Frases de Paulo Coelho Veronika Decide Morrer
O amor, para ser perfeito, devia ser como o rotífero: morrer num raio de sol, renascer numa gota de orvalho.
Perder a razão é uma coisa terrível. Antes morrer. A um morto consideramos com respeito, rezamos por ele. A morte fá-lo igual a todos. Enquanto um homem privado da sua razão deixou de ser homem.
O homem pode amar o seu semelhante até ao ponto de morrer por ele; mas não o ama tanto que trabalhe em seu favor.
Mais importante do que a obra de arte propriamente dita é o que ela vai gerar. A arte pode morrer; um quadro desaparecer. O que conta é a semente.
Ainda que eu falasse a língua dos homens, e falasse a língua dos anjos, sem amor, eu nada seria.
Pois o que faço não é o bem que desejo, mas o mal que não quero fazer, esse eu continuo fazendo.
Tudo posso naquele que me fortalece.
Porque eu estou bem certo de que nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as coisas do presente, nem do porvir, nem os poderes, nem a altura, nem a profundidade, nem qualquer outra criatura poderá separar-nos do amor de Deus, que está em Cristo Jesus, nosso Senhor.
Tudo é permitido, mas nem tudo convém. Tudo é permitido, mas nem tudo edifica.
Nós, que somos fortes, devemos suportar as fraquezas dos fracos, e não agradar a nós mesmos. Suportar, não meramente tolerar ou “aguentar”, mas sustentar com amor.
O amor é paciente
é bondoso
o amor não arde em ciúmes
o amor tudo sofre
tudo crê
tudo espera
tudo suporta
o amor nunca acaba.
O amor é sempre paciente e generoso. Nunca é invejoso, não é rude nem egoísta. Não se ofende nem se ressente, mas se regozija com a verdade.
Nota: Adaptação de 1 Coríntios 13:4-7.
Que miserável homem que eu sou; quem me livrará do corpo desta morte.
As coisas que quero fazer eu não faço, as que eu não quero, isso sim eu faço.