Fui
Eu sempre fui boa com as palavras, mas chega uma hora que eu não sei o que dizer. É como se as palavras fugissem de mim e me fizessem regressar ao jardim de infância.
- Diga-se de passagem
Sou um (ontem) mal resolvido.
Um (amanhã) jamais esquecido,
de que (hoje) não fui compreendido.
Assim sou eu: - confuso, sofrido e perdido.
Eu não estou marcada para morrer tão cedo, pois fui escolhida a dedo, para viver sempre na luz, ela tem me guiado hoje e sempre!!
Você sabe o que fui pra você, e eu sei exatamente o que você é pra mim. Sem problema em você estar em meu presente e eu ser apenas o seu passado. Estamos fora de sintonia, estamos distantes, já não somos ''nós''. Os dias passam e eu não posso mentir, dizer que o meu coração não é seu. Será pelo tempo necessário, não vou me massacrar, me machucar tentando esquecê-lo. A questão é que quando gosto, eu gosto. Mas quando deixo de gostar, não há nada que me faça voltar.
Eu que sempre fui a dona da razão, queria ao menos dessa vez perde-la.
Perder a razão, os sentidos, os medos, a insegurança, perder tudo. Menos você.
E eu já fui criança, já chorei por não ter a atenção que eu queria, já relei os joelhos e cotovelos, fui pra casa chorando perguntando a minha mãe se tinha Merthiolate. Já acreditei em contos de fadas, já quis voar como as Winx, já quis parecer com a Barbie, já quis nadar como a Pequena Sereia, já quis ter calda, asas e também já sonhei em ser como A Branca de Neve, já sonhei em ter sete anóis ao meu lado, para me salvar, me proteger. Mas então eu cresci e aprende que Merthiolate não cura feridas no coração, então eu cresci e aprende que não só iria relar os cotovelos e os joelhos, mas como também iria machucar ter cortes profundos no coração em que o remédio seria, será o tempo. Aprende com o tempo que eu nunca seria igual a Barbie, que nunca teria asas como as Winx e teria calda como a Pequena Sereia. Aprende que não preciso de sete anóis para me proteger, bastaria um homem de verdade que me amasse e me desse o coração dele para tudo ser como um conto de fadas. É, também aprende que furacões existem, mas com o tempo a gente aprende a controlar não a controlar com as mãos, mas com a mente, com a calma.
Minha mente e todo o resto gritavam para que fosse mentira, mas convenhamos, nunca fui a pessoa mais sortuda do mundo.
Nessa manha acordei me sentindo ‘o Maximo’, parece que esqueci que na noite passada fui dormir me sentindo um lixo... Não sei se passei a achar que sofrer demais já não vale a pena, talvez naqueles longos segundos antes de finalmente apagar com a cabeça no travesseiro, pensei; chega.
Realmente, chega!
De repente eu quis gritar ao mundo que sou nova, estou nova, coração novo, espírito novo... E sem armadura. Só tentando, só vivendo...
A noite passada não foi das melhores, muito menos das mais fáceis... Mas hoje é um novo dia. E eu sempre gostei do clichê “dia novo, tudo novo”.
Então, agora é TUDO NOVO!"
Sou um pouco dos lugares em que fui, um pouco das pessoas que conheci, dos amores que vivi. Sou um pouco do mundo. Tenho em mim chuvas em lágrimas, um ritmo meio ao vento. O sorriso de criança ao olhar o palhaço. Cada contos diz um pouco dos meus sonhos. Também sou o silêncio dos dias de domingo, o barulho das sextas. Tenho a força da minha fé. O que vi em cada olhar eu carrego dentro de mim. Vivo o luto. Viva o amor. Sou a vida a viver.
E que as estrelas alcancem todo o infinito que eu não fui capaz de alcançar, nem ao menos de tentar.
