Frases de Monteiro Lobato

Cerca de 51 frases de Monteiro Lobato

⁠"Os processos violentos nunca dão bons resultados."

Inserida por jorge_henrique_elias

Sei que tudo na vida não passa de mentiras, e sei também que é nas memórias que os homens mentem mais. Quem escreve memórias arruma as coisas de jeito que o leitor fique fazendo uma alta ideia do escrevedor.

Monteiro Lobato
Memórias da Emília. São Paulo: Globo, 2007.
Inserida por pensador

Verdade é uma espécie de mentira bem pregada, das que ninguém desconfia. Só isso.

Monteiro Lobato
Memórias da Emília. São Paulo: Globo, 2007.
Inserida por pensador

Nos grandes mestres o adjetivo é escasso e sóbrio – vai abundando progressivamente à proporção que descemos a escala dos valores.

Monteiro Lobato
A barca de Gleyre. São Paulo: Globo, 2010.
Inserida por HDRUMMOND

O homem é uma doença da Natureza – e a pior de todas porque é uma doença inteligente. Teima em superpor à natureza a sua vontade e é, cada vez mais, um conflito lamentável de duas evoluções contrárias, a natural e a humana.

Inserida por fredvilar

⁠Progresso amigo, tu és cómodo, és delicioso, mas feio...

Inserida por AnaLuAna

A necessidade põe o cérebro a caminho.

Inserida por mpolicarpo

A distância entre a inteligência dum Newton e a dum homem comum é talvez maior que a distância entre a inteligência desse homem e a de um boi. Daí o sofrimento dos homens de alta inteligência. Em regra não são compreendidos.

Inserida por mpolicarpo

⁠"A história da humanidade é uma pirataria sem fim..."

Inserida por SandroHeitor

No fundo não sou literato, sou pintor. Nasci pintor, mas como nunca peguei nos pincéis a sério (pois sinto uma nostalgia profunda ao vê-los — sinto uma saudade do que eu poderia ser se me casasse com a pintura) arranjei, sem nenhuma premeditação, este derivativo da literatura, e nada mais tenho feito senão pintar com palavras.

Monteiro Lobato
A Barca de Gleyre: quarenta anos de correspondencia literaria entre Monteiro Lobato e Godofredo Rangel
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Erro Tipográfico

A luta contra o erro tipográfico tem algo de homérico. Durante a revisão os erros se escondem, fazem-se positivamente invisíveis. Mas, assim que o livro sai, tornam-se visibilíssimos, verdadeiros sacis a nos botar a língua em todas as páginas. Trata-se de um mistério que a ciência ainda não conseguiu decifrar.