Frases de Paulo Coelho Veronika Decide Morrer
A sociedade se ofende mais com a verdade do que com a mentira. A mentira é confortável
é pra quem não quer evoluir
A verdade até dói,
mas só dói em quem gosta de viver de ilusão
A verdade desconfortável liberta
Uma pessoa egoísta e mentirosa não suporta quem é verdadeiro. Os verdadeiros são mais difíceis de enganar.
As pessoas sempre falam do silêncio antes da tempestade, mas ninguém fala do silêncio depois, pelos menos depois da tempestade você sabe que realmente acabou.
Dizem que a verdade pode libertar você, Isso é uma mentira!
A verdade e que as mentiras podem nos proteger, as mentiras nos mantém a salvo da verdade.
Sentir primeiro, pensar depois
Perdoar primeiro, julgar depois
Amar primeiro, educar depois
Esquecer primeiro, aprender depois
Libertar primeiro, ensinar depois
Alimentar primeiro, cantar depois
Possuir primeiro, contemplar depois
Agir primeiro, julgar depois
Navegar primeiro, aportar depois
Viver primeiro, morrer depois
Um dia vou morrer, afinal todos irão morrer, vão me enterrar, um fazendeiro muito louco vai me adubar e me transformar em um lindo pé de maconha. Só assim poderei saber que, mesmo depois de morta, continuarei fazendo sua cabeça!
Cantar e expressar seus sentimentos de uma forma falada, em forma de canção, acompanhado de uma melodia.
As coisas que te fazem chorar hoje poderão te arrancar sorrisos amanhã. Pense positivo, mesmo quando as coisas estiverem dando errado. Deus tem planos pra você.
Fiquem sabendo que mesmo sendo fálhos, ninguém tem o direito de nos jugar. A não ser o nosso Senhor Jesus Cristo.
Não te conquistar me deixa triste, mas pelo menos não sou um perdedor, pois busquei conquistar você a cada minuto de minha vida. Se não consegui, foi porque você não serve pra mim.
Não há nada de errado em alimentar o ego de uma mulher, o problema é quando ela sacia a autoestima e começa a encher a barriga de orgulho.
Não importa onde você parou....
Em que momento da vida você cansou...
O que importa é que sempre é possível recomeçar.
Nota: Trecho do texto de Paulo Roberto Gaefke, muitas vezes atribuído (erroneamente) a Carlos Drummond de Andrade.
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