Frases Racionais
O sábio fundamenta suas reflexões na lógica, buscando sempre a verdade, enquanto o tolo constrói uma realidade imaginária em sua cabeça, influenciado por suas circunstâncias.ou convicções distorcidas
No sertão ou na cidade, uma multidão sem noção e racionalidade, vivendo uma incoerência, parecendo uma demência; querem a construção de um mundo melhor, mas não focalizam o bom e o melhor de verdade, viralizam alto e bom som o pior da humanidade.
II. A lógica da mente e o descompasso da alma
A mente ordena, analisa, nomeia. Mas a alma não obedece a essa geometria. Há dias em que o corpo se move com exatidão, e ainda assim algo dentro tropeça. Em que se cumpre a rotina, mas a essência vagueia por labirintos que ninguém vê. Loucura, talvez, não seja um erro da razão, mas um grito da alma diante da razão que ignora a dor.
Há um descompasso entre o que pensamos e o que suportamos. A sanidade, nesse contexto, é um acordo social: parecer funcional, mesmo quando a alma arde. Ser coerente, mesmo quando se sangra em silêncio. Mas há quem não suporte esse pacto. E rompe. Rompe com o discurso, com a lógica, com a aparência. E no romper, revela, com crudeza, que há algo errado não com o indivíduo, mas com o mundo que não acolhe as rupturas internas.
A verdadeira loucura talvez esteja em fingir equilíbrio quando tudo clama por reconstrução. E a sanidade, paradoxalmente, pode ser encontrada no delírio que denuncia. No delírio que, mesmo desconexo, aponta para o que foi negado, rejeitado, silenciado.
O que chamamos de loucura, muitas vezes, é apenas a linguagem de um sofrimento que não encontrou tradução. E o que exaltamos como sanidade, às vezes, é só o verniz de uma desistência quieta. O desafio é olhar sem julgar. Ouvir sem enquadrar. E lembrar que, entre a razão e o delírio, há uma dor que pede escuta, não diagnóstico.
Infelizmente a falta de leitura impossibilita uma interpretação coerente de alguns textos e temos de "aceitar" argumentos errôneos e que muitas vezes são ofensivos. "Ainda bem que sou abençoado, tranquilo e com uma paciência de Jó..."
Infelizmente a falta de leitura impossibilita uma interpretação coerente de alguns textos e temos de "aceitar" argumentos errôneos e que muitas vezes são ofensivos. "Ainda bem que sou abençoado, tranquilo e com uma paciência de Jó..."
Falar de sentimentos bons, envolve paz de espírito, coerência, lealdade, compreensão, renúncia e amor.
O amor me escolheu, e hoje, posso dizer que me sustenta... São 37 anos, quinze dias e algumas horas de convivência... alguns dias espetaculares, outros de lutas... más, em nenhum deles nos faltaram empatia, amor e respeito... constantemente estamos nos moldando e fortalecendo um ao outro. O melhor é sempre saber que não estamos só, mesmo que, por vezes, a presença física nos torne distantes um do outro. Me sinto amada, cuidada e fortalecida, quando os dias estão cinzentos e frios. Hoje, depois de todos estes anos seu amor é latente e pulsa meu coração... Longe da gente tudo o que aniquila, afasta e destrói!
Meu amor, nosso amor, ainda e muito importante pra mim! Amo-te de forma genuina! 12/06/2023.
Estranho é tentar fisgar com raciocínio lógico aquele pensamento cortado que mais parece um peixinho confuso que nada em círculos ébrios dentro de nossa mente.
APENAS...
Ora sou calma, ora tempestuosa selada a minha manumissão…
Sou coerência, às vezes contradição e também o sim e o não…
tenho momentos de dor e também algumas cicatrizes de amor
faço-me menina mulher, às vezes angelical e outras vezes insana…
Enquanto isso fico incrustada na obscuridade dessa forma humana…
Em contato com pessoas coerentes e íntegras, toda sua lisura e transparência para lidar com elas ainda será pouco. Mas no trato com idiotas que se acreditam espertos, inteligente é fazer uso de todo o bom humor que puder extrair do cinismo para escapar do desgaste e ainda deixa-los satisfeitos.
O parâmetro para o limite da minha fé é a lógica que não desafie minha inteligência. Se uma ação ou decisão divina for capaz de agredir até mesmo a mim enquanto ser humano sujeito a inúmeras falhas, nunca serei convencido a dar-lhes crédito, pois que o Deus em que creio me deu como escudo o discernimento para que eu não fosse induzido a erro por falsos senhores da verdade. A chamada “fé cega”, que se permite conduzir por interpretações dadas por outrem, à priori é fruto da manipulação que se apressa em preencher o vazio deixado pela ignorância.
Ninguém faz minha cabeça, nem pro bem, nem pro mal. Meu único vetor de convencimento é minha lógica.
Conceitualmente lógica e inteligência se tratam de coisas distintas. Mas também fica evidente que o cérebro que não coloca a lógica à frente de suas escolhas não se mostra tão provido de Inteligência quanto ele próprio acredita.
Procuras por paz? Reflete!
Buscas mais tempo? Racionaliza!
Queres alegria? Apenas pensa!
Tudo o que precisas não está do lado de fora do teu cérebro.
Quando do outro lado existe uma pessoa emocional, nenhuma lógica ou bom senso muda a reação ao que dizemos ou fazemos. Seu processo emocional é sempre uma incógnita e não garante o resultado esperado, por mais racional e bem intencionado que você se mostre.
Durante uma conversa em que o emocional ocupe uma das pontas, não há nada que a racionalidade do outro possa usar para ser melhor interpretado, e toda emenda vai se revelar pior que o soneto.
O mundo ocidental exerce forte resistência ao intangível que escape à lógica vigente, por mais que todas as evidências se revelem inequívocas. A ciência tradicional ainda o trata com a burocracia do ambiente político que, quando chega a oficializar os fatos, eles já evoluíram para um patamar muito acima, e o que é franqueado a todos se equipara ao enganoso brilho de uma estrela morta. Para se ter ideia da defasagem, a própria física quântica só agora começa a admitir realidades com que os místicos orientais já lidavam há cinco mil anos.
