Frases de Santo Agostinho
Caio miseravelmente, e tu me levantas misericordiosamente, umas vezes sem sofrimento, porque resvalei suavemente, outras, com dor, por ter caído desamparado no chão!
O que permite afirmar que o tempo existe é a sua tendência de não existir.
Se assim é feito perante um rei, com ainda menos hesitação devemos obedecer a Deus em todos os Seus comandos, Governador de todas as Suas criaturas! Entre os poderes da sociedade humana, a maior autoridade é obedecida em detrimento da menor; assim, Deus deve ser obedecido acima de todos.
Aquele mendigo também estava para além de mim [...] porque ele se agarrou ao seu vinho para saciar um desejo honesto, enquanto eu, mentindo, procurava por um prazer vazio e orgulhoso.
Pois Tu disseste aos homens que o temor do Senhor é o princípio da sabedoria, e que não fossem sábios aos próprios olhos, porque aqueles que declaram a si mesmos sábios, tornam-se tolos.
Tarde te amei, ó beleza tão antiga e tão nova!
Tarde demais eu te amei!
Eis que habitavas dentro de mim e eu te procurava fora!
A tristeza definha com a perda das coisas com que a cobiça se deleita, e não quer que se lhe tire nada, como nada pode ser tirado de ti.
Será eloquente aquele que puder dizer o pequeno com humildade, o moderado com moderação, o grande com elevação.
Para Santo Agostinho o que existe é o tempo presente, sendo o passado algo que apenas nossa memória lembra, mas perdeu sua concretude, e o futuro, é apenas um planejamento dado no tempo presente. Discutir o tempo, ainda mais sabendo que ele pode ser construído não é uma tarefa fácil.
Santo Agostinho dizia que “se você duvida, é porque você crê”. Essa frase põe a gente no colo. Então creio, tenho fé.
Se o céu é um lugar puramente intelectual, como dizia Santo Agostinho, eu só queria entender por que tanta gente insiste na pretensão de ir pra lá. 😏
São Francisco de Assis!
Santa Clara de Assis!!!
Santo Agostinho de Hipona!!!
São Tomás de Aquino!
Intercedei a Deus por mim!
A morte é só uma passagem. Ou, como diria Santo Agostinho, a morte não é nada. A morte do corpo físico realmente importa? Não. O que importa é a morte da sua alma. Uma pessoa não morre quando leva um tiro ou não consegue vencer uma doença. Uma pessoa morre quando se esquecem dela.
"Em sua sábia reflexão, Santo Agostinho nos lembra que a verdadeira fé não exclui a razão, mas a eleva, permitindo que ambas caminhem de mãos dadas na busca pela compreensão profunda da existência."
