Frases Deita no meu Colo Amor
Oh Deus, que faço desta felicidade ao meu redor que é eterna, eterna, eterna, e que passará daqui a um instante porque o corpo só nos ensina a ser mortal?
Prefiro ser perseguida pelo meu desejo, que não tem dia para acabar, do que ser abandonada mais uma vez pelo seu, que dura no máximo uma noite.
Eu tenho vontade de jogar meu celular numa parede qualquer. E me libertar da vontade de ouvir sua voz.
Arranca metade do meu corpo, do meu coração, dos meus sonhos.
Tira um pedaço de mim, qualquer coisa que me desfaça.
Me recria, porque eu não suporto mais pertencer a tudo, mas não caber em lugar algum.
Eu perdi o meu medo, o meu medo da chuva
Pois a chuva voltando pra terra traz coisas do ar.
Apendi o segredo, o segredo da vida
Vendo as pedras que choram sozinhas no mesmo lugar...
Eu causo nas pessoas um tipo de enjoo com meu jeito,
com minha carência, com minha ânsia por atenção.
Tenho amor incondicional pelas pessoas que entram
em minha vida e, sinceramente, não sei o quanto
isso é bom nos dias atuais.
Talvez esse seja o meu pior defeito...
Estou no começo do meu desespero
e só vejo dois caminhos:
ou viro doida ou santa.
Hoje eu estou desolado e não tenho razões para mentir, e vivo da minha desolação o meu processo de continuidade, porque se eu nego o sofrimento que me ataca, ele nunca vira arte dentro de mim.
Devo ater-me a meu próprio estilo e seguir meu próprio caminho. E apesar de eu poder nunca mais ter sucesso deste modo, estou convencida de que falharia totalmente de qualquer outro.
Não me mostre o que esperam de mim porque vou seguir meu coração, não me façam ser o que não sou. Não me convidem a ser igual porque sinceramente sou diferente.
Me provoque, me desafie,
me tire do sério, me tire do tédio,
vire meu mundo do avesso, mas, pelo amor de Deus,
me faça sentir... um beliscãozinho que for, me dê.
Eu quero rir até a barriga doer, chorar com cara de sapo. Você aguentaria viver na montanha-russa do meu coração?
Nota: Trecho de pensamento de Fernanda Mello, que costuma ser erroneamente atribuído a Clarice Lispector.
...MaisMeu coração se transforma a cada experiência. Mas ainda palpita, sobressalta e se assusta. Ainda é vulnerável como quando eu tinha dez anos.
E os olhos castanhos olhando o fundo do meu coração, tão fundo que ele conseguia ler o quanto eu o amava, e o quanto ainda amo.
Meu esforço nunca deve ser o de diminuir a fé do outro, mas torná-lo um melhor seguidor de sua própria fé.
Não troco o meu "oxente" pelo "ok" de ninguém!
Naquele dia fazia um azul tão límpido, meu Deus, que eu me sentia perdoado para sempre não sei de quê.
