Um verdadeiro amor não permite fração, tem ser total, completo e absoluto, trafegando com a mesma intensidade em dois sentidos.
Se não for assim, não é amor, não sendo amor terá frustração, dor e perda de tempo.
Francisco de Assis nos ensina que todos e tudo somos uma mesma origem quântica. A ciência, que não suporta a espiritualidade, deu um nome científico para explicar mais sobre o mesmo.
Quando os olhares se cruzam com a mesma intensidade que o momento reserva, perdemos completamente a noção de todo um contexto e nos entregamos ao acaso.