Gente Mesquinha
Pele de História
Sou tinta, sou tempo, sou grito, sou gente,
No peito, a memória que nunca se ausente.
No rastro do chão, no giro da dança,
Ecoa no corpo a fé e a esperança.
No som do tambor, sou força e brio,
No rio me lavo, renasço e sorrio.
Sou negro, sou canto, sou chão, sou raiz,
Sou Lambe-Sujo, sou povo feliz.
Sou Indiaroba, sou brilho no olhar,
A resistência que insiste em ficar.
Minhas lentes capturam o tempo e a cor,
Sou memória viva, sou força, sou dor.
Já desprezei muita gente importante na minha vida porque acreditei demais no que sentia. E mesmo que meu sentimento não correspondesse ao que eu conhecia da realidade, eu o elegia como minha verdade. Por razões mesquinhas e vergonhosas, permiti que o sentimento do momento me fizesse esquecer o que eu realmente sabia sobre o outro. Desprezei por motivos pequenos pessoas que eu já havia reconhecido grande. A razão? Elegi a ira do momento como verdade absoluta. Permiti que o desapontamento momentâneo prevalecesse sobre as historias bonitas que já havia experimentado ao lado daquela pessoa.
A prevalência do sentimento sobre o conhecimento me fez perder muita gente interessante. Tenho tentado mudar. Ainda que a duras penas, preciso assimilas essa sabedoria. Nem tudo o que sinto é verdadeiro. A vida não pode brotar semente de minhas sensações. Preciso equalizar o que sinto com o que sei. É uma questão de Humanidade...
Eu aprendi que sonhos nascem para fazer a gente feliz e que é preciso ter garra e força de vontade para lutar por eles e realizá-los.
é que na verdade, depois de tantas decepções a gente pensa duas vezes antes de se entregar a qualquer um.
Às vezes a gente quer muito uma coisa e então acha que vai querer a vida toda. Mas aí o tempo passa. E o tempo é o tipo do sujeito que adora mudar tudo.
"Muita gente se preocupa com o fim do mundo. Eu me preocupo com o fim do amor. Quem quer viver sem amor?"
O meu cérebro faz bullying com o meu coração.
Talvez porque no fundo a gente sabe que não vai dar certo
mesmo antes de começar, mas tem esperanças e insiste...
Mas o meu coração faz bullying com meu corpo todo,
fica tudo dolorido.
Nos olhos o inchaço de tanto chorar,
olheiras causadas pela insônia.
(Talvez a madrugada foi feita para pensar
e não para dormir)
A boca seca porque faltam palavras,
e só resta o silencio que chega a ser sufocante.
Minhas mãos estão vazias,
por muito tempo deixei o meu mundo cair
para segurar o dos outros,
mas quando as paredes desmoronaram não suportei,
de novo o silencio.
Por vez deixei tudo cair,
confesso que me senti mais leve por alguns segundos.
Meus pés estão doloridos,
percorri tantos lugares tentando encontrar
o que estava perdido,
mas também estava escondido e não queria ser achado.
Hoje já não corro, aprendi que
o mundo da voltas sozinho
e só voltamos ao mesmo lugar porque
precisamos aprender ou ensinar.
E quando temos pendências,
sonhos interrompidos,
detalhes despercebidos,
amores mal resolvidos.
Percebi que é mais fácil demonstrar o ódio do que o amor,
o ódio sempre é correspondido,
já o amor, nem sempre, e nem para sempre, infelizmente...
“A gente não tem nada. Pode até parecer que tem, mas não tem. Brigamos, discutimos e nos tratamos como se houvesse algo, mas não há. Passamos horas no telefone, a madrugada juntos, a maior parte do tempo grudados, mas não gruda pra valer. Ela diz “vem ficar aqui comigo”, e eu vou. Eu digo “fica mais um pouco”, e ela fica. Quando um se afasta do outro, ambos dizem “por favor, volta”, e nós voltamos. O mundo diz para admitirmos que existe algo entre nós, mas não admitimos. Nem para nós mesmos. Porque a gente não tem nada, e não tendo nada, não há o que admitir. E por mais absurdo que possa parecer: A gente não é um do outro, mas nos pertencemos mesmo assim.”
A morte põe um olho no passado e outro no futuro e deixa a gente cego na hora, no encontro do que foi e do que será, na tortura do que poderia ter sido. Impõe o desespero do definitivo, trava os movimentos. Embrulha o estômago indigesta. Faz frio nos ossos. A morte é vida intensa demais para quem fica.
Corinthians é uma religião porque apesar de tantos altos e baixos, quedas e decepções, a gente nunca deixa de acreditar, a gente nunca perde a fé!
Eu hoje joguei tanta coisa fora, eu vi o meu passado passar por mim. Cartas e fotografias gente que foi embora.
A casa fica bem melhor assim...
O céu de ícaro tem mais poesia que o de galileu, e lendo teus bilhetes, eu penso no que fiz, querendo ver o mais distante e sem saber voar, desprezando as asas que você me deu... Tendo a lua aquela gravidade aonde o homem flutua, merecia a visita não de militares,
Mas de bailarinos e de você e eu.
Eu hoje joguei tanta coisa fora e lendo teus bilhetes, eu penso no que fiz, cartas e fotografias gente que foi embora. A casa fica bem melhor assim...
Tendo a lua aquela gravidade aonde o homem flutua. Merecia a visita não de militares, mas de bailarinos
E de você e eu.
Tendo a lua aquela gravidade aonde o homem flutua
Merecia a visita não de militares,
Mas de bailarinos
E de você e eu.
A gente passa por diversas fases. Sentimos raiva, sentimos dor, sentimos revolta, sentimos desprezo, sentimos saudade, sentimos amor, sentimos medo de nunca mais esquecer, sentimos medo de gostar de novo, sentimos vergonha e receio em repetir os mesmos erros bobos.
Chega uma hora, que a gente tem que tirar o time de campo, não dá para ficar correndo atrás da bola a vida inteira
O que a gente não pode, nunca mesmo, é parar, se acomodar. A mudança deve ser constante, contínua, e com fervor. A mudança é a chave para a evolução. Eu não tenho medo da mudança, tenho medo é que ela não aconteça.
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