Frases de Esportes Criada por Aristoteles

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Eu sei que Vossa Excelência preferia uma delicada mentira; mas eu não conheço nada mais delicado que a verdade.

Machado de Assis
Contos fluminenses (1870).

Nota: Trecho do conto Linha reta e linha curva.

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Não confunda o romance com a vida, ou viverá desgraçada.

Machado de Assis
Histórias da meia-noite (1873).

Nota: Trecho do conto Ponto de vista.

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Mas quem não sabe que ternos segredos e confidências recônditas se insinuam muitas vezes em uma pergunta banal, feita por lábios amantes?

Noite sem estrelas. Resta-me o brilho da lembrança que deixaram.

Não há nada sem separação.

Rir de tudo é coisa de tontos, não rir de nada é coisa de estúpido.

Quer saber o valor de sua vida? Veja o quanto você ama...

Muito te ama quem te faz chorar.

De quando em quando, tornávamos ao passado e nos divertíamo-nos em relembrar as nossas tristezas e calamidades, mas isso mesmo era um modo de não sairmos de nós.

Machado de Assis
Dom Casmurro (1899).

Oh! Gritarei a verdade mesmo no meu silêncio.

As lágrimas são tão contagiantes quanto o riso.

O maior pecado, depois do pecado, é a publicação do pecado.

Machado de Assis
Quincas Borba (1891).

Eu ainda não tenho condições de dizer o que aconteceu comigo, porque eu tenho medo de empobrecer o que eu vivi ali.

Os agravos despertam a cólera nos peitos mais humildes.

Professorinha ensinando à crianças; a adultos; ao povo;
toda a arte de ser, sem esconder o ser.


(Trecho de Drummond, no dia da morte de Leila)

Para que vieste / Na minha janela / Meter o nariz? / Se foi por um verso / Não sou mais poeta / Ando tão feliz.

O presente que se ignora vale o futuro.

Machado de Assis
A Cartomante (1884).

Só mais uma coisa. Não te preocupes tanto com o que acham de ti. Quem geralmente acha não achou nem sabe ver a beleza dos avessos que nem sempre tu revelas.

Antes do poeta mostra-se o homem, antes do talento o caráter.

Machado de Assis
Diário do Rio de Janeiro, 26 jan. 1862.

O sândalo é o perfume das mulheres de Estambul,
e das huris do profeta; como as borboletas,
que se alimentam do mel, a mulher do Oriente
vive com as gotas dessa essência divina.