Frases de Paulo Coelho Veronika Decide Morrer
Quando eu morrer, escrevam na minha lápide: Aqui jaz um estranho que viveu de um modo estranho ao lado de gente estranha num mundo muito estranho.
Marcela morria de amores pelo Xavier. Não morria, vivia. Viver não é a mesma coisa que morrer.
As vezes precisamos morrer um pouco por dentro para que então possamos renascer... e crescer mais fortes e sábios, numa nova versão de nós mesmos.
...preferi dormir, que é um modo interino de morrer.
Quando eu morrer, pode até me esquecer, eu não vou me aborrecer, mas não me massacre pois, eu não vou poder me defender.
A honra existe para criar soldados para a guerra, onde os patriotas se encontram para matar e morrer.
As vítimas de violência doméstica costumam morrer muito antes da morte física. A agressão psicológica mata, sem que ninguém perceba.
As pulseiras escondem as vezes que tentamos morrer. O sorriso disfarça a dor na alma. E a gargalhada disfarça o choro preso na garganta.
Eu também preciso te ver, senão vou morrer de amor insatisfeito de desencontro de saudade com sede insaciada.
