Frases sobre poesia
Colocar a sua mente
para repousar no colo
na tranquila Curaçao:
deste coração és dono.
Na sua companhia
contemplear o mistério
de uma Divi-Divi
e ler o céu Hemisfério.
Em nós anda tudo
anda se preparando
para brindar o absoluto.
Sabemos o quê há
de ser muito delicioso por
intuição já percebermos.
Nos lábios e coração
passar por sedução
o mel de Guadalupe
por sensual atrevimento.
Ser a tua alucinação
e a sua perdição
no jardim secreto
da nossa imaginação.
Atemporal com hibiscus
raros nos cabelos a aparição
divinal de amor e paixão.
Quando chegar o momento
a rota que não precisará
jamais de convencimento.
A brisa antilhana
balança mansa
a Black-eyed Susan
em flor nesta Saba.
A sua presença
provocam efeitos
e tens a consciência
e poder sobre mim.
Com o teu amor
tenho escrito a nossa
rota todos os dias.
A tua vida não é mais
a mesma e na minha
tem feito toda a diferença.
Nos meus lábios
o teu nome é hino,
Em Grand Cayman
és meu destino.
Sonho contigo
e tu sonhas comigo,
Seremos um
para o outro ninho.
Amada Ilha Cayman
tocando por todo o lugar,
e assim estou a te esperar.
O teu amor nasceu perfeito
para o meu sempre existir,
e de veneração inteiro cobrir.
Passar por perto de Caille,
permitir o mar levar
para o destino encontrar
e ser festa para você.
Deixar que o mundo
não venha abalar,
Tudo aquilo que estamos
prontos para viver.
Sempre soube que serei
para você tudo como
és o Universo para mim.
Assim já está escrito
que somos início
e reinício até o infinito.
Proteger o seu interior
com doçura, paz e amor
e deixar-se envolver
pelo azul de Mayreau.
Lembrar do sonho,
dos afetos, da prece
feita na igreja no alto
e de cada passo dado.
Permitir ter a mente
sob o teto estrelado,
poético e ensolarado.
Dar-se a dádiva ilhoa
de agradecer por tudo
porque a vida no fundo é boa.
Desejar, surpreender
e brindar com carinhos
no meio do azul do mar
das Pequenas Antilhas.
Na Isla Testigo Grande
deixar tudo emergir
e se misturar no ritmo
das ondas do mar.
No salsear o animar
para embalar nos teus
braços o lugar de aninhar.
Não se preocupar
de ter hora para voltar
e nem satisfação para dar.
Navegar nas letras
de Alonso de Santa Cruz
como quem navega
pelas Pequenas Antilhas.
Nas areias rosadas
viver a poesia
de escrever o seu
nome em La Orchila.
Ver as estrelas ali
onde elas são mais visíveis
mesmo na imaginação.
Se for para ser só meu
o teu tempo embarcação
haverá de encontrar a direção.
Deixar que o seu olhar
vir como rede a me arrastar
na beira de Cayo Pirata
nas Pequenas Antilhas.
Sob as oito estrelas
o seu coração arrebatar
no vai e vem do mar:
o tempo de amor vai chegar.
Quando o Sol surgir
e a Lua brilhar
tudo há de nos unir.
Viver com grandeza
sem se importar
com satisfação a dar.
Amor!
Alçar um voo,
E perder-se na plenitude...
Asas que podem quebrar,
E tudo vai descendo
Os céus desabam;
As nuvens descem pelas colinas,
Meu coração canta a aurora,
Cadê você minha menina?
Os montes que construí
Tentei traçar nós dois
Tracei a vida de uma vida
Tracei um amor de um amor...
Ah! tudo desaba!!!
Nota 1
A música dança na mente
Feito fumaça a brisar
O consciente.
Nota 2
A música em meu ser
Na maresia, penetrou
Profundamente em minha
Memória,
Feito fumaça entorpecente
Brincou com o meu subconsciente.
Nota 3
A música entrelaçou em minha mente
Confundindo o meu subconsciente.
Fechei os meus olhos na maresia:
- E deixei a brisa
Me levar.
Ganância
Vivemos em um mundo sublime
E o tempo voa,
O ar flutua
Entramos em obstáculos, sem volta
Caminhamos no infinito cosmo
Onde a vida vira sonhos.
E enganos.
Os seres brigam entre si
Onde a ganância vira caos:
No amor, no prazer, na misericórdia,
Na guerra...
Tudo vira e cai em si mesmo.
Tudo está azul
Sinto um lindo cheiro no ar!
Alguma coisa vem de longe
Caminhando como uma dança
Cheiros de mar
Dentre as nuvens
De todos os meus sonhos
Ilusão...
É a essência do dia
Que me desfaz de todos os tormentos!...
De todos os momentos
Enquanto isso passa,
Tempo!
A solidão
Solidão é uma crise de abstinência
Contraria.
As luzes dos céus
Jamais se abrirão
Por completo
Na escuridão da noite.
Constelação noturna
De todos os atritos inesquecíveis,
A constelação mirada
Por dois amores
São estrelas dissidentes
De todas as posições separativas
Dos laços distantes
Que se tornam distinto.
Traços
Rastros
Que se vão...
Por ir...
... São teus,
Mulher errante!
Encontro-me
Numa pane
No fundo
Esvairado...
Me congelaste...
Moça de vida fácil?...
Virgem dos lábios núbeis
De olhares soslaios
-cheiro de traição:
Minh´alma se confunde
Duas mortes
Num só luar
Eu e tu...
Amor clandestino
Em toda minha vida
Subirei penhasco;
Subirei a plenitude;
Subirei o sublime;
O Monte Evereste,
O Cristo Redentor,
Degraus curvosos...
Apontarei que Maracujá
É a minha vida;
Sem Maracujá
Não sobrevivo;
Sou de Valéria
Mas beijo o interior
Da Bahia
Primeiro subirei
O infinito...
Para chegar
Ao maracujá!
Pretérito do passado
Paixão!
Cores quentes...
(Que sonoridade).
Não! Não...
Por que roubaste
O meu ser oculto?
Miserável!
Deixo-me no nada.
Arrancou-me, mutilou-me
Deixando-me no além.
Ingrata,
Seus rastros
Voltaram
Para tentar roubar
Este lugar vazio
Que você me deixou
-pretérito, quero distância
De ti.
Vida
Amar, amar a sorte de viver,
E de tudo crer em Deus...
O mundo acabou, acabou para
Renascer em flores...
Poucos sabem o valor de viver!
Sonhar o impossível, e beijar
O infinito, e erguer a mão
Na plenitude, é ver a sorte
De renascer.
Renasça, e sempre
Como uma mariposa alçando
voou e um tigre nas vitórias,
Sem deixar de amolecer o coração.
A leitura me dá asas quando a realidade me prende, me joga numa gaiola e me dá de comer um alpiste barato. E dessas asas as penas são a poesia e do canto alegre é criado a fantasia. Não vou romantizá-la, mas é ela que me romantiza. E assim sigo agradecendo por cada miníma linha.
- Sukays (@2golesemsaturno )
Viva e contemple a miséria
Viva e prove da dor
Sucumba ao desespero
Sinta a fome doer
Sinta o desprazer de está vivo
Se beneficie de promessas
E limite sua existência
Torne-a insignificante
Para almeja o paraíso que tanto prometem
Comtemple quase que imutavelmente
Seu desejo pela morte
E desista graças ao medo.
