Se nós pudéssemos beber da fonte da qual jorram nossas origens, poderíamos construir um futuro bem diferente, com uma filosofia mais abrangente, uma espiritualidade mais leve, sem mistérios entre os céus e a terra.
Preferimos, enquanto humanidade, acreditar nas falácias de “autoridades” que, em sua maioria, chegaram aonde estão pela astúcia – que nada tem a ver com sabedoria.
Enquanto não desenvolvermos verdadeiramente a compaixão, estaremos sempre condenados, não ao “fogo eterno” - que nem de longe seria um castigo plausível -, mas ao nosso próprio inferno interior.
Brasil, o país do faz-de-conta: agente sonha com um presidente que vai resolver todos os problemas, o super-herói da nação; tenta, a cada eleição, escolher um ficha-limpa, o duende anticorrupção; mas, dia após dia, entra mais fundo no buraco do Saci.