Frases sobre Regras de Civilidade

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Ela promete ser boazinha, não destruir, mas depois esquece.

As mulheres, como as crianças, acham que tudo lhes é devido.

As leis são teias de aranha pelas quais as moscas grandes passam e as pequenas ficam presas.

A pessoa que se vende recebe sempre mais do que vale.

Para apaixonar-se, basta estar distraído.

Eterno é tudo aquilo que dura uma fração de segundo mas com tamanha intensidade que se petrifica e nenhuma força o resgata

(...)

É tentação a vertigem; e também a pirueta dos ébrios.
Eternos! Eternos, miseravelmente.
O relógio no pulso é nosso confidente.

Escrever a própria essência, é contá-la toda, o bem e o mal. Tal faço eu, à medida que me vai lembrando e convindo à construção ou reconstrução de mim mesmo.

Machado de Assis
Dom Casmurro (1899).

Ninguém determina do princípio ao fim o caminho que pretende seguir na vida; só nos decidimos por trechos, na medida em que vamos avançando.

O fato de que sou escritora: uma mulher escritora, não uma dona-de-casa que escreve, mas alguém cuja existência, em sua totalidade, é comandada pelo ato de escrever.

"Ser feliz sem motivo é a mais autêntica forma de felicidade".

Se O Mestre Diz, Eu Não "dizdigo",
Mas... Que Ele Me Desculpe, Pois Tenho Você,
Hoje, Como O Meu....HHHHUUUMMM !!!! Melhor Motivo !!!!!
Beijos....!!! Abraços....!!!! Muito Cheiro...HHHUUUMMM...

Carlos Drummond de Andrade

Nota: Trecho do livro "O Avesso das Coisas" de Carlos Drummond de Andrade. Link

Se não posso regular os acontecimentos, regulo a mim mesmo.

E fala e ri e gesticula e grita.
(teus olhos)
entrava-nos alma adentro
e via esta lama podre
e com pesar nos fitava
e com ira amaldiçoava
e com doçura perdoava.

...E ela virá me abrir a porta como se fosse uma velha amante. Sem saber que é a minha mais nova namorada...

Eu precisava de ficar pregado nas coisas vegetalmente e achar o que não procurava.

Manoel de Barros
BARROS, M. O livro das ignorãças. Rio de Janeiro: Editora Record, 2000.

O inferno é um hospício de incuráveis.

Machado de Assis

Nota: Publicado originalmente no jornal "Gazeta de Notícias", em 18 de fevereiro de 1894.

Meu pai, com seu jeito finito de ser Deus, revelava-me Deus, com seu jeito infinito de ser homem.

De tudo fica um pouco. Não muito.

Mudaria o Natal ou mudei eu?

Que planeta engraçado! É todo seco, pontudo e salgado. E os homens não têm imaginação. Repetem o que a gente diz...

Escrevia-a com a pena da galhofa e a tinta da melancolia, e não é difícil antever o que poderá sair desse conúbio.

Machado de Assis
Memórias Póstumas de Brás Cubas. Rio de Janeiro: Typografia. Nacional, 1881.

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