Frases de Quase um ano de Namoro

Perdoamos tudo a nós próprios e nada aos outros.

Não falar para o seu século é falar com surdos.

A poesia é a linguagem natural de todos os cultos.

Pouco dizemos quando o interesse ou a vaidade não nos faz falar.

Os acontecimentos políticos humilham e desabonam mais a sabedoria humana que quaisquer outros eventos deste mundo.

O trabalho é amargo, mas os seus frutos são doces e aprazíveis.

Todos reclamam reformas, mas ninguém se quer reformar.

Fazemos ordinariamente mais festa às pessoas que tememos do que àquelas a quem amamos.

Fica provado que uma inovação não é necessária quando se torna demasiado difícil implementá-la.

Os soberbos são ordinariamente ingratos; consideram os benefícios como tributos que se lhes devem.

A razão também tiraniza algumas vezes, como as paixões.

É mais fácil refutar erros que descobrir verdades.

A imaginação é o paraíso dos afortunados, e o inferno dos desgraçados.

Os ignorantes exageram sempre mais que os inteligentes.

Preocupa-nos mais que falem de nós, do que a maneira como falam.

Vive mal quem só vive para si.

Ao bater com a cabeça contra as paredes, apenas conseguiu «galos».

O luxo, como o fogo, devora tudo e perece de faminto.

Se não estás disposto a matar aquele a quem pretendes odiar, não digas que o odeias; estás a prostituir tal palavra.

Os oradores dão-nos em comprimento aquilo que lhes falta em profundidade.