Frases para uma Pessoa que Virou Empresario
Edward: Mas eu achei que essa era uma boa representação. É duro e frio. E faz arco-íris na luz do sol.
Bella: Você esqueceu da similaridade mais importante. É lindo.
Edward: O meu coração é igualmente silencioso. E ele também agora é seu.
Adoro ser irônica. Adoro ser chata às vezes. Adoro ser irritante. Adoro ter uma risada estranha. Adoro ser eu mesma. Porque se eu não adorar, quem vai?
Casar-se é saber que, após uma briga, ao dizeres “Sai, e não voltes nunca mais!”, dentro de si o coração fala aflito: “Por favor, não saia. Fique para sempre...”
Ainda que sentir de verdade pareça uma outra vida, às vezes cansa viver dentro das coisas que invento. Com você, mesmo eu inventando tudo também, dá pra ter essa sensação de desordem, atropelamento, vida dizendo e não minha cabeça falastrona.
Com o OO de espanto, seus RR guturais, seu hirto H, HORROR é uma palavra de cabelos em pé, assustada da própria significação.
Receio estar vivendo num tempo
em que para amar uma alma feminina terei de namorar um homem
e que para demonstrar masculinidade
terei de agir como mulher...
Quem não tiver medo de ficar alegre e experimentar uma só vez sequer a alegria doida e profunda terá o melhor de nossa verdade.
“Se pelo menos uma vez na vida você morrer de amores por alguém, você vai ter conhecido todas as sensações do mundo. Sem sair do lugar.”
Esperar que algo amadureça é uma experiência sem par: como na criação artística em que se conta com o vagaroso trabalho do inconsciente.
Você tem uma escolha. Viver ou morrer. Cada respiração é uma escolha. Cada minuto é uma escolha. Para ser ou não ser.
Tenho defeitos irreparáveis, irrito de uma maneira insuportável, muitos lazarentos me odeiam, e ainda assim eu tenho amigos. Um brinde a isso.
"Na verdade, o intelecto puro odeia a repetição. Está sempre atrás de novidades. Uma vez de posse de um determinado conhecimento ele não o fica repassando e repassando. “Já sei”, ele diz, e prossegue para coisas diferentes."
A neve cai. Há uma mulher nua no meu quarto. Os olhos pousados na carpete cor de vinho. Tem dezoito anos. E os seus cabelos são lisos. Não fala o idioma de Montreal. Não se quer sentar. Não parece ter a pele arrepiada. Ficamos os dois a ouvir a tempestade.