Frases de Paulo Coelho Veronika Decide Morrer

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A maior parte das pessoas morre apenas no último momento; outras começam a morrer e a ocupar-se da morte vinte anos antes, e ás vezes até mais. São os infelizes da terra.

Louis Céline
Viagem ao Fim da Noite

A imortalidade é a arte de se morrer em tempo.

Quando se está a morrer, tem-se muito mais que fazer do que pensar na morte.

Quando não se tem imaginação morrer é pouca coisa, quando se tem, morrer é demasiado.

Louis Céline
Viagem ao Fim da Noite

A esperança dos homens é a sua razão de viver e de morrer.

a cigarra... ouvi:
nada revela em seu canto
que ela vai morrer

Quem nasceu nobre / deve viver bem ou morrer bem.

É belo e glorioso morrer pela pátria.

Nunca perco a ocasião de aprender a morrer.

Dei instruções a meu advogado para que, quando morrer, meus órgão ainda úteis sejam usados em transplantes. E, o que não servir, seja despachado como alimento para o Terceiro Mundo.

Lembra-te de que os teus inimigos hão-de morrer.

Segue o teu caminho e deita-te nele apenas para morrer.

Um ancião índio norte-americano, certa vez, descreveu seus conflitos internos da seguinte maneira:
- Dentro de mim há dois cachorros. Um deles é cruel e mau. O outro é muito bom, e eles estão sempre brigando.
Quando lhe perguntaram qual cachorro ganhava a briga, o ancião parou, refletiu e respondeu:
- Aquele que eu alimento mais frequentemente.

O medo não é um sinal de covardia.
É ele que nos dá possibilidade de agir com bravura e dignidade diante das situações da vida.
Quem sente medo*e apesar disso segue adiante,sem deixar-se intimidar* está dando uma prova de valentia.
Quem,entretanto,enfrenta situações ariscadas sem dar-se conta do perigo,demonstra apenas irresponsabilidade...

Não sou uma pessoa incapaz de ouvir um “não”. Apenas acredito que estou tentando alcançar o meu objetivo da maneira errada.
Há que se lutar pelos sonhos, mas há que saber também que quando certos caminhos se mostram impossíveis, é melhor guardar suas energias para percorrer outras estradas.

Dizem que escrever é um processo torturante para Sarney. Sem dúvida, mas quem grita de dor é a língua portuguesa.

A serra em chuva
Sob o sol poente -
Como não agradecer?

Quando me canso da paisagem
Do leste, viro a cadeira
Para oeste.

soprando esse bambu
só tiro
o que lhe deu o vento

Quando a chuva para,
por uma fresta nas nuvens
surge a lua cheia.