Frases de Paulo Coelho Veronika Decide Morrer
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Ao virar a esquina,
Saindo de trás do prédio -
A lua cheia.
Os pássaros cantam
Monotonamente -
Feriado do ano-novo.
Os grilos cantam
Apenas do meu lado esquerdo -
Estou ficando velho.
Perfume de pinho -
Nascem, no fumante convicto,
Firmes projetos de saúde.
Entre os mugidos do gado
E o cheiro de capim,
Nasce a lua cheia.
A chuva passou.
A noite um instante volta
A ser fim-de-tarde.
O senhor é um sedutor. Se fosse mulher, não resistiria aos seus encantos.
Dentro da mata -
Até a queda da folha
Parece viva.
O calor sufoca.
De pouco em pouco,
Fogo e fumaça.
Ao sol da manhã,
Imóvel como se dormisse,
A coruja no fio.
Quintal do sítio -
A única forma geométrica
É a linha de um varal.
Vem morte, tão escondida, / que eu não te sinta chegar, / para que o prazer de morrer / não me dê novamente a vida.
Morrer bem é a suprema glória.
Eu odiaria morrer duas vezes. É tão chato
Nascer é apenas começar a morrer.
O absurdo da avareza está no fato de o avaro viver como pobre e morrer rico.
A maior parte das pessoas morre apenas no último momento; outras começam a morrer e a ocupar-se da morte vinte anos antes, e ás vezes até mais. São os infelizes da terra.
Quando se está a morrer, tem-se muito mais que fazer do que pensar na morte.
A imortalidade é a arte de se morrer em tempo.
A esperança dos homens é a sua razão de viver e de morrer.
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