Frases sobre leitura que mostram a magia das palavras

O primeiro dever do romancista é entreter. É um dever moral. As pessoas que leem seus livros estão doentes, tristes, viajando, na sala de espera do hospital enquanto alguém está morrendo. Livros são escritos por solitários para solitários.

Ele gostou do mero ato de ler, a magia de transformar riscos em uma página em palavras dentro da sua cabeça.

Você é responsável pela sua intimidade com Deus. Ninguém pode se relacionar ou conhecer ele por você. Por isso, seja fiel em buscá-lo diariamente em oração e na leitura da Bíblia.

Ah, como é bom estar entre pessoas que estão lendo.

Pra quem sabe ler, uma palavra é livro.

Em muitas noites, eu adormecia com sua voz grave lendo um livro de estratégias de batalha. E apesar de tudo, apesar do que fizera conosco e do que era, eu passei a amá-lo. Eu o amo. Só não é um tipo muito confortável de amor.

Apenas uma geração de leitores vai dar origem a uma geração de escritores.

A literatura é essencialmente solidão. Escreve-se em solidão, lê-se em solidão e, apesar de tudo, o ato de leitura permite uma comunicação entre dois seres humanos.

Sou capaz de esquecer de todos os meus problemas quando estou lendo.

Qual de nós nunca sentiu que a personagem que está lendo na página impressa é mais real do que a pessoa que está do nosso lado?

Ela construiu sua casa entre as páginas dos livros.

E de tanto desejar viajar, acabou viajando para dentro de si mesmo. Uma passagem só de ida.

Se encontrarmos um homem de rara inteligência, devemos perguntar-lhe que livros ele lê.

Meu leitor ideal é um leitor vagaroso, que lê em pequenos e lentos goles. O mundo não pode ser descoberto numa leitura rápida.

Não leia, como fazem as crianças, para divertir-se, ou como os ambiciosos, com a finalidade de instrução. Não, leia a fim de viver.

Por mais estranho e solitário que fosse o mundo lá fora, os livros sempre me faziam lembrar de casa.

Não sou espelho, não reflito, não repito. Sou um bom livro, páginas envelhecidas e uma boa história.

Ler Clarice é quase um desafogamento. É perder o ar para saber como é respirar.

(...) Não ler, pensei, era como fechar os olhos, fechar os ouvidos, perder sentidos. As pessoas que não liam não tinham sentidos. Andavam como sem ver, sem ouvir, sem falar. Não sabiam sequer o sabor das batatas. Só os livros explicavam tudo. As pessoas que não leem apagam-se do mapa de Deus.

⁠Pelo resto da minha vida, eu procuraria uma biblioteca como alguns procuram pela luz suave de uma capela no escuro.