Nunca fui escravo de amor algum, mas viajando por corações um tanto calejados aprendi que é preciso reconhecer o pesar das virtudes em outros braços;
O meu céu já nem é tão estrelado, quase parecendo perdição que parecendo pelo avesso se fez coisas bonitas que nos fez contar um para o outro;
A poesia que eu canto
é feita de pranto
da angustia que a de vir
Ser aquilo que eu fui
logo intui que seja santo
o que dentro de mim tem de ti
Me leve consigo onde for
em trocadilhos miúdos rasgando a nota
Nos lábios deste anjo derrubado
porque não posso estar em quem eu sou
Nem ser o que me faz viver
Pendurado, nas asas deste anjo eu vou
O que há de ti dentro de mim não há de morrer
E, mesmo que posto em longas léguas sem cor
o cotidiano naturalmente há de julgar no tom
e a manobra deste vento te levará meu som
já que nem as lágrimas calaram meu coração!
Canto, tonto e tanto são,em vão
Mata, ladra, canta e não tarda em vir
Que assim vivi e estou em Ti...
Engana-se, quem acha que eu não tenho coração...
E que não sei amar..
Logo eu, que sempre fui tão singular, me vi plural.
Santo...
Busco a santidade pelo coração mais quente e diverso.
Sempre fui um moleque muito doido e inteligente.
Todos podem ser santos, e, basta o seu poder de querer.
Quem julga o seu próximo, já está se condenando.
Porque não deixou nem o outro falar nem ele responder.
Queria falar das coisas do céu. Um erro é gritante cometer.
Impossível Deus de amor que enxuga as minhas lágrimas.
Quando a tempestade passar, me aceite com amor.
Enxugo o teu pranto, acalanto o teu manto, o seguro firme.
Ser santo é ser amado de Deus em todos os sentidos.
Quando a lágrima cair, tua santidade sempre brotará.
A santidade de teus lábios adocica o meu pranto.
Sou videira fecunda. A oliva é o berço da misericórdia.
Com o andrajo da conquista, vou até a minha praia.
Profetizo palavras da sabedoria de Deus em milagres.
Diante de mim as forças do inferno se prostrarão.
Deus fará as proezas que as muralhas vão cair.
Diante de tudo o que Ele disse sobre mim, vai se cumprir.
Tenho a marca da vitória, leão da tribo de Judá. Vencerei.
Profetizarei e as muralhas irão cair em pedaços esfarelados.
Tudo o que Ele disse sobre mim vai se cumprir. Sou forte.
A marca da vitória está sobre todos os corações santos.
Tudo o que faço é o Bem. Além do Bem, cada filho, o Céu.
A vitória do Dia Final cumprir-se-á perante os seus desígnios.
Tudo o que Ele disse sobre mim vai se cumprir.
Tenho o semblante da aurora e o anel da castidade seladas.
Cálice...
Posso eu beber do cálice da vida eterna? Depende do coração.
Fui até o pavimento do coração e busquei eterna amizade.
Procurei então a paz de Jesus dentro do meu interior.
Voltei às minhas raízes. Hoje sou nova criatura vivente.
Posso salvar-me? Quem pode, senão todos em Deus-único?
A chama do amor, pela coisa do mundo me chaga hoje.
Peço o teu perdão. Tudo eu posso até suportar e aguentar.
Vejo o cálice que bebo a minha condenação ou salvação?
Somente peço o teu perdão pelo amor que irei te mostrar.
A chama da vida rebusca o sentimento da nobre particular.
Somos sementes de vida eterna semeadas em Cristo Jesus.
A esperança é um cálice semeado de dor semblante ser.
A minha lembrança hoje acredito o poder para buscar.
As lembranças da vida em um segundo me transformam.
Torna-se o coração um cativeiro da alma que alenta.
Sou um guerreiro da luz. E busco a minha salvação.
Um mundo de desafios perpetua a minha insignificância.
Pelo rebelde da entrância, a entrada da salvação se abre.
Sou ácida demais para as borboletas no meu estômago, conseguirem sobreviver.
Já fui muito romântica!!! As experiências fizeram com que esse lado da História ficasse na lembrança, apenas.
A praticidade adquirida pelo caminho, e a preguiça de começar um novo capítulo, acabaram com o romance.
Qual o limiar da dor??? Quanto alguém pode suportar sem perder a ternura???
Por medo de chorar talvez, eu tenha deixado de sorrir.
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