Frases de grandes autores que inspiram grandes ideias

É pecado não ter esperança.

Clarice Lispector
A maçã no escuro. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.
Inserida por alines2

Ela nascera com maus antecedentes e agora parecia uma filha de um não-sei-o-quê com ar de se desculpar por ocupar espaço.

Clarice Lispector
A hora da estrela. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.
Inserida por carollavissirini

Essas injúrias passavam despercebidas tanto pelo padre como pelo corcunda. Quasímodo era surdo demais e Cláudio pensador demais.

Victor Hugo
HUGO, V., O Corcunda de Notre Dame
Inserida por polianapb

Não esquecer que a estrutura do átomo não é vista mas sabe-se dela. Sei de muita coisa que não vi. E vós também. Não se pode dar uma prova da existência do que é mais verdadeiro, o jeito é acreditar. Acreditar chorando.

Clarice Lispector
A hora da estrela. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.
Inserida por thamynf

Tudo deve estar sendo o que é.

Clarice Lispector
Um sopro de vida. Rio de Janeiro: Rocco, 2015.
Inserida por Geane1991

Fico com medo. Mas o coração bate.

Clarice Lispector
Água viva. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.
Inserida por jubsleu

Estava quieta, grande, despenteada, limpa. Fora feliz inutilmente.

Clarice Lispector
A descoberta do mundo. Rio de Janeiro: Rocco, 1999.

Nota: Trecho da crônica A antiga dama.

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Inserida por jubsleu

A experiência vale a pena.

Clarice Lispector
A descoberta do mundo. Rio de Janeiro: Rocco, 1999.

Nota: Trecho da crônica Romance.

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Inserida por jubsleu

Mesmo a circunstância de eu ir publicar um livro vem alterar a minha vida. Perco uma coisa - o ser inédito.

Inserida por adetunedradio

Assim éramos nós obscuradamente dois, nenhum de nós sabendo bem se o outro não era ele-próprio, se o incerto outro viveria...

Inserida por adetunedradio

Porque eu me imaginava mais forte.

Clarice Lispector
Felicidade clandestina. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.

Nota: Trecho do conto Perdoando Deus.

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Inserida por isamagia

Eu escrevo para nada e para ninguém. Se alguém me ler será por conta própria e auto-risco.

Clarice Lispector
Um sopro de vida. Rio de Janeiro: Rocco, 2015.
Inserida por continuetowrite

Eu sou um bocado sensível demais.

Clarice Lispector
Montero, Teresa (org.). Correspondências. Rio de Janeiro: Rocco, 2002.

Nota: Trecho de carta para Mafalda Verissimo, escrita em 7 de novembro de 1976.

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Inserida por continuetowrite

Nunca houve – em todo o passado do mundo – alguém que fosse como ela. E depois, em três trilhões de trilhões de ano – não haveria uma moça exatamente como ela.

Clarice Lispector
A bela e a fera. Rio de Janeiro: Rocco, 1999.

Nota: Trecho do conto A bela e a fera ou A ferida grande demais.

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Inserida por crll

Ir para o sono se parece tanto com o modo como agora tenho de ir para a minha liberdade. Entregar-me ao que não entendo será pôr-me à beira do nada.

Clarice Lispector
A paixão segundo G. H. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.
Inserida por pandavonteese

(...) mas agora, por desprezo pela palavra, talvez enfim eu possa começar a falar.

Clarice Lispector
A paixão segundo G. H. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.
Inserida por pandavonteese

Como eu não sabia o que era, então “não ser” era a minha maior aproximação da verdade: pelo menos eu tinha o lado avesso: eu pelo menos tinha o “não”, tinha o meu oposto. O meu bem eu não sabia qual era, então vivia com algum pré-fervor o que era o meu mal.

Clarice Lispector
A paixão segundo G. H. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.
Inserida por pandavonteese

Só agora sei que eu já tinha tudo, embora do modo contrário: eu me dedicava a cada detalhe do não. Detalhadamente não sendo, eu me provava que – que eu era.

Clarice Lispector
A paixão segundo G. H. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.
Inserida por pandavonteese

Oh Deus, como estou sendo feliz. O que estraga a felicidade é o medo.

Clarice Lispector
Água viva. Rio de Janeiro: Editora Rocco, 1998.
Inserida por oliveiraquel

A felicidade sempre iria ser clandestina para mim. Parece que eu já pressentia.

Clarice Lispector
Felicidade clandestina. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.
Inserida por LeitoraCarol