Frase sobre o Dia do Livro

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Faço com os meus amigos o que faço com os meus livros. Guardo-os onde os posso encontrar, mas raramente os utilizo.

A natureza é o único livro que oferece um conteúdo valioso em todas as suas folhas.

Um livro é como uma janela. Quem não o lê, é como alguém que ficou distante da janela e só pode ver uma pequena parte da paisagem.

Não existem livros morais ou imorais. Os livros são bem ou mal escritos.

Cada um tem o seu passado fechado em si, tal como um livro que se conhece de cor, livro de que os amigos apenas levam o título.

Um livro deve ser o machado que quebra o mar gelado em nós.

Franz Kafka

Nota: Trecho de carta para Oskar Pollak, escrita em 27 de janeiro de 1904.

O livro é um mudo que fala, um surdo que responde, um cego que guia, um morto que vive.

Padre Antônio Vieira
Sermões, volume 6 (1855).

A consciência é o melhor livro de moral e o que menos se consulta.

A companhia dos livros dispensa com grande vantagem a dos homens.

Devem-se buscar os amigos como os bons livros, pois a felicidade não está em que sejam muitos, nem mui curiosos, antes em que sejam poucos, bons e bem conhecidos.

Não há melhor fragata que um livro para nos levar a terras distantes.

Na minha vida ainda preciso de discípulos, e se os meus livros não serviram de anzol, falharam a sua intenção. O melhor e essencial só se pode comunicar de homem para homem.

A terra ensina-nos mais acerca de nós próprios do que todos os livros. Porque ela nos resiste.

Nenhum livro para crianças deve ser escrito para crianças.

Os livros têm os mesmos inimigos que o homem: o fogo, a umidade, os bichos, o tempo e o próprio conteúdo.

Os livros podem ser divididos em dois grupos: aqueles do momento e aqueles de sempre.

Em ciência leia sempre os livros mais novos. Em literatura, os mais velhos.

Eu escrevo livros, por isso sei todo o mal que eles fazem.

Caminhais em direcção da solidão. Eu, não, eu tenho os livros.

Há livros de que apenas é preciso provar, outros que têm de se devorar, outros, enfim, mas são poucos, que se tornam indispensáveis, por assim dizer, mastigar e digerir.

Francis Bacon
BACON, F., Essays, 1625