Gente Mesquinha
Um dia a gente encontra, alguém que muda a nossa rotina, nossa cabeça e nosso coração, e tudo começa a fazer sentido.
Tanta gente falando de amor, e poucas sabendo amar.
Tanta gente falando de Deus, e ainda não aprendeu sequer um ensinamento que Eles nos deixou: não julgais!
Perde-se tanto tempo preocupados com a vida dos outros, o que o outro é ou deixa de ser, faz ou deixa de fazer. Que lhe seria mais útil cuidar da sua própria vida.
Vamos nos preocupar menos com a vida dos outros, vamos apontar menos o dedo para mostrar o que vc julga erro na vida dos outros, vamos nos colocar cada um em seu lugar e parar de achar que somos melhores que os outros.
Pare de arrotar santidade,
Pare de se sentir superior,
Pare de se achar o certo e os outros errados.
Afinal vc é ser humano e pecador. Santo só Jesus cabe a Ele julgar.
Que tal brincarmos de vida? Cada um cuida da sua!
Uma hora a gente cansa de bater na mesma tecla e resolve deixar pra lá. O problema é que no “lá” certos sentimentos bonitos podem ser sufocados. E depois que a coisa se parte é difícil remendar.
Uma cultura da felicidade e da justiça social pode apenas gerar gente banal e medíocre.
Luiz Felipe Ponde
Enquanto você viver, vai perceber que sua felicidade irá incomodar muita gente! Por que seus sorrisos machucam aqueles que nunca conseguiram sorrir!
O que podemos controlar são as pessoas que a gente escolhe. Escolher as nossas pessoas é o mais próximo que chegamos de controlar o nosso destino.
Quando a gente sai da zona de conforto, a gente não entra na zona de desconforto, e sim na zona de aprendizagem.
O que é o medo? Um produzido dentro da gente, um depositado; e que às vezes se mexe, sacoleja, e a gente pensa que é por causas: por isto ou por aquilo, coisas que só estão é fornecendo espelhos. A vida é para esse sarro de medo se destruir, jagunço sabe. Outros contam de outra maneira.
(Grande sertão: veredas)
Felicidade é algo tão bom que deve ser dito em voz baixa. É, incomoda muita gente. Grite em silêncio ou divida com quem realmente merece saber, merece sentir.
“Aviso: eu não sou legal. Não gosto de gente burra, que força intimidade nas primeiras conversas e de repetir a mesma coisa duas vezes ou ter que responder perguntar óbvias até pra uma porta. Não me apego a praticamente ninguém… Mas quando me apego, é pra valer. Sou o tipo de amigo que não tá sempre bem, mas tá sempre junto. Sou facilmente conquistado pela boca. Tenho mania de corrigir os outros (e ficar puto quando sou corrigido), ironizar tudo — o tempo todo — e sou bem chatinho.
Eu gosto de cafuné, dormir de ladinho e de chupões no pescoço.
Outra coisa: uma dose de grosseria é sempre bom.”
Não gosto de gente duas caras, não aceito falsidade. Detesto homens conquistadores e suas cantadas sujas. Fujo para bem longe de quem só cuida do corpo e esquece da mente; barriga de tanquinho e cérebro atrofiado, pra mim não serve. Abomino traição. Quem não respeita o próximo, não respeita a si próprio. Sou mulher de um homem só. Não suporto fofocas e mentiras. Aprendi que quem muito fala da vida dos outros, é porque tem algo à esconder. Não me iludo com palavras, muito menos com presentes caros. Não sou uma mercadoria e muito menos estou à venda. Sou cheia de conceitos, de princípios, de manias e, não espero que me entendam, mas respeito é o mínimo que eu posso exigir.
A gente vai indo, indo, indo…. Até chegar em um certo ponto sem perceber. A inesperada hora. O momento em que só resta se afogar um pouquinho e pagar o preço por ter mergulhado demais, por ter nadado demais até o fundo. Por ter descoberto a verdade dentro da escuridão e a real profundeza do outro. Por ter conhecido as estranhezas sem ter tanto tempo pra voltar a superfície. Sem conseguir chegar a tempo até a realidade. Amar tem um preço (que não é nada barato) caso a correnteza te leve para um destino não muito agradável, ou pra uma ilha deserta e te tire o amado pra quem tanto você remou a procura de um amor reciproco. Quem se dispõe mergulhar por completo, se dispõe também a deixar os bolsos cheios de areia e voltar pra casa sem pérola na concha, a ficar apenas com um barco furado, com a rede rasgada, perder os remos e desaprender a nadar. - Ainda bem, que é só até o momento em que a maré abaixa e as ondas maiores recuam.
No fundo do fundo do nosso âmago, a gente sabe quando está fugindo de algo, na mesma intensidade que a gente sabe que uma hora terá de encarar isso.
Eu quero você do meu lado eternamente. Você me entende? Tanta gente ao meu redor, mas ninguém tem a capacidade de se parecer 1% com você. Tenho certeza que ninguém consegue ver esse seu jeito doce como eu vejo. Ninguém consegue ver o quanto feliz você me faz. Nenhuma outra pessoa tem a capacidade de fazer o possível e o impossível pra te ver sorrir. Eu preciso de você ao meu lado, eu preciso só de você, eu preciso...
A gente mente a dor que não dói. Mente o amor que não sente falta. Mente o equilíbrio que não tem. Mente a vontade de falar um palavrão. Mente contando história de que tudo vai passar. A bondade que não temos. A mágoa que ainda existe. Não há quem escape das mentiras que aprendemos para viver. Mente o feio. Mente o bonito. Mente o mais ou menos. O quase, quem sabe, talvez. A verdade tirou folga. Está de férias ou foi demitida.
Na dureza, vi que as coisas às vezes cambaleiam demais, mas a gente tem que manter a segurança, tem que manter a firmeza, os pés no chão. Às vezes as coisas vão seguir outros caminhos, às vezes a coisa vai ficar preta, o tempo vai fechar e a gente não vai ter guarda-chuva, nem capinha e galocha pra se proteger, muito menos calor pra se desfazer do frio quando precisar. Tem que se virar. E na dureza aprendi a me virar.
Mas é bom ver que apesar de todas as tristezas, decepções e choros sem fim, a gente continua de pé com um sorriso no rosto. Por que a vida é isso, cair pra aprender a levantar mais forte.
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