Frases de grandes autores que inspiram grandes ideias
Desejo-te
O meu desejo e ganhar teu beijo
Faz tempo que não te vejo
Este e o primor do teu beijo
À noite fico a observar
A lua tocar o mar e pensar
Se novamente vou te encontrar
Se outra mulher vou amar
Lembra do nosso amor?
Será que apagou ou talvez acabou?
Só sei que vou estar sempre a te amar
Na alegria ou na dor será sempre meu amor.
É da nossa natureza humana sermos hipocritas, logo possa parecer meio que bem rude minha opniao mas nós somos nojentos , vis e torpes. Somos inúteis enquanto seres vivos, predadores natos, destruidores e imperfeitos, somos falhos com Deus todos os dias e ingratos, somos o nada e o próprio abismo que tanto se prega nas igrejas na qual tememos tanto.
Uma rapacidade toda controlada me tomara, e por ser controlada ela era toda potência. Até então eu nunca fora dona de meus poderes – poderes que eu não entendia nem queria entender, mas a vida em mim os havia retido para que um dia enfim desabrochasse essa matéria desconhecida e feliz e inconsciente que era finalmente: eu! eu, o que quer que seja.
O impossível é um infinito.
O infinito sempre será infinito,
até escolhermos entendê-lo,
colapsando-o e tornando-o finito
em um espaço único e limitado.
Da mesma forma acontece
quando você busca alcançar o impossível:
você o torna possível.
O impossível é um infinito
que ainda não foi colapsado por alguém.
– Se você não pudesse mais escrever você morreria?
– Eu acho que, quando não escrevo, estou morta. (...) É muito duro, esse período entre um trabalho e outro, e ao mesmo tempo é necessário para haver uma espécie de esvaziamento para poder nascer alguma outra coisa, se nascer. É tudo tão incerto…
Sol nulo dos dias vãos,
Cheios de lida e de calma,
Aquece ao menos as mãos
A quem não entras na alma!
Que ao menos a mão, roçando
A mão que por ela passe
Com externo calor brando
O frio da alma disfarce!
Senhor, já que a dor é nossa
E a fraqueza que ela tem,
Dá-nos ao menos a força
De a não mostrar a ninguém!
era uma vez um menino qualquer em 1780 um gigante estava destruindo a cidade até que num dia esse gigante estava destruindo a cidade mais ainda e esse menino já estava cansado e ele começou a ataca um monte de pedra e ele derrotou o menino derrotou o
gigante com uma pedra e ele viveu feliz para sempre fim
Guardo ainda, como um pasmo
Em que a infância sobrevive,
Metade do entusiasmo
Que tenho porque já tive.
Quase às vezes me envergonho
De crer tanto em que não creio.
É uma espécie de sonho
Com a realidade ao meio.
Girassol do falso agrado
Em torno do centro mudo
Fala, amarelo, pasmado
Do negro centro que é tudo.
Quando te vi, amei-te já muito antes.
Tornei a achar-te quando te encontrei.
Nasci pra ti antes de haver o mundo.
Não há coisa feliz ou hora alegre
Que eu tenha tido pela vida fora,
Que não o fosse porque te previa,
Porque dormias nela tu futuro,
E com essas alegrias e esse prazer
Eu viria depois a amar-te.
Uma pergunta que me fez: o que mais me importava – se a maternidade ou a literatura. O modo imediato de saber a resposta foi eu me perguntar: se tivesse que escolher uma delas, que escolheria? A resposta era simples: eu desistiria da literatura. Nem tem dúvida que como mãe sou mais importante do que como escritora.
Perseverança
Não devemos esperar ser cortadores
Ou colhedores de espigas de ouro maduras,
A menos que primeiro tenhamos sido semeadores
E termos regados os sulcos com lágrimas.
Não é apenas como nós entendemos
Este nosso mundo místico,
O campo da vida renderá à medida que o fizermos
Uma colheita de espinhos ou de flores.
Não basta saber amar…
Neste mundo, que tanto mal encerra,
não basta saber amar,
mas também saber odiar,
não só servir a paz, mas também ir para a guerra.
Seguiremos assim o próprio exemplo
de Jesus, que tanto amor pregou na Terra...,
quando Ele,
num ímpeto de cólera,
a relhaço expulsou os vendilhões do templo!
Esta é uma confissão de amor: amo a língua portuguesa. Ela não é fácil. Não é maleável. E, como não foi profundamente trabalhada pelo pensamento, a sua tendência é a de não ter sutilezas e de reagir às vezes com um verdadeiro pontapé contra os que temerariamente ousam transformá-la numa linguagem de sentimento e de alerteza.
Não sei expressar-me por palavras. O que sinto não é traduzível. Eu me expresso melhor pelo silêncio. Expressar-me por meio de palavras é um desafio. Mas não correspondo à altura do desafio. Saem pobres palavras. E qual é mesmo a palavra secreta? Não sei e por que a ouso? Só não sei porque não ouso dizê-la?
Incutiu-se em nossas mentes essa nova ideia segundo a qual, se você não consome, você não é nada. E é tão mais quanto mais for capaz de consumir. Se o ser humano vê a si mesmo como um consumidor, todas as suas capacidades diminuem, pois todas serão colocadas a serviço de uma possibilidade cada vez maior de consumir.
Deu-me Deus o seu gládio, porque eu faça
A sua santa guerra.
Sagrou-me seu em honra e em desgraça,
Às horas em que um frio vento passa
Por sobre a fria terra.
Pôs-me as mãos sobre os ombros e doirou-me
A fronte com o olhar;
E esta febre de Além, que me consome,
E este querer grandeza são seu nome
Dentro em mim a vibrar.
Deus destina nossa vida de um jeito misterioso, curioso, de uma forma que não entendemos o porquê de cada coisa, mas chega um dia que começa a fazer sentido cada desafio, cada obstáculo e cada situação. Deus nos prepara, nos qualifica e nos ensina a dar valor antes de nos entregar qualquer Graça! Pois quem tá com ele sabe que nada é em vão!
