vida vai me sorrir de volta ou vai me receber com uma porta na cara e um aviso de – volte mais tarde. A gente sempre sabe quando o fim está próximo. Quando já não é mais possível adiar. Quando a estrada já não permite que sigamos mais em frente. É como aqueles jogos de videogame que a tela te empurra para frente e te obriga a enfrentar todos os vilões, todas as dificuldades que surgirem pelo caminho. Mas repito – tenho medo. Se você me perguntasse hoje, neste segundo, a queima roupa, o que me prende a este presente que já não me acelera o coração, não me faz feliz, não me faz bem, pelo contrário, me suga, me sufoca, me maltrata, me maldiz, me adoece, eu diria – a falta de coragem. Vivo a angustia de ser um passarinho com sonhos do tamanho do mundo, com a oportunidade de realizar, ao menos por ora, pequenos feitos, mas que não se move. Não sai do lugar. Por medo de que só a vontade de ser feliz não seja suficiente para ser.

Não seja leviano com o coração dos outros. Não ature gente de coração leviano. Não perca tempo com inveja. Às vezes se está por cima, às vezes por baixo. A peleja é longa e, no fim, é só você contra você mesmo. Não esqueça os elogios que receber. Esqueça as ofensas. Se conseguir isso, me ensine. Não se sinta culpado por não saber o que fazer da vida. As pessoas mais interessantes que eu conheço não sabiam, aos vinte e dois, o que queriam fazer da vida. Talvez você case, talvez não. Talvez tenha filhos, talvez não. Faça o que fizer, não se auto-congratule demais, nem seja severo demais com você. As suas escolhas tem sempre metade das chances de dar certo. É assim pra todo mundo. Não leia revistas de beleza. Elas só vão fazer você se achar feio. Seja legal com seus irmãos. Eles são a melhor ponte com o seu passado e possivelmente quem vai sempre mesmo te apoiar no futuro. Entenda que amigos vão e vem, mas nunca abra mão de uns poucos e bons. Respeite os mais velhos. E não espere que ninguém segure a sua barra. Cuidado com os conselhos que comprar, mas seja paciente com aqueles que os oferecem. Compartilhar conselhos é um jeito de pescar o passado do lixo, esfregá-lo, repintar as partes feias e reciclar tudo por mais do que vale.

Pedro Bial

Nota: Texto narrado por Pedro Bial e lançado no Brasil em 2003. É uma versão traduzida de “Everybody's Free to Wear Sunscreen”, que teve por base a coluna "Advice, like youth, probably just wasted on the young" escrita por Mary Schmich e publicada em 1997 no Chicago Tribune. Em 1997, o diretor de cinema Baz Luhrmann criou uma versão musical do texto.

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Não confio em gente que sabe exatamente o que Deus quer que elas façam. Sempre coincide com aquilo que elas próprias desejam.

"Ainda é muito cedo pra gente falar de amor, isso não quer dizer que apaixonado eu não tô! Só tô indo com calma pra quando eu te entregar meu coração não ter mais dúvida.

"É proibido fumar na presença de gente chata.
Ausentes pessoas nessas condições, o uso é livre"

Edson Ricardo Paiva.

Quando a gente precisa, ninguém ajuda. É sempre assim. A grande verdade é que vivemos cercados de pessoas interesseiras e egoístas.

“Aprendi que nada é tão grande como a gente vê. Ainda bem! Decidi descomplicar o simples, simplificar os dias. A gente planeja tanto, aí vem o inesperado fazendo festa, rindo dos nossos projetos megalomaníacos, nos ensinar que muita coisa depende de nós, mas que a vida é muito mais que um bloco de notas. Vem nos mostrar que não existe receita pronta, palavra certa, escolhas erradas, a vida se apresenta cada dia com uma nova roupa e cabe a nós tirá-la para dançar ou ficarmos sentados esperando a coragem chegar. Reaprendi a construir caminhos sem me preocupar com a chegada, apenas com cada passo da caminhada.”

essa sede de outro corpo é que nos deixa loucos e vai matando a gente aos pouquinhos.

Tem gente
que confunde caráter
com "ter cara".
E leva tão a sério
que tem mais de uma.

⁠Gosto de gente que dança. Se alguém dança não significa necessariamente que seja feliz, significa que está feliz. Gente triste não dança. O sorriso até engana, às vezes, a pessoa está triste e assim mesmo sorri, mas dançar não. Só gente que está feliz dança.

Tem gente que mal sabe mas é só chegar e nos fazer um bem enorme. Que chega carregada de sorrisos, transbordando auto-estima. Gente que chega e pinta seu dia com mais alegria. Que contagia. Bota um pouquinho mais de brilho. Tem gente que mal sabe mas fica sempre dentro da gente.

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