Frases com Músicas
E no timbalar dos sinos
No pulsar do coração...
Ouço baixinhos meus hinos
A minha mais doce canção...
Gosto do desafio de crer no que não se vê,
Gosto da química imperfeita que salpica emoções,
Gosto da brisa de primavera e da chuva breve,
Do cheiro do orvalho, do impalpável vento e suas canções...
Quantos carnavais já passei sem você, na tristeza vou aprendendo a te esquecer, fujo do abismo da solidão selecionando as imagens e rabiscando nossa canção. Hoje vou me libertar e rever nosso passado, dando a chance para quem quer recomeçar...
Há se pudéssemos voltar... Faríamos um downgrade, só para estar lá... Nas noites dos anos que passaram;então dançaríamos mais uma vez aquela canção.
Mas há um abismos intransponível... O tempo!
Partitura
Em uma noite distante
Tive os sonhos invadidos
Como delírios mágicos
Linda voz em meus ouvidos.
Baixa e suavizada
Cheia de pronuncias líricas
Como notas da partitura
Que virariam canção.
Talvez foi o sim
Que ao entrar em mim
Docemente me acordou...
Findou-se assim.
"Não se desespere quando achar que chegou ao fim, igual a um repertório, pode ser apenas uma pausa para respirar e iniciar uma nova canção em sua vida, e ao fim desta poderá ter muitos aplausos."
Não morre aquele que deixou na terra a melodia de seu cântico na música de seus versos.
A música é o vínculo que une a vida do espírito à vida dos sentidos. A melodia é a vida sensível da poesia.
Para nós, eles não morreram,
mudou-se-lhes a condição da vida:
Vita mutatur, non tollitur!
– A vida não é tirada,
mas transformada.
Na sepultura não se acha
para sempre o homem.
Cremos no que dizemos
cada dia no Credo:
Eu creio na ressurreição
da carne e creio na vida eterna.
A canção Imagine, que diz, 'Imagine que não há mais religião, não há mais países, não há mais política...' é virtualmente o Manifesto Comunista, embora eu não seja particularmente comunista nem pertença a nenhum movimento.
É uma canção antirreligiosa, anti-convencional, anti-capitalista, mas, porque ela é suave, é aceita.
CANÇÃO DO OUTONO
Os soluços graves
Dos violinos suaves
Do outono
Ferem a minh'alma
Num langor de calma
E sono.
Sufocado, em ânsia,
Ai! quando à distância
Soa a hora,
Meu peito magoado
Relembra o passado
E chora.
Daqui, dali, pelo
Vento em atropelo
Seguido,
Vou de porta em porta,
Como a folha morta
Batido...
Na esquina potiguar contemplo mar e imensidão, uma linda exuberância ao som de uma canção, desde o Forte dos Reis Magos ao Teatro Alberto Maranhão. Sou da Londres Nordestina, olimpo tropical, ambiente acolhedor, belas praias de Natal. Um peixinho, camarão, uma rede de pescar, esse é o paraíso da terrinha potiguar.
Inverno (Walmir Rocha Palma)
Música clara, clara
As gotas d´água
Batem na louça
Ouça
Esse delírio sou eu
A casa é velha, velha
Pingos de chuva
Soam nas telhas
Veja
Chamas de velas e breu
Música tanto e tanta
A casa espanta
O mais é tinta
Sinta
Hoje a manhã não nasceu!
Obs.:Este poema foi musicado por Rosa Passos.
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