Frases Deita no meu Colo Amor

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O meu objectivo é colocar no papel aquilo que vejo e aquilo que sinto da mais simples e melhor maneira.

Eu vou dar o meu desprezo
para você que me ensinou
que a tristeza é uma maneira
da gente se salvar depois...

Consegui meu equilíbrio cortejando a insanidade, tudo está perdido, mas existem possibilidades.

Faz tempo que meu nome é Distância e meu sobrenome é Saudade...

Eu sinto que em meu gesto existe o teu gesto e em minha voz a tua voz.

Venho de tantas tempestades que perdi o meu medo da chuva...

Igual a mim quanto trouxa que tem
Que se apaixona e chora também
Você quer ser o meu mal
Mas sabe que podia ser meu bem

Tudo é vago e muito vário,
meu destino não tem siso,
o que eu quero não tem preço
ter um preço é necessário,
e nada disso é preciso

Quando o mundo abandonar o meu olho.
Quando o meu olho furado de beleza for esquecido pelo mundo.
Que hei de fazer.

Manoel de Barros
BARROS, M. Poesia Completa. São Paulo: Leya, 2011.

A confusão toda que acontece dentro de mim é que a minha razão me manda ir embora, e meu coração não sabe se fica ou se vai com ela.

Estou tão só,
Meus pais não me conhecem
Meus amigos são chatos
Meu cachorro não me lambe.

Porque te juntastes a mim, minha vida ganhou mais cores, tem mais flores o meu jardim!

Quero voltar o tempo e parar em todos os momentos que você esteve ao meu lado.

Muito prazer, meu nome é Caio Fernando Abreu. Faço literatura, teatro, música, cinema e crítica. Mas de amor é o que eu gosto mais.

Ouve-me, ouve o meu silêncio.

Clarice Lispector
Água viva. Rio de Janeiro: Editora Rocco, 1998.

Acenda as luzes todas. Perca a razão! Vem, me procura e encaixa no escuro do meu coração.

A História é tão antiga quanto meu avô.

Quando eu era um garoto de 14 anos, meu pai era tão ignorante que eu mal conseguia suportar ficar perto daquele senhor. Mas, quando completei 21, fiquei estarrecido com quanto ele havia aprendido nesses sete anos.

Desconhecido

Nota: Esse pensamento é atribuído a Mark Twain, mas não existem registros nos escritos do autor que comprovem essa autoria.

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Eis que alcancei o outono de meu pensamento.

Meu Senhor, livrai-me do ciúme! É um monstro de olhos verdes que escarnece do próprio pasto que o alimenta. Felizardo é o enganado que, cônscio, não ama a sua infiel! Mas que torturas infernais padece o homem que, amando, duvida, e, suspeitando, adora.