Frases indígenas que mostram a sabedoria dos povos originários
Nenhum martelo acadiano me parece um sorriso, um velho medo, um velho preto, um velho Chico
Índio cinzeiro! Índio plantar... E ver se vai brotar
O beijo
Do dia que o índio beijou o beija-flor...
Cansado de beijar a flor,
E não ser correspondido,
O beija-flor encontrou o índio.
No beijo do índio, realizou o sonho de ser amado.
O beijo do(de) ser amado.
No interior de Goiás, um dia o índio me perguntou: “Darcy, quem é que inventou o papel?” Eu tentei explicar como é que faz papel, com madeira e tal… Ele disse: não, não! Papé! Porque você tá ali vivendo, vem um com o papel é o dono.
Precisamos ir além do lugar de fala.
O lugar de fala do índio, do negro, da mulher, do gay... tem e deve ser em qualquer lugar.
Não devemos nos limitar aos nossos guetos.
FANTASIA
O pastor se veste de empresário.
O padre se veste de rei.
O índio se veste de pássaro.
Dentre os três, o último é o que está mais próximo do céu.
É índio morto, é sucupira mais um prédio, uma mansão
É matador profissional
Siri na lata, manguezal!
São muitos que batem palmas quando vêem morrer um indígena lutando por seu direito. Dizem assim: são invasores, eles que estão errados e merecem morrer, são preguiçosos para que precisam de terra?
Ser indígena não é folclore, é honrar os ancestrais.
É renascer cada manhãs, como o sol nos milharais.
Sou indígena além do tempo.
Meu presente está no passado
E o meu passado está no presente,
Em cada ser, irmão sagrado.
Na pedra, no fogo, ou no ar,
Em cada filho Tupi amado.
Já vi por várias vezes passarmos nas ruas e dizerem cochichando:
Olha lá, são índios, esse povo não presta. índio é bicho não é gente.
O homem branco é tão civilizado que abandona seu cachorro na entrada das aldeias porque sabe que aqueles que ele chama de selvagens não farão o que ele fez.
Faça como o velho pescador
Quando sabe que é a vez do mar
Se conforme e aceite as ondas
A calmaria logo vai voltar!
Almany Sol, 27/10/2014
Na política teocrática ressurge o catequista, uma espécie de evangelizador para somar aos massacres dos indígenas da Amazônia, massacres que iniciaram a mais de 500 anos pelo mesmo processo, a evangelização, uma necessidade da religião para a sobrevivência de um ideal, mas não de um Clã.
passarinho da Amazônia, eu conto ou tu conta?
Na moda da cidade você não existe, morra na queimada.
De longe não vejo o indio, nem a sua cenzala.
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