Frases de Fernando Pessoa meio Ambiente

Quem não conhece o poder da oração,
é porque não viveu as amarguras da vida!

Erros nos preparam para a vida...

Porque a vida só se dá pra quem se deu, pra quem amou, pra quem chorou, pra quem sofreu. Ah, quem nunca curtiu uma paixão nunca vai ter nada, Ai de quem não rasga o coração, esse não vai ter perdão. Quem nunca curtiu uma paixão, nunca vai ter nada, não...

Não há vivos, há os que morreram e os que esperam a vez.

Paixão só aprendeu a ficar por pouco tempo. O amor gosta mesmo é de permanecer a vida inteira.

Pronominais

Dê-me um cigarro
Diz a gramática
Do professor e do aluno
E do mulato sabido
Mas o bom negro e o bom branco
Da Nação Brasileira
Dizem todos os dias
Deixa disso camarada
Me dá um cigarro.

Senhor fazei de mim um instrumento de vossa paz.

Respiro o vento, e vivo de perfumes
No murmúrio das folhas de mangueira;
Nas noites de luar aqui descanso e a lua enche de amor a minha esteira.

No fundo, existe apenas um único problema neste mundo: como fazer com que o homem encontre de novo o sentido espiritual da vida, como provocar a nós mesmos para que retomemos o caminho que nos faz olhar nossas próprias almas.

Há amigos de oito dias e indiferentes de oito anos.

Quando a gente anda sempre em frente, não pode ir muito longe...

O antigo amor, porém, nunca fenece
e a cada dia surge mais amante.

Mais ardente, mas pobre de esperança.
Mais triste? Não. Ele venceu a dor,
e resplandece no seu canto obscuro,
tanto mais velho quanto mais amor.

Tudo que eu não invento é falso

Não diga as coisas com pressa. Mais vale um silêncio certo que uma palavra errada!

Nos amores deste mundo, desde Eva, há sempre um que ama e outro que se deixa amar.

E melhor é naturalmente cedo do que artificialmente tarde.

Cada um, afinal, projeta no mistério divino as qualidades imanentes à sua própria alma.

As coisas muito claras me noturnam.

DEZEMBRO

Quem me acode
à cabeça e ao coração
neste fim de ano,
entre alegria e dor?

Que sonho,
que mistério,
que oração?

Amor.

Sou o intervalo entre o meu desejo e aquilo que os desejos dos outros fizeram de mim.