Frases de Fernando Pessoa Porta Aberta

Me dá notícias. Se encontrar um daqueles telefones, ligo qualquer noite (...). Sinto saudade, ando meio só. Um beijo, cem beijos.

Me pergunto sempre se você não teceu em volta de mim uma porção de coisas irreais (...).

O bicho homem não faz outra coisa a não ser pensar no amor.

Quem me via assim molhado não via nosso segredo, via apenas um sujeito molhado sem capa nem guarda-chuva, só uma garrafa de conhaque barato apertada contra o peito.

O que a gente imagina que poderia ser uma continuação não passa de um novo capítulo.

Não existem outras oportunidades para algo que se deixou passar.

Ficou de pé ao lado dele. Mas era como se não o conhecesse mais.

Eu ainda queria chegar mais perto daquilo que está lá no centro e que um dia destes eu descobri existindo, porque eu nem supunha que existisse, acho que foi o fato de você partir que me fez descobrir tantas coisas.

E quando a gente precisa, não importa que seja proibido. Querer? Querer a gente inventa.

Não se puna. Vira a mesa de vez e parte pra outra.

E eu guardei pra mim, palavras que deveriam ter sido ditas pra você.

Porque morrer não é nada - não viver que é horrível.

Os magnetismos das pessoas cruzam-se e descruzam-se, acho, meio que aleatoriamente, por algum tempo, por nenhum tempo, por muito tempo.

Ele gostava quando ela dizia: “Sabe, nunca tive um papo com outro cara assim que nem tenho com você”.

É uma relação bonita, que eu quero preservar e deixar crescer.

Me dói não ter podido mostrar minha face. Me dói ter passado tanto tempo atento a ele — quando ele nunca ficou atento a mim.

Devo esclarecer que, para mim, piscar é uma espécie de vírgula que os olhos fazem quando querem mudar de assunto.

Chega um momento na vida que você automaticamente se pergunta: "Será que alguém se importa comigo?"

Uma dica: Não queira conhecer o meu pior lado.

Eu sorri. Quer dizer contraí os músculos da face para mostrar os dentes.